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Fusões & Aquisições

08, Out. 2020

Fusões & Aquisições

XP assina em breve aquisição da seguradora Pottencial

Fonte: Estadão

A XP deve assinar em breve a compra de participação na Seguradora Pottencial, das família Geo e Mattar, do ex-secretário das privatizações, Salim Mattar, dono também da locadora de carros Localiza. Os contratos já estariam sendo elaborados. A aquisição seria uma nova aposta da XP nesse segmento. O grupo já tem um braço de seguros e passou a comprar empresas por meio de seu fundo de private equity, hoje com R$ 1,3 bilhão.

Em expansão. Embaixo da XP Seguridade estão duas subsidiárias, uma de seguros e uma corretora. A XP já vende previdência e começa agora a entrar no setor de saúde. A plataforma também oferece apólices de outros fornecedores, como os seguros garantia para empresas, inclusive da própria Pottencial.

O alvo. A Pottencial viu seu lucro líquido crescer para R$ 52 milhões no primeiro semestre, de R$ 41 milhões no mesmo intervalo de 2019. Os prêmios emitidos caíram para R$ 296,1 milhões no mesmo período, de R$ 328,5 milhões nos seis primeiros meses do ano passado. Procurada, a XP não comentou. A Pottencial não retornou.

IRB é questionado por CVM sobre oscilação atípica das ações

O ressegurador diz que a movimentação provavelmente ocorreu em função da retomada da cobertura do papel pelo UBS, com recomendação de venda e preço-alvo de R$ 4,60. Os papéis caíram 17,11% ontem

Fonte: Valor Econômico

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) questionou o IRB sobre a oscilação atípica das ações da companhia ontem. O ressegurador diz que a movimentação provavelmente ocorreu em função da retomada da cobertura do papel pelo UBS, com recomendação de venda e preço-alvo de R$ 4,60. Os papéis caíram 17,11% ontem, com giro financeiro de R$ 1,7 bilhão, bem acima da média recente.

Na resposta à CVM, o IRB reforçou uma série de medidas que já tinha anunciado para aprimorar sua governança e melhorar seus resultados. A companhia diz que o plano de regularização de liquidez junto à Superintendência de Seguros Privados (Susep) foi formalmente aprovado pela autarquia e vem sendo cumprido; a solvência em junho era de 101% e, após a operação de capitalização, ficou no patamar de 244%, estando, portanto, a sua saúde econômico-financeira no mais alto nível do mercado global de resseguros.

O IRB relembra ainda que não planeja realizar nenhuma chamada de capital além da ocorrida em agosto. Também diz que não perdeu nenhum contrato importante e contou com crescimento de prêmio emitido total da ordem de 24,5% nos sete primeiros meses de 2020.

A companhia também lembra que o resultado de julho já demonstra melhora, com uma menor influência dos efeitos dos negócios já descontinuados (clean-up do portfólio), os quais possuem cauda curta; e que os negócios remanescentes (run-on) já demonstram estar no caminho do break even.

O bom momento do seguro para IPO

Onda de aberturas e ofertas subsequentes no segundo semestre tem impulsionado a demanda por produtos associados às operações

Fonte: Valor Econômico

O Valor Econômico informa que a onda de aberturas de capital (IPOs) e de ofertas subsequentes de ações (follow-on) neste segundo semestre tem puxado a reboque a demanda por produtos e serviços associados às operações.

É o caso do seguro POSI, sigla em inglês para public offering securities insurance ou seguro para oferta pública mobiliária, em tradução livre. É um produto que protege ofertas públicas iniciais e subsequentes de ações contra perdas financeiras causadas por terceiros, por exemplo, devido a contestações judiciais de investidores relacionadas a falhas no prospecto da operação.

Embora os dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão regulador do setor, não discriminem o POSI das apólices de responsabilidade para administradores (D&O), seguradoras e corretoras têm registrado um grande aumento da procura pela proteção de emissões.

