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SEGURO, PRECISA EXPLICAR

28, Set. 2020

SEGURO, PRECISA EXPLICAR

Na maioria das vezes, as coisas e os fatos têm explicação lógica, dentro do campo normal. Acontecem por uma série de fatores que não precisam da ajuda de milagres, trabalhos, forças ocultas ou escrita nos astros. Simplesmente acontecem porque acontecem e se, às vezes, parece que uma mão mágica se colocou debaixo e evitou o pior, é porque não era para o pior acontecer e a explicação, até quando não parece clara, não foge ao mundo dos vivos e a causas naturais, mais ou menos complexas, mais ou menos raras, mas inseridas no campo dos fenômenos possíveis dentro da realidade da vida.

Da mesma forma que a regra vale para as relações pessoais, vale para as relações empresariais, políticas e sociais. Milagre é mais complexo e mais raro do que imagem de santo chorar ou time de futebol não ser rebaixado. E o setor de seguros não é exceção à regra. Na maioria das vezes, acontecem ações concretas, levadas a cabo em cima da realidade, que podem ou não ter resultados positivos.

É assim que vários planos de saúde privados tiveram, no primeiro semestre, um resultado muito melhor do que o esperado depois que a pandemia se instalou no país. Com a pandemia correndo solta, o número de casos aumentando, as mortes se tornando rotina e chegando na casa de mil por dia, uma análise menos cuidadosa do cenário poderia dar a impressão de que os planos de saúde privados não escapariam à sorte da maioria dos negócios que derreteram, afetados pelo coronavírus.

A explicação não é difícil de ser encontrada e é absolutamente lógica. Em primeiro lugar, se, no início, a doença atingiu pessoas de classes sociais mais elevadas, com o tempo, a covid19 deixou os bairros de classe média para invadir as periferias, ou seja, contaminou usuários do SUS.

Além disso, a pandemia teve como consequência o represamento do uso dos planos pelo medo de contrair a doença. Assim, os procedimentos eletivos foram adiados ou cancelados, reduzindo a sinistralidade dos planos privados ao longo do semestre. Finalmente, a redução do número de segurados por causa do desemprego não foi imediata e simultânea, o que evitou a queda brusca do faturamento. Mas este quadro deve piorar no segundo semestre.

Com relação aos seguros de pessoas, a pandemia até agora matou perto de cento e trinta mil brasileiros. Mas as mortes não aconteceram simultaneamente, foram se dando ao longo dos meses e aumentado à medida que o semestre chegava ao fim. Além disso, é pouco provável que dez por cento dos mortos por covid19 tivessem seguro de vida. E, para compensar, com o isolamento social, houve a redução do número de mortos em acidentes de todos os gêneros.

A contratação de seguros novos de todos os ramos sentiu o baque e apresentou forte queda. Especialmente em abril, o número de seguros de veículos zero quilômetros caiu para patamares ridículos. E os outros seguros não tiveram desempenho muito diferente. Em comparação com 2019, foi um período dramático, mas em maio o setor já apresentou uma pequena recuperação em relação ao mês anterior. Se bem que na comparação anualizada os números continuassem negativos, a pequena variação para mais mostrou que o Brasil tem enorme capacidade de recuperação e indicou que a recessão de 2020 pode ser menor do que a incialmente prevista.

Ninguém espera que o ano termine com o setor de seguros nadando de braçada para pegar a onda da retomada acelerada do crescimento. Isso não existe e a principal razão é que o país está longe de sair do buraco ou de simplesmente controlar a pandemia e trazer seus números para baixo.

A população jogou o coronavírus na conta e resolveu tocar em frente, sem se preocupar com o vírus continuar solto e matando perto de mil pessoas todos os dias. Como ouvi de um chileno que veio para cá, a sensação dele, comparando as realidades sanitárias dos dois países, é que o Brasil não tem coronavírus. E isso vai nos custar caro.

O ano será muito difícil para milhões de pessoas que perderão seus empregos e para empresas que quebrarão ao longo do caminho. Dentro deste quadro lamentável, o setor de seguros será dos menos afetados.

Fonte: Estadão / Autor: Antonio Penteado Mendonça

Interesse por seguro cibernético é crescente

Profissionais em home office e seus empregadores estão recorrendo às seguradoras em busca de proteção

Fonte: Valor Econômico

Em suplemente sobre home office, o Valor Econômico destaca que profissionais e seus empregadores estão recorrendo às seguradoras em busca de proteção contra roubos, incêndios, danos elétricos e para ter serviços de help desk e manutenção. Seguros residenciais, de equipamentos eletrônicos e de riscos cibernéticos estão em alta.

A oferta de assistência técnica para as mais diferentes necessidades da casa é o fator que mais atrai o interesse de quem procura um seguro residencial, diz Jarbas Medeiros, presidente da comissão de riscos patrimoniais massificados da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg).

Marcelo Blay, CEO da corretora on-line Minuto Seguros, diz que o consumidor começa a perceber a relação custo-benefício positiva no seguro residencial. Uma cobertura contratada de R$ 300 mil de uma casa em São Paulo sai por R$ 500 ao ano, e de um apartamento, por R$ 270 anuais. Não são necessárias muitas visitas de um eletricista ou encanador para perceber a vantagem de contratar o seguro, diz Blay. Entre janeiro e julho a receita das seguradoras com o seguro residencial somou R$ 1,82 bilhão, uma queda de 1% em relação ao mesmo período do ano passado.

Para Jarbas Medeiros, é um bom desempenho se comparado ao mercado geral de seguros, que recuou 3% no mesmo período e também em relação ao PIB do país, que teve queda de 5,9% no semestre. A contratação de seguro residencial recuou 17% em abril e 19% em maio diante das incertezas na economia, mas a demanda voltou a crescer em junho e julho, com altas de 21% e 20%, respectivamente, sempre em relação aos meses anteriores.

Para Medeiros, o aumento na demanda é consequência de uma percepção por parte dos consumidores de que o home office não foi apenas uma medida emergencial, mas é uma tendência. As pessoas estão mais tempo em casa e querem uma solução ágil e confiável. É o que a assistência das seguradoras oferece, diz.

