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VI Prêmio Nacional de Jornalismo destaca a importância do jornalismo na difusão da cultura do seguro

10, Fev. 2023

Vencedores foram conhecidos na noite desta quarta-feira, dia 8, em São Paulo

Fonte: CNseg

Os vencedores do VI Prêmio Nacional de Jornalismo foram conhecidos na noite desta quarta-feira, 8 de fevereiro, em cerimônia ocorrida no auditório da Escola de Negócios e Seguros (ENS), em São Paulo. O Prêmio, organizado pela ENS, com parceria da CNseg e da Federação Nacional dos Corretores (Fenacor), tem o objetivo de reconhecer, valorizar e homenagear o trabalho dos profissionais de imprensa brasileiros. Além disso, promove a conscientização da sociedade brasileira acerca da importância, das oportunidades e dos benefícios envolvidos na contratação do seguro.

Nesta 6ª edição, foram 314 reportagens inscritas, resultado do trabalho de cerca de 100 jornalistas, que concorreram nas categorias: Mídia Impressa, Audiovisual, Webjornalismo, Midia Especializada em Seguro e o Prêmio Especial Mag Seguros Inovação. Juntas, as cinco categorias entregaram R$120 mil em prêmios, sendo R$15mil para os primeiros colocados em cada categoria, R$6mil para os segundos colocados e R$3mil para os terceiros colocados 

       

O jornalista Carlos Alberto Sardenberg

O evento foi aberto com palestra do jornalista Carlos Alberto Sardenberg, embaixador do Prêmio, que afirmou que as projeções de crescimento para o Brasil neste ano e no próximo estão abaixo da média estimada de crescimento para o mundo e, mesmo, para os países emergentes. Para a retomada do nosso crescimento, ele ressaltou a necessidade do ajuste fiscal, da reforma tributária, da derrubada da inflação, da abertura da economia, do investimento em infraestrutura e da valorização da educação pública de qualidade.

       

    O presidente da CNseg, Dyogo Oliveira

O presidente da CNseg, Dyogo Oliveira declarou sua satisfação em participar do Prêmio, lembrando que a Confederação Nacional das Seguradoras também está engajada em uma “grande cruzada de comunicação do seguro, tentando deixar de lado a linguagem técnica do setor e buscando uma linguagem mais facilmente compreensível pelos consumidores”.

Destacando a relevância da indústria de seguros, não só pelo volume da arrecadação mas, sobretudo, pela magnitude das indenizações que paga, Dyogo Oliveira disse que, incluindo a Saúde Suplementar, em 2022, foram mais de R$ 500 bilhões em pagamentos de indenizações e que os jornalistas ajudam a levar à sociedade informações sobre essa importância.

Por fim, o presidente da CNseg convidou a todos os presentes e, em especial, aos jornalistas, a participarem da 38ª Conferência Hemisférica de Seguros, a FIDES 2023, que acontecerá no Rio de Janeiro, em setembro de 2023, com cerca de 1.500 participantes de todos os países da América Latina, mais Estados Unidos e Espanha.

O presidente interino da SUSEP, Carlos Queiroz, disse que o setor tem muito a comemorar em função dos resultados obtidos em 2022, quando apresentou um crescimento de nominal superior a 16% em relação a 2021, confirmando uma evolução consistente do mercado. Ele também destacou o papel que o jornalismo tem nesse crescimento, ajudando a traduzir o “segurês” para o grande público e contribuindo de maneira decisiva para a disseminação da cultura do seguro.

O presidente da FenaCor, Armando Vergílio, lembrou que, infelizmente, o mercado de seguros brasileiro ainda destoa da própria importância que o Brasil tem na economia mundial. “Somos apenas o 18º mercado de seguros, enquanto a economia brasileira ocupa um lugar um pouco mais destacado”, afirmou. Segundo ele, a baixa participação do setor segurador na economia brasileira também tem um aspecto cultural e, nesse sentido, o Prêmio de Jornalismo, tem muito a contribuir.

O presidente da ENS, Lucas Vergílio, por sua vez, lembrou que, por meio do talento dos jornalistas, a população brasileira tem acesso a importantes informações sobre as diversas modalidades de seguro. São detalhes das coberturas, funcionamento dos produtos, a função social do seguro e o quanto ele auxilia a economia, acumulando reservas e devolvendo à sociedade as altas somas em indenizações. “Cada vez mais, precisamos ampliar e difundir a cultura do seguro e conscientizar a sociedade sobre a importância de proteger bens e vidas”, concluiu.

Confira abaixo os vencedores de cada categoria:

Prêmio Especial Mag Seguros Inovação:

1º Lugar: Henrique Gomes Batista, com a reportagem “Tecnologia e regulação redesenham os seguros”, publicada no Jornal O Globo.

2º Lugar: Rodrigo Arasaki, com o programa “InsurCast Podcast – Falando sobre seguros”, veiculado no YouTube, Instagram e LinkedIn.      

3º Lugar: Bernardo Tabak, com a reportagem “A hora de se tornar digital”, publicada na Revista Insurtalks.      

Categoria Midia Impressa

1º lugar: Sérgio Tauhata, com a reportagem “Novas apólices de seguros cobrem de Pix a home office”, publicada no Jornal Valor Econômico.

2º lugar: Nereida Vergara, com a reportagem “Cobertor curto”, publicada no Jornal Correio do Povo, de Porto Alegre.

3º lugar: Juliana Bevilaque, com a reportagem “Pode rezar, mas com seguro”, publicada no Jornal Pioneiro, de Caxias do Sul/RS.

Categoria Audiovisual

1º lugar: Luan Vosnhak, com a reportagem “Efeito um grau; as mudanças climáticas, seus impactos no campo e os desafios de expansão do seguro agrícola”, veiculada na NDTV Record TV.

2º lugar: Wagner Oliveira, com a reportagem “Importância dos seguros”, veiculada na TV Guararapes/Record TV.

3º lugar: Giselle Loureiro, com a reportagem “Insurtech tá on: tecnologia revoluciona o mercado de seguros com personalização de produtos e contratações simplificadas”, veiculada na Rede Amazônica/Sucursal Brasília.

Categoria Webjornalismo

1º lugar: Giovanna Sutto, com a reportagem “Seguro de vida para sucessão pode ser 20 vezes mais caro que versão tradicional; veja como funciona”, veiculada na Revista InfoMoney.

2º lugar: Claudia Varella, com a reportagem “Agronegócio tem seguro trator, boi e peixe, mas só 20% estão protegidos”, veiculada no Portal UOL.

3º lugar: Claudia Rolli, com a reportagem “A revolução das insurtechs”, veiculada na Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios.

Categoria Midia Especializada do Setor de Seguros

1º lugar: Caroline Rodrigues, com a reportagem “Sem seguro ou com taxas maiores?”, veiculada na Revista Cobertura.

2º lugar: Karin Fuchs, com a reportagem “Ruptura na cadeia global de suprimentos não deixa ninguém imune”, veiculada na Revista Cobertura.

3º lugar: André Felipe, com a reportagem “Exemplar ‘volta por cima’”, veiculada na Revista Apólice.

Assista abaixo a íntegra da cerimônia

https://youtu.be/lxPwmlKn5OQ