Na seguradora Zurich, por exemplo, tanto a demanda quanto o volume de prêmios dobrou em relação a 2019. A Swiss Re Corporate Solutions, braço de seguros para empresas do grupo suíço, também reporta um aumento de procura, mas não divulga números. A corretora e consultoria de riscos Marsh recebeu apenas neste segundo semestre pedidos de cotação para dez operações de IPOs nos próximos meses, ou seja, 25% do total de operações esperado para o ano. Outra corretora, a 3 Seg, contabiliza outras quatro apólices de POSI em negociação.

Segundo o superintendente de linhas financeiras e seguro garantia da filial brasileira da suíça Zurich, Fernando Saccon, a procura pela proteção em 2020 está acima do verificado no melhor período de IPOs nas últimas décadas, que foi em 2007, quando foram realizadas 64 ofertas de ações com captação de R$ 56 bilhões.

As vendas do produto superam bastante as de 2007, por conta do desenvolvimento do mercado e do maior conhecimento dos clientes [sobre os riscos]. O POSI ficou adormecido, segundo o superintendente da Zurich, por uma década ao longo da crise de 2008 e da recessão entre 2015 e 2016. A volta da demanda só ocorreu a partir de 2018. De acordo com Saccon, o prêmio para esse tipo de cobertura varia entre 0,3% e 1% do limite coberto, que, por sua vez, costuma ser de 20% a 30% da captação total.

Conforme o diretor de linhas financeiras da Marsh no Brasil, Luis Guilherme Menezes, mais de 40 empresas devem fazer abertura de capital na bolsa brasileira neste ano, com um potencial de captação de R$ 67 bilhões. Nesse cenário, se for considerada a mediana de 0,65% de taxa cobrada pelas seguradoras para o produto e a cobertura média de 20% do valor total das operações, o potencial bruto seria de R$ 87 milhões para os prêmios desse produto neste ano.

Na experiência do mercado, porém, cerca de um quarto das ofertas efetivamente contrata esse seguro. Isso colocaria o potencial de prêmios em 2020 na casa de R$ 22 milhões. Mas, segundo Menezes, da Marsh, com maior conhecimento do produto pelo mercado esse montante pode subir. Com base no que a gente viu neste ano, possivelmente, 50% daqueles que têm solicitado cotações podem optar pelo produto, afirma. A avaliação é partilhada pelo sócio-fundador da 3 Seg, Alexandre Delgado: a tendência da conversão no momento atual é ser superior a 50%.

Para os próximos anos, Saccon, da Zurich, acredita na manutenção do potencial de crescimento para o POSI. Diria que esse produto tem potencial de dobrar de tamanho em 2021 e continuar a crescer no mesmo ritmo após o ano que vem, tanto em número de contratações, como em geração de prêmios.

Na visão de Delgado, da 3 Seg, a demanda mais forte está relacionada também a aprimoramentos do mercado de capitais e a um maior nível de transparência e compliance. Segundo o executivo, as pessoas passam a se preocupar e se precaver porque estão mais expostas. O POSI está estritamente relacionado a uma oferta de ações, que pode ser tanto IPO quanto subsequente, afirma o superintendente da Zurich. A apólice não é renovável e vale apenas para uma operação específica.

Conforme o superintendente da seguradora suíça, a proteção dura de um a cinco anos após o IPO ou follow-on, dependendo do interesse do cliente. A apólice cobre perdas financeiras decorrentes de reclamações relacionadas a oferta, como, por exemplo, uma ação judicial de classe, comum nos Estados Unidos, aponta o executivo.

A empresa que vai abrir capital contrata um percentual do valor da operação como limite, como uma proteção que representa de 20% a 30% da captação. Se o cliente, por exemplo, contrata um limite de R$ 50 milhões, ele paga uma taxa em torno de 0,3% a até 1% do limite que ele contrata. O percentual depende de vários fatores, como avaliação de riscos, governança e outros, explica Saccon. Mas o principal objeto de análise é o próprio prospecto. É um seguro que protege exatamente o prospecto da oferta, resume Menezes, da Marsh. O produto não faz restrição a tamanho ou indústria e é aderente a qualquer empresa, acrescenta.