Na Porto Seguro, empresa em que Medeiros é diretor, a contratação de seguro residencial cresceu 2% entre janeiro e julho. Uma cobertura específica tem despertado o interesse dos clientes, a negócios em casa, voltada para a proteção contra roubo, danos e oferta de assistência técnica para equipamentos profissionais utilizados dentro de casa, como instrumentos médicos, equipamentos para salão de beleza, educação on-line, estúdios fotográficos e até mesmo comércio. A demanda por essa cobertura é a que mais cresce e puxa as vendas de seguro residencial. Em muitos casos, os equipamentos utilizados em home office são de propriedade das empresas, que os cedem aos seus funcionários.

A HDI Seguros lançou em agosto uma cobertura adicional de seguro empresarial para atender essa situação, a escritório em casa de funcionário, que cobre danos em computadores, laptops, tablets, impressoras, roteadores, modens e mobílias de escritório no endereço do colaborador.

Temos 70 mil clientes em seguro empresarial e nossa expectativa é que ao menos 15% optem pela contratação da nova cobertura, diz Jefferson Silvestrin, superintendente de produtos massificados da HDI. O trabalho em home office também gera preocupação com ataques cibernéticos.

De acordo com a Kaspersky, desde o início da pandemia o Brasil se tornou o líder mundial em registros de ataques por ransomware, que trava o computador da vítima até o pagamento de um resgate. Entre janeiro e julho a arrecadação de seguros cibernéticos cresceu 72% em relação ao mesmo período de 2019, alcançando R$ 20,8 milhões. O sinistro foi de R$ 267 mil nos sete primeiros meses de 2019 para R$ 13 milhões no mesmo período de 2020, segundo a Fenseg.

Pandemia tira R$ 12 bilhões em investimentos

Segundo consultoria, crise econômica vai reduzir em 10% novos aportes em infraestrutura, que devem somar 124,6 bilhões neste ano

Fonte: Agência Estado

Com os investimentos públicos espremidos pela crise fiscal e a agenda de concessões ainda por decolar, os aportes em infraestrutura deverão somar R$ 124,6 bilhões em 2020, quase igual aos R$ 121,4 bilhões de 2019, conforme estudo da Inter.B Consultoria obtido com exclusividade pelo Estadão. O quadro foi agravado pela recessão causada pela covid-19. A consultoria estima que a pandemia poderá diminuir o valor deste ano em torno de 10% na comparação com as projeções pré-covid-19 – ou seja, cerca de R$ 12 bilhões deixarão de ser investidos por causa de interrupções ou adiamentos de planos.

Pela projeção, os investimentos em infraestrutura atingirão 1,77% do Produto Interno Bruto (PIB), bem longe do que seria considerado ideal. Nas contas da Inter.B, o Brasil precisaria investir, por ano, 4,24% do PIB em estradas, portos, ferrovias, linhas de transmissão, saneamento e telecomunicações. Se esse porcentual fosse atingido, significaria o desembolso de R$ 174 bilhões só neste ano.

Segundo economistas, além de aumentar a capacidade de crescimento no futuro, o investimento movimenta a economia no presente, ao gerar empregos e demandar insumos.

A pandemia atrasou algumas obras públicas, mas, segundo o presidente da Inter.B, Cláudio Frischtak, como são de longo prazo, os projetos de infraestrutura são menos afetados do que os planos de setores como indústria e varejo. A questão é a crônica falta de recursos para bancar novos projetos, em função da crise fiscal do governo.

Frischtak afirma que a saída é atrair investidores privados para as concessões, mas essa atração é prejudicada por entraves conhecidos, como insegurança jurídica, marcos regulatórios considerados inadequados e interferência política nas agências reguladoras.

Além de atrasos de obras, a covid-19 traz impactos mistos no médio prazo. Por um lado, a ação dos bancos centrais de todo o mundo manteve os juros baixos na maioria dos mercados, o que, na retomada, favorece a alocação de recursos financeiros em infraestrutura. Por outro, a recessão aumenta a percepção de risco sobre países emergentes como o Brasil.

Atraso nos leilões

Embora a regulação tenha avançado mesmo com a pandemia, com destaque para o novo marco do saneamento, o cronograma de leilões sofreu atrasos. O plano era conceder sete trechos rodoviários federais, mas o número caiu para três. Para a próxima rodada de aeroportos, que inclui 22 terminais e está prevista para março de 2021, foi preciso revisar cálculos.

O efeito desses atrasos sobre os valores de 2020 tende a ser pequeno porque essas concessões preveem aportes nos próximos anos, mas o Barômetro da Infraestrutura, pesquisa semestral da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) com a EY, mostrou em junho que só 17,5% dos empresários projetavam um cenário promissor para investir este ano, ante 47,9% em 2019.

José Guilherme Souza, sócio de infraestrutura da gestora de recursos Vinci Partners, que opera as transmissoras de energia Arcoverde, TPAE e LEST, estima que o calendário de investimentos em infraestrutura perdeu de seis meses a um ano com a pandemia. Os impactos variam conforme a área. Concessões com risco de demanda, que terão as receitas com tarifas afetadas no longo prazo, como rodovias, perdem mais do que as linhas de transmissão ou as operações de água e esgoto.

A ABCR, associação das concessionárias de rodovias, estima que a queda no fluxo nas praças de pedágios já levou a perdas de R$ 1,2 bilhão. Isso atinge o caixa das concessionárias, tirando o fôlego para investir.

Nas operações de transmissão de energia, a Vinci viu quase nada de impacto, mas a gestora esfriou a análise para comprar uma concessão rodoviária já operacional, cujo nome Souza preferiu não revelar. Com a queda da demanda do tráfego e atraso nas obras obrigatórias, abriu-se um passivo. Temos de ver como isso vai ser resolvido daqui para frente, o que toma um pouco mais de tempo.

Para o presidente da ABCR, César Borges, as concessionárias tentam guardar caixa para os leilões pós-pandemia, mas o fôlego varia de empresa para empresa. A CCR estaria mais bem capitalizada para aproveitar os próximos leilões do que a Ecorodovias, segundo relatório do banco americano Citi. A CCR tem comunicado ao mercado que os resultados têm melhorado e que mantém o apetite, com destaque para a relicitação da Via Dutra, adiada para o início de 2021.

Maioria das empresas do Sudeste deve retornar aos escritórios em 2021

Segundo Firjan, entretanto, nove em 10 indústrias no Rio, planejam manter mudanças realizadas em suas operações.  

Fonte: Monitor Mercantil

De acordo com a segunda edição da Pesquisa nacional: como será o retorno aos escritórios, realizada pela KPMG, a maioria (27%) dos empresários da região Sudeste preveem que o retorno aos escritórios será em 2021. Além disto, para 23% a volta acontecerá entre outubro e novembro. O levantamento contou com a participação de 1.124 entrevistados de empresas com operação no Brasil, sendo que a ampla maioria (77,5%) localizadas na Região Sudeste.

Segundo a pesquisa, que tem o propósito de entender como será a volta dos funcionários às empresas, 19% dos executivos apontaram que o retorno acontecerá em setembro. Outros 8,6% não bloquearam o acesso aos escritórios. Para 11% o retorno já ocorreu e para 9,8%, a volta foi em agosto.

Sobre o impacto do trabalho remoto na produtividade, a pesquisa revela que, para quase a metade (47%) dos empresários, o rendimento se manteve igual ao período anterior à pandemia. Para 24%, houve um aumento de até 20%, e para 14% dos entrevistados a produtividade diminuiu em até 20%.

A segunda edição da Pesquisa nacional: como será o retorno aos escritórios foi feita no mês de agosto deste ano, com empresários dos seguintes setores: agronegócio (9%); consumo e varejo (10%); energia e recursos naturais (8%); governo (3%); saúde e ciências da vida (5%); mercados industriais (10%); infraestrutura (4%); setor financeiro (15%); tecnologia, mídia e telecomunicações (9%); serviços (26%); e ONGs (2%). Já a distribuição geográfica dos entrevistados foi 78% no Sudeste; 10% no Sul, 7% no Centro-Oeste, 4% no Nordeste e 1% no Norte.

Já estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) concluiu que a pandemia acelerou a transformação digital das indústrias fluminenses: 1 em cada 4 indústrias iniciaram vendas em canais digitais e, dessas, 84,6% pretendem mantê-las depois do fim da pandemia. Em função da crise do novo coronavírus, as empresas implantaram mudanças na operação (87,8%), nas relações de trabalho (75,3%) e nas estratégias de negócios (44,9%). 92,9% das indústrias planejam manter as mudanças realizadas em suas operações, como revisão das despesas operacionais, negociação com novos fornecedores, e otimização de logística /cargas.  

Os números constam da pesquisa Adaptabilidade da Indústria Fluminense, feita pela federação, com dados da sondagem industrial no segundo trimestre, que tem como objetivo compreender aspectos relacionados à cultura da empresa e às adaptações/mudanças realizadas pelas indústrias durante a pandemia e aquelas que pretendem ser mantidas após esse período.

O estudo quantitativo foi feito através de questionário estruturado via e-mail. A coleta de dados foi feita dos dias 1º a 13 de julho, sendo ouvidas 324 indústrias do Estado do Rio de Janeiro, dos setores da indústria de transformação e indústria da construção civil, de pequeno (58,6%), médio (31,5%) e grande (9,9%) porte. A margem de erro é de 5 pontos percentuais.

Segundo o estudo, 87,8% das indústrias fluminenses realizaram mudanças na operação, sendo a principal delas a revisão de despesas operacionais (77,4%). Outras mudanças foram negociação com fornecedores (26,4%) e otimização de logística/cargas (25,1%); 75,3% adotaram mudanças nas relações de trabalho como adoção de trabalho remoto (62,2%) e flexibilização de horário de trabalho (56,8%); e 44,9% realizaram mudanças na estratégia de negócios, como a adoção de vendas em canais digitais (24%), abertura de novos mercados (17%) e ajuste de portfólio de produtos (15,4%).

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Como a pandemia pode acelerar a desindustrialização do Brasil

Fonte: BBC News

A Covid-19 parou o mundo e derrubou a atividade industrial em dezenas de países, ricos, emergentes e pobres.

Os dados divulgados neste mês pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido) mostram quedas de dois dígitos em todas as regiões.

Levando em consideração o segundo trimestre deste ano, que concentrou a maior parte das perdas, o tombo foi de 12,9% na Ásia, de 16,5% na América do Norte, de 19,3% na Europa e de expressivos 24,2% na América Latina, quando se compara ao mesmo período do ano passado.

No ranking de países elaborado pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) com base dados da Unido e antecipado à BBC News Brasil, o Brasil aparece em 26º lugar entre 43 países, levando-se em consideração o intervalo de janeiro a junho ou a julho, a depender do país.

Nesse intervalo, a atividade industrial contraiu 9,7%, desempenho que coloca o país no lado de baixo da lista, mas ainda à frente de países europeus que amargaram resultados ainda piores: Portugal (-12,1%), Alemanha (-14,5%), Espanha (-15,2%), França (-15,4%) e Itália (-18,3%), que aparece em último lugar.

Mas, para o economista responsável pelo estudo, Rafael Cagnin, mesmo que o país mantivesse os mecanismos que suavizaram os choques negativos da Covid-19 e retomasse a agenda de reformas, como a tributária, a situação do Brasil ainda seria mais adversa.

Isso porque, avalia ele, a pandemia deve acelerar dois processos que já vinham fazendo o país perder espaço na indústria global.

A indústria 4.0 e o reshoring

Na última década, o avanço tecnológico permitiu que indústrias em todo o mundo passassem por profundas mudanças.

Processos antes realizados por dezenas de trabalhadores foram automatizados, o armazenamento e processamento de dados em nuvem permitiu que as empresas minimizassem perdas e tornassem alguns processos mais eficientes (o que, em última instância, ajuda a aumentar as margens de lucro).