Apesar de ser focada nos executivos, a cobertura do POSI também pode se estender à empresa, aos acionistas emissores e aos controladores da companhia, aponta a chefe de responsabilidade civil geral e linhas financeira da Swiss Re Corporate Solutions, Marina Neufeld Schechner. Por ser um produto que envolve valores elevados, as soluções são customizadas, de acordo com as necessidades do cliente, diz.

O diretor da Marsh cita como exemplo o caso de uma companhia de turismo que abriu capital em 2020. No começo do ano, uma empresa de cruzeiros marítimo fez IPO e nos fatores de risco dizia que já havia endereçado da melhor maneira e com todas as medidas sanitárias a questão da covid-19. Mas em janeiro, ninguém ainda tinha leitura clara do que seria a pandemia. Segundo Menezes, dois meses depois a empresa parou de vender todos os pacotes e a ação despencou, porque o faturamento desabou. Os investidores se sentiram lesados e um grupo entrou com uma ação. Talvez tenha havido um erro de percepção de risco. Mas é justamente esse tipo de aresta que o seguro cobre.

Outro exemplo, de acordo com o diretor da Marsh, é quando um emissor coloca no prospecto que vai usar os recursos para desalavancagem, mas, dois meses depois, adquire um concorrente e a dívida aumenta. Se o investidor buscar uma retratação, o seguro vai cobrir esse prospecto.

O prazo de cobertura de até cinco anos tem como objetivo justamente cobrir eventos ocorridos após a abertura de capital ou oferta subsequente, mas ligados a uma contestação do prospecto. Essas falhas são muitas vezes identificadas a posteriori, aponta Menezes.

O POSI pode também ser contratado com data retroativa. Marina, da Swiss Re, explica ainda que mesmo se o executivo tenha saído da empresa, se houver uma reclamação referente à oferta de ações objeto do seguro de POSI, enquanto ele estava na companhia, ele terá cobertura.

O seguro, porém, não cobre reclamações não relacionadas à oferta, como dívidas tributárias contra o administrador ou fraudes. 'Nesse caso, a dívida não tem nada a ver com a oferta, para isso tem o D&O [seguro para executivos]', explica Saccon, da Zurich.

Área segurada da safra de inverno cresceu 56%

O valor total segurado das culturas de inverno foi de R$ 6,4 bilhões, 87% maior que na safra anterior

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou nesta quarta-feira (7) o resultado consolidado das contratações de seguro rural da safra de inverno 2020, que tiveram o apoio do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR). No total, foram contratadas 44.787 apólices, um aumento de 62% em relação ao mesmo período de 2019. O crescimento da área segurada foi de 56%, totalizando 3,1 milhões de hectares e o valor total segurado foi de R$ 6,4 bilhões, 87% maior que na safra anterior.

Para o diretor do Departamento de Gestão de Riscos do Mapa, Pedro Loyola, essa expansão nas contratações ocorreu principalmente devido ao volume de recursos aplicados no PSR. Em 2020, conseguimos mais que dobrar o orçamento aplicado na safra de inverno, foram cerca de R$ 250 milhões em subvenção ao produtor rural para custear a contratação do seguro. Lembrando que neste ano também aumentamos o percentual de subvenção ao prêmio para essas culturas, aponta.

O valor segurado das apólices contratadas para a cultura do milho 2ª safra saltou de R$ 2,5 bilhões em 2019 para R$ 4,8 bilhões em 2020, já o valor total segurado nas apólices de trigo somou R$ 1,5 bilhão, ante R$ 817 milhões no ano passado. Também apresentaram crescimento significativo as contratações de seguro para as culturas de aveia, canola, cevada e sorgo.

Melhoria na cobertura

Outro resultado importante apontado por Loyola foi o aumento do nível de cobertura contratado pelos produtores. O nível de cobertura da produtividade esperada da lavoura é um percentual que reflete o quanto que o produtor vai ter de proteção em caso de sinistro, ou seja, quantas sacas estão protegidas pelo seguro. Esse nível geralmente pode variar entre 65% a 80%, a depender da cultura e região de plantio.