O Brasil vem passando ao largo dessas transformações, que caracterizam a chamada indústria 4.0.

Mais que isso, o país vem passando por um processo de desindustrialização, diz Cagnin. Isso é visível não apenas pela perda de participação do setor no Produto interno Bruto (PIB), mas também na participação na indústria global e na fatia que os manufaturadores representam nas exportações, que é cada vez menor.

A desindustrialização é multifacetada e aparece em todos os prismas, diz o economista. Isso pode ser agravado de forma muito profunda com esse salto que pode ser dado agora (pela indústria global), ele completa.

Isso porque o uso cada vez mais intensivo de tecnologia na indústria e a transformação do setor devem ser acelerados no pós-pandemia, já que o mundo inteiro estará em busca de recuperar o mais rápido possível as perdas amargas de 2020.

O 'reshoring' se caracteriza pela aproximação entre produção e mercados consumidores, que reduz custo financeiro e ambiental do frete© Arnaldo Alves/ ANPr O 'reshoring' se caracteriza pela aproximação entre produção e mercados consumidores, que reduz custo financeiro e ambiental do frete.

E não só isso. O pós-crise também deve intensificar, na avaliação do economista, um processo que vinha se consolidando nos últimos anos, o chamado reshoring, ao contrário do offshoring, o movimento de saída de muitas indústrias de países ricos para emergentes que marcou as últimas décadas.

A lógica do reshoring não é apenas trazer de volta empregos que foram exportados, mas atender a uma exigência cada vez mais forte dos consumidores para que o processo produtivo seja sustentável.

Aproximar a produção dos mercados consumidores reduz os custos de frete e permite que as empresas acompanhem de perto cada etapa da produção e adotem critérios rígidos tanto em relação às leis trabalhistas quanto ao meio ambiente.

E o plano de recuperação da União Europeia tem claramente um 'eixo de recuperação verde', um 'green new deal', destaca, referindo-se ao programa anunciado no último dia 21 de julho, que dá as diretrizes para o orçamento do bloco para os próximos sete anos.

A tecnologia pode facilitar esse processo.

O custo de mão de obra mais elevado em países europeus e nos Estados Unidos está entre as principais razões que levaram à transferência de unidades produtivas para outras regiões, especialmente para o Sudeste Asiático. Agora, a robotização barateia a produção e abre espaço no orçamento para que as empresas arquem com os salários maiores dos trabalhadores localizados em seus países-sede. Em outras palavras, ela permitiria, do ponto de vista de custos, que uma fábrica que foi transferida para a China voltasse para a Alemanha, por exemplo.

De maneira geral, o processo reduz o volume de empregos gerados pela indústria (daí o grande debate sobre o desemprego potencial gerado pela automação e pelo desenvolvimento tecnológico), mas passa a criar vagas nos países de origem das empresas.

Quando você precisa acelerar crescimento econômico, esses movimentos todos se tornam convergentes.

E isso abre espaço para uma disrupção estrutural. Alguns países vão conseguir dar saltos de produtividade muito grandes e avançar mais rapidamente, avalia.

Nesse cenário, o Brasil vai ficando para trás e sua indústria vai perdendo competitividade, o que contribui para que ela veja diminuir ainda mais seu espaço na estrutura produtiva global, aprofundando a desindustrialização.

Entre 2011 e 2019, produção encolheu 15% no país e entrou em 2020 operando no mesmo nível de 2004© Getty Images Entre 2011 e 2019, produção encolheu 15% no país e entrou em 2020 operando no mesmo nível de 2004

O desafio de 'digerir' uma crise após a outra

O desempenho da indústria brasileira em 2020 foi em parte poupado pelos programas criados para amortecer os efeitos da crise gerada pela pandemia.

De um lado, o auxílio emergencial sustenta uma parte da demanda dos consumidores. De outro, os programas de crédito dão algum fôlego para as empresas.

A Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF) do IBGE mostra, de certa forma, esses efeitos.

Entre os 25 segmentos acompanhados pela pesquisa, quatro chegaram a crescer no período entre janeiro e julho, em comparação ao mesmo intervalo do ano passado, sendo três deles diretamente ligados a esses fatores: a indústria de produtos alimentícios (4,9%), de produtos de limpeza (4,1%) e de produtos farmacêuticos (1,9%).

Os dados desagregados também expõem a dimensão do problema, especialmente de médio e longo prazo. Os segmentos de maior intensidade tecnológica, como de aparelhos elétricos, produtos eletrônicos e máquinas, recuaram mais do que a média (de 9,7%), assim como o ramo de bens de capital, que está diretamente ligado ao investimento.

Isso se soma ao fato de que o setor ainda tentava digerir a recessão de 2014-2016, cujos estragos ainda não haviam sido totalmente recuperados.

A gente já tem feridas não cicatrizadas da crise anterior, e essa vai trazer novos problemas que podem se arrastar daqui pra frente.

Capsicum Re muda marca para Gallagher Re em 1º de outubro

A alteração para Gallagher Re representa um novo capítulo na história do nosso negócio, diz Luiz Araripe, CEO da Capsicum Re / Brasil, em comunicado.

A Capsicum Re, corretora de resseguros especializada, anunciou que mudará o nome da marca para Gallagher Re em 1º de outubro de 2020, alinhando totalmente o negócio de resseguro com seguro global, operações de corretagem de varejo e atacado, da empresa de consultoria de gestão de risco Gallagher.

A Capsicum Re foi inaugurada em Dezembro de 2013, através de uma parceria estratégica com a Gallagher. De lá para cá, cresceu rapidamente e se tornou a quinta maior corretora de resseguros do mundo. Por meio de sua forte equipe de 160 pessoas, baseada em seus centros globais de resseguro como Brasil, Chile, Estados Unidos, Reino Unido e Bermudas, ela tem emitido, anualmente, prêmio de resseguro na ordem de US$ 5,4 bilhões, no mercado.

A alteração para Gallagher Re representa um novo capítulo na história do nosso negócio, potencializando o poder da marca Gallagher para o benefício de nossos clientes no Brasil e do abrangente mercado latino- americano. Desde quando estabelecemos na América Latina, há quatro anos, nosso negócio tem crescido de forma constante, fornecendo soluções inovadoras que atendem à crescente demanda por produtos de resseguro especializados na região. Estou entusiasmado com as oportunidades que temos pela frente para nossa equipe no Brasil e na América Latina, que agora será Gallagher tanto no nome quanto no espírito, com uma identidade, um projeto e uma grande ambição compartilhada, disse Luiz Araripe, CEO da Capsicum Re / Brasil, em comunicado.

Senado analisa projeto sobre seguro obrigatório se tornar facultativo

Fonte: CQCS

O senado analisa o projeto de lei que transforma o Seguro DPVAT em Seguro Facultativo de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre.

A proposta, de autoria do senador Randolfe Rodrigues (REDE/AP), altera a Lei 6.194/74, estabelecendo que o pagamento do Seguro DPVAT passa a ser facultativo, ficando o proprietário de veículo automotor de via terrestre que optar pelo seu não pagamento automaticamente excluído da cobertura do seguro.

Os danos pessoais cobertos pelo seguro permanecem os mesmos, com indenizações por morte, por invalidez permanente, total ou parcial, e por despesas de assistência médica e suplementares e nos valores.

O projeto determina ainda que o CNSP estabeleça anualmente o valor correspondente ao custo da emissão e da cobrança da apólice ou do bilhete do seguro facultativo.

Além disso, as seguradoras que comercializarem o seguro facultativo deverão repassar à Seguridade Social o equivalente a 50% do valor total do prêmio recolhido, soma que será destinada ao Sistema Único de Saúde-SUS, para custeio da assistência médico-hospitalar dos segurados vitimados em acidentes de trânsito.

Já o percentual de 10% do total dos valores arrecadados destinados à Previdência Social, do prêmio do Seguro Facultativo serão repassados mensalmente ao Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito para aplicação exclusiva em programas educativos.

O senador argumenta que o projeto vai permitir que proprietário de veículo opte por pagar ou não o valor do DPVAT. Contudo, adverte que esse proprietário ficará descoberto da cobertura do seguro. Dessa forma, o proprietário poderá decidir entre pagar e ter a importante cobertura estabelecida pela Lei 6.194/74, ou não pagar e decidir a melhor forma de se proteger, privilegiando a autonomia e a liberdade do cidadão, acrescenta o parlamentar.

Seguros de pessoas teve considerável incremento em julho

O crescimento reflete também os sinais de um novo movimento de gradativa retomada na economia, diz Jorge Nasser, presidente da FenaPrevi

Fonte: FenaPrevi / Sonho Seguro

O segmento de seguros de pessoas, que engloba produtos como seguro de vida, prestamista e educacional, entre outros, movimentou R$ 4,3 bilhões em novas apólices contratadas em julho, um crescimento de 7,8% frente ao mesmo mês do ano anterior, segundo a FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), que representa 66 seguradoras e entidades abertas de previdência complementar no país. 

O seguro de vida individual registrou expansão de 22,14%. Vida em grupo, contratado em apólices coletivas por empresas, registrou crescimento de 6,71%.

Já o seguro prestamista, que cobre o pagamento de prestações, em caso de perda de renda pelo segurado por demissão sem justa causa, morte ou invalidez, avançou 20,57%.

As vendas de seguros para doenças graves registraram  crescimento de 15,04%, enquanto o seguro educacional cresceu 34,18%.

A expansão destes seguros mostra que o brasileiro está, aos poucos, ficando mais atento aos riscos, evidenciados pelo período em que estamos vivendo. A proteção é uma necessidade presente ao dia a dia de todos nós. O crescimento reflete também os sinais de um novo movimento de gradativa retomada na economia, diz Jorge Nasser, presidente da FenaPrevi.

A onda ESG (Environmental, Social and Governance)

Governo hesita em agir por identificar disputas comerciais e geopolíticas nas pressões do exterior, mas não se deve cair na armadilha de defender o indefensável

Autor: Por Jerson Kelman / Fonte: Brasil Energia

Desenvolvimento sustentável, uma causa tradicionalmente defendida por ONGs, recentemente passou a ser também de interesse de muitos gestores de fundos de investimento. Motivados por suas próprias convicções ou pelas convicções dos investidores, passaram a escrutinar a maneira como as empresas onde aplicam capital se posicionam em relação ao desenvolvimento sustentável, rebatizado de ESG (as letras iniciais das palavras ambiente, social e governança na língua inglesa).

Há pelo menos três explicações para essa nova tendência. Primeira, a geração que chega a postos de comando teve educação mais voltada para as questões ambientais do que a que sai de cena. Segunda, a pandemia disseminou a percepção de vulnerabilidade coletiva para a condição humana; se um vírus pode causar o estrago que está causando, o que dizer de uma irreversível mudança climática? Terceira, nos países desenvolvidos propõe-se o Green Deal, inspirado no New Deal, de Roosevelt, como uma das locomotivas para puxar a atividade econômica pós-pandemia. O objetivo é renovar a existente infraestrutura e remodelar o processo produtivo de uma nova forma, ambiental e socialmente mais sustentável.

A maneira ESG de avaliar empresas veio para ficar.Temas relacionados a compliance que em geral eram vistos negativamente, como restrições ao espaço de decisão, agora são vistos positivamente, como integrantes da função objetivo a ser otimizada. É uma tendência mundial.

Uma empresa brasileira pode merecer nota dez em ESG mas será vista com desconfiança enquanto o Brasil continuar a ser percebido internacionalmente como o país irresponsável que queima a Floresta Amazônica. Por esse motivo, empresários, ex-ministros, ex-diretores do Banco do Banco Central e dirigentes das principais instituições financeiras têm se manifestado para explicar o óbvio: a exploração predatória da floresta beneficia criminosos e prejudica não apenas o meio ambiente, mas também o desenvolvimento econômico do país.