No caso do milho 2ª safra, por exemplo, em 2019 94% das apólices possuíam nível de cobertura de 65% e apenas 4% com 70% de proteção. Já em 2020 observamos que 18% das apólices contrataram o nível de 70%, isso demonstra a preocupação do produtor em proteger cada vez mais sua lavoura, diz Loyola.

Contratação

O produtor que tiver interesse em contratar o seguro rural deve procurar um corretor ou uma instituição financeira que comercialize apólice de seguro rural. Atualmente, 14 seguradoras estão habilitadas para operar no PSR. O seguro rural é destinado aos produtores pessoa física ou jurídica, independente de acesso ao crédito rural.

A subvenção econômica concedida pelo Ministério da Agricultura pode ser pleiteada por qualquer pessoa física ou jurídica que cultive ou produza espécies contempladas pelo Programa. Para os grãos em geral, o percentual de subvenção ao prêmio pode variar entre 20% e 40%, a depender da cultura e tipo de cobertura contratada. No caso das frutas, olerícolas, cana-de-açúcar e demais modalidades (florestas, pecuário e aquícola) o percentual de subvenção ao prêmio será fixo em 40%.

Soja, milho verão, banana, maçã e uva no Pronaf

Para produtores que estão contratando crédito de custeio nas instituições financeiras e são enquadrados no Pronaf, entre julho e outubro, há um projeto-piloto com recursos de R$ 50 milhões do PSR de estímulo a contratação do seguro agrícola de soja e milho verão (subvenção de 55% do prêmio) e para banana, maçã e uva (subvenção de 60% do prêmio).

Norte e Nordeste

Para produtores das regiões Norte e Nordeste de grãos, o PSR destinará R$ 50 milhões exclusivos para essas regiões.

Fonte: Revista Brasil Energia

Novo seguro obrigatório pode surgir no mercado

Fonte: CQCS

O deputado José Nelito (PODE/GO) apresentou projeto de lei que torna obrigatória a prévia contratação de seguro de responsabilidade civil por queimadas por parte do proprietário ou possuidor de área rural. Essa obrigatoriedade não deverá ser cumprida apenas pelo pequeno produtor rural, assim considerado o agricultor familiar.

De acordo com a proposta, o valor do seguro deverá ser definido por ato do Executivo.

Além disso, quando previamente autorizada pelo órgão ambiental competente, a contratação do seguro de responsabilidade civil será facultativa.

A União, os Estados e os Municípios deverão propor normas legais e ações específicas para o controle e redução das queimadas, no âmbito de suas respectivas competências.

Nesse contexto, entre outras medidas, incumbe à União, aos Estados e aos Municípios, promover o monitoramento das queimadas, por meio da adoção de mecanismos efetivos à sua redução, do desenvolvimento de tecnologias para recuperação de área degradadas, e da educação ambiental.

Caso a proposta seja aprovada, o Poder Executivo deverá regulamentar esta lei no prazo de sessenta dias, a partir da data de sua publicação.

Segundo o autor do projeto, é necessário a união de esforços para o enfrentamento desse grave problema das queimadas e direcionados à proteção indistinta de todos os biomas brasileiros. O projeto prevê a obrigatoriedade de prévia contratação de seguro ambiental, por parte do proprietário ou possuidor de área rural que pretenda praticar queimadas. Além disto, também traz obrigação ao Estado, quanto aos deveres de fiscalizar, educar, proteger e desenvolver ações tendentes à redução de queimadas, assinala.

5 itens que não podem faltar no seu perfil do LinkedIn em tempos de recrutamento online

Diretora do LinkedIn cita os pontos essenciais do perfil para chamar a atenção dos recrutadores

Fonte: InfoMoney

Dúvida do leitor: Estou buscando uma transição de carreira e, por isso, quero dar uma atualizada no meu perfil no LinkedIn. Vocês têm alguma dica ou orientação?

Resposta de Ana Claudia Plihal*

Durante a pandemia, muitos profissionais passaram a refletir de forma mais profunda sobre sua trajetória profissional, seus propósitos e muitos decidiram buscar uma transição de carreira.