O Governo hesita em agir resolutamente porque identifica as impressões digitais de disputas comerciais e/ou geopolíticas nas pressões oriundas do exterior. Elas de fato existem. Mas não se deve cair na armadilha de defender o indefensável. Nem produzir ruídos ideológicos que dificultam o reconhecimento do que fazemos certo, inclusive na ótica ESG. Por exemplo, cerca de 90% de toda a produção de eletricidade em 2019 foi realizada por fontes renováveis, principalmente água, vento, sol e biomassa. Ou seja, o setor elétrico brasileiro já é agora o que muitos países desenvolvidos querem ser daqui a muitos anos.

Se o Brasil recuperasse a credibilidade que já teve na questão ambiental, poderia aproveitar a onda ESG para propor o aumento do percentual de mistura do etanol anidro produzido nos países tropicais na gasolina utilizada nos países temperados. Numa só cajadada se diminuiria a emissão de GEE e as migrações causadas pela pobreza que tanto incomodam os países desenvolvidos.

Jerson Kelman é professor da COPPE-UFRJ, ex-presidente da ANA e ex-diretor-geral da ANEEL

Mercado de Trabalho / Oportunidade

Insurance and Guarantees Coordinator / AES Tietê / São Paulo, SP

Present in Brazil for 20 years, AES Tietê acts as an electric energy solutions company, built in partnership with our customers. From the trading of the energy generated by our hydraulic, wind and solar plants to the development of small and large scale renewable energy solutions, we present ourselves as enablers of the integration of sustainability into our clients' businesses.

Summary:

Responsible for contracting and monitoring all insurance of AES Brasil companies, financial guarantees (sureties and insurance guarantees) of a commercial, financial, legal or operational nature. The report will be direct to Financial Director and it will lead a middle analyst.

Responsibilities:

Administer AES Brasil's insurance policies in order to minimize the corporation's residual risk.

Keep insurance policy in force and updated in order to provide guidelines for managing the area and minimize the cost of risk.

Guide the execution of planning and implementation of recommendations.

Manage cooperation agreements with financial institutions and insurance companies to offer massified products and services, with a view to increasing revenue for the company.

Ensure that the company's main risks are adequately protected, in line with the risk transfer and retention policy

Promote insurance talks, detailing information on insurance contract obligations.

Disseminate the culture of insurance and risk management in the company.

Comprehensive understanding of the national and international market as well as the regulations involved in insurance, reinsurance

Ensure the correct update of the claims database

Search for the best alternative for covering risks, between guarantees and guarantee insurance

Qualifications:

Education level requested is master degree with technical courses in Insurance, Administration, Engineering or related areas.

Experience of 7 years minimum

Fluent English is required

LOCAL: São Paulo - SP

The AES Tietê values diversity, inclusion and continuous development. We´re oriented by customer, innovation and working in a collaborative way and this only happens when we´ve a diverse environment by socioeconomic, age, gender, ethnicity, sexual orientation, identity, disability or religion.

Fonte: Linkedin / Interessados: enviar CV para: cinthia.vicente@aes.com    

BANCO DE TALENTOS | Analista de Risco Cibernético

na Stone Co. / São Paulo, SP

https://boards.greenhouse.io/stone/jobs/4126348003    

Devido a pandemia do Covid-19, reestruturamos nossas contratações, mas não paramos de conhecer gente boa! Por isso, a vaga funciona como um Banco de Talentos, onde você pode se inscrever, deixar seu currículo e possivelmente participar de algumas etapas do processo. Assim que normalizarmos nosso ritmo de contratação, iremos analisar o seu perfil e, caso faça sentido, vamos te convidar para iniciar o processo seletivo desta vaga.

Sobre a Stone:

Somos uma empresa de soluções de tecnologia financeira. Temos um propósito único de tornar o mercado de pagamentos mais simples e justo, para que os empreendedores brasileiros tenham mais autonomia para gerir seus negócios e alavancar seus resultados.

Missão da vaga: Gestão dos riscos cibernético do grupo StoneCo: identificação, avaliação, controle, monitoramento e reporte dos riscos cibernéticos.

Atividades:

Identificação e avaliação dos riscos cibernéticos, junto à primeira linha de defesa; avaliação do ambiente regulatório e legal para gestão de riscos cibernéticos;

Atualização da matriz de riscos inerentes e residuais (após controles internos);

Criação de KRIs, indicadores e mecanismos para monitoramento dos riscos;

Acompanhamento e cobrança dos planos de ação executados pelas áreas da primeira linha de defesa;

Geração de reportes executivos para Diretoria e Comitê de Riscos;

Proporcionar engajamento das equipes do grupo StoneCo no processo de risco; estudo e atualização da metodologia de riscos cibernéticos e gestão integrada de riscos.

Diferenciais

Formação superior preferencialmente em Engenharia da Computação, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão em Tecnologia da Informação com experiência relevante ou ainda possuir experiência em trabalhos de tecnologia, infraestrutura e segurança da informação, com conhecimento em ITIL, COBIT, NIST e frameworks. Ter atuado preferencialmente em empresas do segmento de pagamentos e financeiro e possuir idioma inglês avançado para leitura de materiais em inglês e elaboração de apresentações.

Aqui na Stone Co., valorizamos a diversidade e a inclusão, e procuramos as melhores pessoas para nos ajudar a melhorar a vida do empreendedor brasileiro. Então, não importa sua cor, gênero, etnia, religião, idade, ou se é um profissional com deficiência

ou LGBTQI+... Nosso sonho é do tamanho do universo e, se você se identifica com o nosso propósito, venha construi-lo com a gente!

Analista de Riscos Financeiros / Liquidez, Crédito e Mercado

na Stone Co. / São Paulo, SP.

https://boards.greenhouse.io/stone/jobs/4146133003    

Missão da vaga: Gestão independente do Risco de Liquidez, Crédito e Mercado do grupo StoneCo a partir da identificação e avaliação dos riscos junto às equipes da primeira linha, estruturação e avaliação dos controles mitigatórios de risco de liquidez, crédito e mercado, monitoramento e reporte da posição de risco, evolução nos modelos de risco de liquidez, crédito e mercado conforme perfil do grupo StoneCo.

Atividades: Gestão dos Riscos Financeiros da Companhia, envolvendo Riscos de Mercado, Liquidez e Crédito:

Mercado e Liquidez: Identificação e avaliação de riscos de liquidez e mercado; análise do ambiente regulatório e legal; análise dos controles existentes de liquidez e mercado com proposição de melhorias no monitoramento de fluxo de caixa e de variáveis de mercado; realização dos testes de stress, geração de relatórios e revisão de políticas.

Crédito: Identificação e avaliação de riscos de crédito; análise do ambiente regulatório e legal; melhoria do processo para acompanhamento do desempenho dos modelos e dos parâmetros de risco da carteira de crédito; análise do processo de cobrança e recuperação de créditos; noções de modelo de capital regulatório (DLO) e capital econômico/VAR ou similares; realização dos testes de stress, geração de relatórios e revisão de políticas.

Diferenciais

Formação: superior completo em qualquer área, preferencialmente Engenharia, Administração, Economia, Contabi lidade, Matemática, Estatística e Tecnologia, acompanhada de experiência no processo de gestão de risco de liquidez, crédito e mercado, preferencialmente em empresas do segmento de pagamentos e financeiro. Idioma inglês avançado para leitura de materiais em inglês e elaboração de apresentações. Conhecimentos de modelos de risco de liquidez e mercado como EWMA, LCR e NSFR, modelos de VaR, modelo de GAP e descasamento, teste de stress, marcação a mercado e accrual, hedge accounting. Modelagem e/ou validação de modelos de rating/score/PD, EAD, LGD.

Aqui na Stone Co., valorizamos a diversidade e a inclusão, e procuramos as melhores pessoas para nos ajudar a melhorar a vida do empreendedor brasileiro. Então, não importa sua cor, gênero, etnia, religião, idade, ou se é um profissional com deficiência ou LGBTQI+... Nosso sonho é do tamanho do universo e, se você se identifica com o nosso propósito, venha construi-lo com a gente!

Analista de Risco / Risco Operacional

https://www.linkedin.com/jobs/search/?currentJobId=2025053694&f_C=654090&geoId=92000000    

Empresa: BTG Pactual / Localidade da empresa São Paulo, São Paulo, Brasil

Sobre a vaga:

A área de Risco Operacional é responsável por identificar, avaliar e monitorar, em parceria com as demais áreas do Banco, os riscos, potenciais ou já materializados, tendo o objetivo de mitigar os seus impactos até um nível que esteja dentro do apetite de risco da instituição.

No Seu Dia-a-dia

Apoiar a análise e classificação dos riscos quanto à frequência, severidade, impacto financeiro, regulatório e reputacional, com o objetivo de identificar os processos críticos às principais linhas de negócio da instituição;

Identificar riscos e melhorias em processos e monitorar a implementação de planos de ação para endereçar a sua mitigação;

Suportar os países onde o banco possui escritórios e em conjunto com o responsável local, garantir o atendimento de exigências regulatórias;

Atender auditorias e elaborar resposta aos questionamentos de reguladores / auto reguladores;

Elaborar relatórios gerenciais de Riscos e Incidentes.

Expectativa:

Formação em Engenharias, Administração, Contabilidade, Economia e/ou Ciência da Computação;

Conhecimento de produtos financeiros;

Visão orientada a processos e projetos;

Conhecimentos avançados de Excel, incluindo lógica de programação;

Perfil analítico, organizado, comunicativo e atenção a detalhes;

Nível avançado de Inglês.

O BTG Pactual respeita a pluralidade de identidades e trabalha para promover uma cultura inclusiva. Não fazemos distinção de raça, cor, religião, identidade de gênero, orientação sexual, nacionalidade, deficiência ou idade em nenhuma etapa do processo seletivo, reforçando nosso compromisso com a diversidade.

Nível de experiência: Pleno-sênior

Setor: Tecnologia da informação e serviços / Software

Serviços financeiros

Tipo de emprego: Tempo integral

Funções de trabalho: Financeiro / Vendas

Sobre a empresa

BTG Pactual is an innovative global financial firm that operates as a meritocratic partnership with a passion for consistently creating value for its clients and shareholders.

BTG Pactual’s global presence, based on a dominant fully fledged Latin America Investment Bank, global Asset and Wealth Management platform, enables it to provide a comprehensive range of financial services to a global client base that includes corporations, institutional investors, governments and high net worth individuals.

For additional information, please visit www.btgpactual.com     

Analista de Gestão de Seguros na São Martinho

Nome da empresa São Martinho Localidade da empresa Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

Requisitos: bacharelado em Administração, Engenharias, Economia ou áreas afins.

Conhecimentos específicos: sistema SAP, Excel e Power Point avançados.

Conhecimentos desejáveis: gestão de apólice de seguros: patrimonial, responsabilidade civil, D&O, ambiental, frotas, máquinas agrícolas e seguro garantia, contabilidade básica, conhecimento em pacote Office e SAP.

Principais atividades: elaborar orçamento anual de seguros; acompanhar o processo de contratação/renovação das apólices de seguros, suportando com informações pertinentes ao processo; intermediar a regulação de sinistros e propor melhoria contínua no processo; controlar os endossos de inclusão e exclusão de bens da apólice; realizar lançamento de faturas para pagamento e de prêmio; contabilizar mensalmente os valores de seguro; elaborar relatórios e acompanhar indicadores de desempenho.

Horário de trabalho: administrativo.

Local de trabalho: CSC / São Martinho / Pradópolis/SP

Inscrições até o dia 30 de setembro de 2020

Setor

•             Biotecnologia

Tipo de emprego

Tempo integral

Funções de trabalho

•             Financeiro

Faixa salarial indisponível

As informações salariais não estão disponíveis no momento.

Descritivo da vaga no Trabalhe conosco da Empresa

Analista de Gestão de Seguros

Detalhes da vaga

Requisitos: bacharelado em Administração, Engenharias, Economia ou áreas afins.

Conhecimentos específicos: sistema SAP,  Excel e PowerPoint avançados.