E com a pandemia e as consequentes medidas de distanciamento social, manter o perfil atualizado é ainda mais importante para conseguir chamar a atenção dos recrutadores no mundo virtual e fazer esse movimento de carreira da melhor forma possível.

Listei a seguir cinco itens que considero essenciais para que o seu perfil seja notado pelos recrutadores e cause uma boa impressão.

1) Dados básicos

A primeira dica é ter as informações básicas preenchidas no perfil, como localização, cargo, experiência anterior, habilidades, título, foto e um resumo sobre quem é você, seus objetivos e sua trajetória profissional.

Esse resumo deve ter, no máximo, três parágrafos e incluir suas conquistas e habilidades, pois é a primeira coisa que os recrutadores olham em um perfil.

Ele também precisa conter as palavras-chave que te ajudariam a ser encontrado por pessoas ou empresas. Uma dica é se perguntar: quais são as palavras mais utilizadas no setor em que você pretende atuar? Essas são as palavras que precisam conter no perfil.

Se você busca uma colocação no mercado financeiro, por exemplo, você pode usar as palavras “especialista em mercado financeiro” ou profissional de finanças.

Se for algo mais específico, lembre-se de mencionar os termos que permitem identificar essa especialização. Por exemplo, em vez de mencionar apenas que você é “video maker” ou editor de vídeos, detalhe: editor de vídeos, com domínio sobre os programas Final Cut e Adobe Première.

2) Cursos e experiências extracurriculares

Inclua também trabalhos voluntários, intercâmbios, trajetórias acadêmicas, idiomas e certificados.

É possível ainda compartilhar anexos e links como portfólio, trabalhos da universidade que receberam uma boa avaliação, conteúdos produzidos, ou algum projeto paralelo.

3) Informações organizadas cronologicamente

No caso de muitas experiências, pense na lógica do triângulo invertido. Uma experiência recente será sempre mais relevante para o recrutador do que algo feito há 10 anos. Por isso, os cargos mais recentes devem ser mais detalhados e os mais antigos, não precisam conter tantas informações.

4) Conexões

Depois de um bom perfil construído, conecte-se com quem você conhece. Comece com amigos, família, professores, colegas de sala, orientadores e mentores, eles podem gostar do seu perfil e indicá-lo(a) para oportunidades, networkings, projetos ou parcerias.

Lembre-se de que o LinkedIn é uma rede qualitativa e não quantitativa, logo, se você adicionar diversas pessoas que não são da sua área ou que não conhece, há uma grande chance do seu feed de atualizações mostrar publicações que não são relevantes.

5) Artigos e posts

Você também pode produzir conteúdo sobre sua área de conhecimento ou emitir opiniões por meio de artigos, posts, fotos e vídeos.

Quem é mais ativo na rede social tem mais chance de chegar a um número enorme de pessoas e criar uma comunidade em torno da sua marca profissional. Afinal, quem não é visto, não é lembrado.

Quer tirar alguma dúvida sobre carreira? Envie sua pergunta para o e-mail carreira@infomoney.com.br. A próxima resposta dos nossos especialistas pode ser a sua!

Autora: Ana Claudia Plihal é diretora de soluções de talentos do LinkedIn Brasil.

Braskem sofre invasão digital e impacta produção

Fonte: Inovação Aberta

A Braskem informou ao mercado que sua infraestrutura de TI sofreu uma invasão. De acordo com comunicado da empresa ao mercado, o sistema de proteção interrompeu, como medida de precaução, o acesso a alguns dos seus servidores e softwares, impactando as suas operações.

Não foram informados mais detalhes sobre a natureza da vulnerabilidade e do ataque que a empresa sofreu. No comunicado, a Braskem informou que “vem empreendendo todos os esforços para normalizar os seus sistemas de acordo com seus protocolos de segurança da informação e manterá o mercado informado, em cumprimento com as legislações aplicáveis.

No período de pandemia o número de ataques cibernéticos cresceu em todo o mundo. De acordo com a Mcafee, foram 3m5 milhões de ataques em todo o mundo, e o Brasil é o 9º maior alvo, com 117 mil ataques no período. O setor industrial sofreu apenas 0,2% dos ataques no período, enquanto outsourcing e hosting de serviços responderam por 57,8%. A maior ameaça virtual foram os cavalos de troia, com 3,3 milhões de casos.