Conhecimentos desejáveis: gestão de apólice de seguros: patrimonial, responsabilidade civil, D&O, ambiental, frotas, máquinas agrícolas e seguro garantia, contabilidade básica, conhecimento em pacote Office e SAP.

Principais atividades: elaborar orçamento anual de seguros; acompanhar o processo de contratação/renovação das apólices de seguros, suportando com informações pertinentes ao processo; intermediar a regulação de sinistros e propor melhoria contínua no processo; controlar os endossos de inclusão e exclusão de bens da apólice; realizar lançamento de faturas para pagamento e de prêmio; contabilizar mensalmente os valores de seguro; elaborar relatórios e acompanhar indicadores de desempenho.

Profissionais com deficiência: a São Martinho acredita no seu potencial. Inscreva-se e venha fazer parte do nosso time!

Benefícios

Assistência médica

Assistência odontológica

Cooperativa de crédito

Participação nos Lucros ou Resultados

Programa de treinamentos

Refeitório

Seguro de vida

Vale-transporte

Conheça a empresa São Martinho

São Martinho S/A. A Usina São Martinho, localizada na cidade de Pradópolis (SP), é a maior processadora de cana do mundo, com moagem de 10 milhões de toneladas/safra. Fundada em 1948 e com quase 5 mil colaboradores, a unidade se destaca como referência não apenas pelo porte, mas também pela excelência em seus processos agroindustriais. Diferentes programas de gestão, treinamento contínuo das equipes e sintonia entre as áreas agrícola e industrial, garantem à unidade maior produtividade com custos competitivos. Seu elevado índice de mecanização, um dos maiores entre as grandes do setor, e sua preocupação com o meio ambiente são referências no mercado sucroenergético.

Interessados: https://www.linkedin.com/jobs/view/2173621707

ACESSE AS REVISTAS DO MERCADO:

Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2020/08/edicao-257/            

Revista Cobertura: https://www.dropbox.com/s/yyjt7xejhgkgg8g/REVISTA-COBERTURA_223-BAIXA-1.pdf?dl=0          

Revista Segurador Brasil: https://issuu.com/revistaseguradorbrasil/docs/segurador_159

Caderno de Seguros: http://cadernosdeseguro.funenseg.org.br/secoes.php    

Insurance Corp: https://www.dropbox.com/s/wjeqarh5ehu4aya/IC%20ed%2031%20PDF%20%28baixa%29.pdf 

Comunicado Imperdível:

Olá Associado,

A ABGR tem uma oportunidade especial para você ingressar no maior evento sobre estratégias de marketing e negócios do planeta. Uma verdadeira imersão guiada pelas mentes brilhantes do mundo corporativo.

Você acaba de ganhar um desconto de 40% para participar do eWMS 2020, um evento gigante, do tamanho da mudança que o mundo precisa neste momento.

O eWMS 2020 traz a visão de 80 palestrantes do mundo todo que, ao lado do professor Philip Kotler, vão contribuir para que você tome as melhores decisões em momentos tão incertos.

Veja alguns números do eWMS 2020:

80 palestrantes ao redor do mundo

10 milhões de participantes

104 países confirmados

48 horas de conteúdo exclusivo

Anote na agenda: de 5 a 7 de novembro você estará conectado com a cúpula mundial do marketing.

Acesse o link / Garanta seu ingresso e lidere a transição: https://conteudos.ewms.com.br/2020-parceiros 


FFF WEBINAR AXA XL RISK CONSULTING

Tema / Túneis: visão geral e avaliação de riscos para subscrição de seguros e resseguros

Data: 29 de setembro de 2020 / Horário: 09h30 às 10h45

Descrição:

Túneis são estruturas de transposição inferior de obstáculos que minimizam a interferência nos meios urbanos, abreviam as distâncias e reduzem o impacto ambiental. Estão presentes em obras urbanas, de rodovias, ferrovias, metrô, hidrelétricas e saneamento. Historicamente, inúmeros casos de desastres de grandes proporções ocorreram durante a construção de túneis que resultaram em perdas de vidas e grande prejuízo econômico. O desenvolvimento da engenharia geotécnica e da tecnologia de equipamentos e instrumentos reduziu significativamente a frequência e a magnitude desses incidentes. Contudo, ainda hoje, sinistros em túneis geram custos elevadíssimos de reconstrução, pois são obras de alta complexidade técnica e que enfrentam um razoável grau de incerteza associado a variações das condições do terreno em relação às estimadas no projeto.

Para manter a viabilidade de cobertura das obras de túneis, o mercado segurador deve saber avaliar e acompanhar tais obras com rigor e perícia, analisando como é feito o gerenciamento de riscos em cada fase, como: planejamento, projeto, construção e operação/manutenção.

Neste webinar serão discutidos aspectos construtivos e de gerenciamento de riscos para auxiliar subscritores na análise de projetos de túneis e no acompanhamento de sua execução ou operação.

Palestrante: Marcos Mitre / Senior Construction Risk Consultant / AXA XL Risk Consulting

Marcos Mitre tem 20 anos de experiência em projetos de infraestrutura de transporte. Fez Graduação e Mestrado em Engenharia Civil na Escola Politécnica da USP e MBA em Gerenciamento de Projetos na FGV-SP. Atua na AXA XL como consultor de riscos de construção para dar suporte à tomada de decisão na subscrição de grandes riscos de engenharia, obra civil terminada e responsabilidade civil em toda a América Latina.

Faça sua inscrição: https://event.on24.com/wcc/r/2624594/5553EF5E804F9E2DAD5808AB5DF2EF47   

II Evento de Seguro de Responsabilidade Civil

Webinar: Com promoção da AIDA e participação da ABGR

Reserve em sua agenda o dia 06/10/2020 (terça-feira), às 17hs, no YOUTUBE / AIDABRASIL. Não percam!!

Tema: Fatores que influem na subscrição do seguro de responsabilidade civil no Brasil e medidas concretas para o sucesso do negócio.

Participação de Christian Mendonça (Membro do Conselho Deliberativo da ABGR)