Itaipu recupera sistema híbrido para ribeirinhos na Amazônia

UFV de 180 kW formada por 12 baterias de sódio e 63 painéis reduz o uso de gerador a diesel na região e atende às necessidades energéticas de militares e indígenas da etnia Baniwa

Uma equipe de técnicos da hidrelétrica de Itaipu recolocou em operação, entre 21 a 30 de setembro, um sistema autônomo para geração e armazenamento de energia solar destinado a ribeirinhos na região amazônica. Composto por 12 baterias de sódio recicláveis e 63 painéis fotovoltaicos, a mini usina de 180 kW pico está instalada junto ao Pelotão Especial de Fronteira (PEF) do Exército em Tunuí-Cachoeira, em São Gabriel Cachoeira (AM), próximo à fronteira com a Colômbia, onde além dos militares vivem um grupo indígena da etnia Baniwa.

O projeto começou a ser desenvolvido pela binacional em 2014, em parceria com o exército brasileiro, e objetiva dar segurança energética a partir de energias renováveis em comunidades isoladas, não atendidas pelo Sistema Interligado Nacional (SIN).

Em 2016 uma unidade de demonstração no Quartel General do Exército, em Brasília, confirmou a viabilidade da iniciativa, para dois anos depois os equipamentos serem levados para Tunuí-Cachoeira, onde funcionaram por cerca de dois meses, até apresentarem problemas técnicos, o que inviabilizou o seguimento da operação.

De acordo com a companhia, os problemas foram corrigidos e a expectativa é de que a energia gerada atenda a demanda local de 60 militares do pelotão e a comunidade indígena com aproximadamente 200 pessoas, substituindo gradativamente o gerador a diesel. Como o valor do óleo que alimenta o gerador é encarecido na região pelos custos do transporte, feito em dez dias de balsa a uma importância de R$ 45 por litro, o projeto também tem caráter econômico.

Antes do sistema híbrido bidirecional o combustível fóssil conseguia suprir apenas o PEF por oito horas por dia. Agora, além do pelotão a comunidade passou a receber energia das 8h às 24h. Com base na atual demanda, Itaipu estima ainda que está evitando o consumo anual de 98.550 litros de diesel, o que representaria 256,2 toneladas de dióxido de carbono. A ideia é que o gerador a diesel funcione apenas como backup.

Fonte: Canal Energia

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Termômetro: Petrobras registra recorde de produção e vendas de Diesel S-10

Crescimento da produção ocorre nos últimos anos em função de maior demanda pelo produto no Brasil.

Fonte: Monitor Mercantil

A Petrobras disse que superou em setembro, pelo quarto mês consecutivo, o recorde de produção de Diesel S-10, com baixo teor de enxofre, alcançando a marca de 1,89 milhão m³. Também em setembro, a estatal atingiu o recorde de vendas do mesmo produto quando foram comercializados 1,91 milhão m³. A informação foi divulgada pela petroleira nesta quarta-feira.

De acordo com a Petrobras, o crescimento da produção do Diesel S-10 ocorre nos últimos anos em função de maior demanda pelo produto no Brasil, que acompanha a evolução dos motores de veículos pesados e utilitários movidos a diesel, responsáveis pela maior parte da circulação de mercadorias no território nacional.

O recorde de vendas do diesel com baixo teor de enxofre reflete as ações comerciais implementadas pela companhia com o objetivo de mitigar os efeitos da pandemia da Covid-19 sobre a demanda de combustíveis e nossos esforços bem-sucedidos de ampliar a oferta do produto com menor teor de enxofre, em substituição ao Diesel S-500.

Segundo a Petrobras, o recorde de produção de Diesel S-10 vem sendo superado seguidamente desde junho, quando foram produzidos 1,63 milhão m³, marca superada em julho (1,81 milhão m³) e em agosto (1,84 milhão m³). As vendas do produto em setembro superaram em 7,3% o recorde anterior de 1,78 milhão m³, registrado em julho de 2020.