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Gestão de riscos & planejamento financeiro em alta

03, Jul. 2020

Gestão de riscos e planejamento financeiro em alta

O comportamento das pessoas realmente mudou, avalia Nilton Molina, presidente do conselho de administração da MAG Seguros, ao Sonho Seguro. O executivo de 84 anos e vários outros analistas concordam que o mundo será diferente quando tudo isso passar. E muito provavelmente, a proteção da vida e do patrimônio terá um novo status.

Passamos de uma mentalidade de ganho para uma mentalidade de manutenção, diz Simon Moore, CEO da Innovation Bubble, empresa de ciência comportamental, segundo o Meio & Mensagem. Em entrevista à rádio CNseg, o presidente da confederação, Marcio Coriolano, comenta que, com a crise, alguns riscos ficaram mais aparentes e todo o cenário vai despertar um comportamento mais precavido das pessoas, que devem procurar mais por seguros.

Gestão de risco e planejamento financeiro, além de confiabilidade nas relações, serão prioridades no pós-pandemia. E as seguradoras e operadoras serão protagonistas neste cenário, avalia Rivaldo Leite, presidente do Sindseg SP. No Estadão, Hélder Molina, CEO da MAG, confirma a mudança: Ninguém acorda querendo comprar um seguro, mas o brasileiro está mais apto a ouvir. E completa na revista Apólice: As pessoas estão mais preocupadas com proteção e em cuidar do seu futuro.

Todo mundo vai querer ficar mais prevenido, o que atinge muito o ramo de vida, saúde e previdência privada. O mercado de seguros tem muita capacidade para isso, não podemos garantir o imprevisível, mas trabalhamos com aquilo que previsível, diz Coriolano.

Ele lembra também que o mercado já experimentava essa tendência no Brasil. Os desafios da economia nos últimos dois anos acabaram levando as famílias a fazerem maior investimento em seguros para se proteger, sobretudo, da ameaça do desemprego e da perda de renda. A Covid 19, no entanto, tornou o valor da proteção mais evidente.

Diante do choque de realidade, alguns movimentos estão claros: quem tem seguro de vida, saúde e/ou previdência, o trio básico das precauções, encontra algum conforto e um mínimo controle sobre o que nos escapa. Quem não tem (ou costuma se esquivar do assunto) começa a planejar o investimento, destaca reportagem de caderno especial sobre seguros, no Estadão.

O setor está empenhado em atender o crescente interesse do público e esclarecer os fundamentos do seguro. Nunca vi as seguradoras tão unidas, entidades e corretores para pensar em novas formas de comunicação e transparência, diz o CEO da Icatu, Luciano Snel, em live da CQCS.

Fonte: Sindseg

Lockton nomeia José Otávio Sampaio como CEO no Brasil

Fonte: Sonho Seguro

José Otávio assume o cargo de CEO da Lockton no Brasil, substituindo Tony Gusmão, que liderou a divisão nos últimos sete anos e cuja partida e mudança para a Europa está planejada há algum tempo.

José Otávio ingressou na empresa de Willis Towers Watson (WTW) Brasil, onde atuou como CEO nos últimos 11 anos. Ele possui vasta experiência em avaliação de riscos, colocação de programas, gerenciamento de riscos operacionais e programas globais de seguros, tanto em P&C quanto em Saúde e benefícios de funcionários.

Em seu novo cargo, ele será encarregado de supervisionar a direção da Lockton Brasil e com a expansão na região da América Latina e Caribe.

Neil Nimmo, CEO da Lockton International, disse: Estou muito satisfeito em receber José Otávio na Lockton. Ele é um funcionário sênior e estrategicamente importante para os negócios. José Otávio tem uma vasta experiência em seguros e fortalecerá nossa capacidade existente, além de liderar o crescimento da Lockton no Brasil.

Gostaria de expressar meus agradecimentos a Tony Gusmão por seus consideráveis ​​esforços para construir um negócio excelente e crescente nos últimos sete anos. Ele deixa um forte legado a partir do qual podemos construir. Desejamos-lhe sucesso em seus futuros empreendimentos, enquanto ele segue sua carreira na Europa.

Andrew Perry, CEO da Lockton América Latina e Caribe, disse: José Otávio se junta em um momento importante da Lockton no Brasil e na América Latina. Agora estamos capitalizando nosso status único na região como um dos principais corretores independentes globais e aproveitando a oportunidade para investir e crescer. José Otávio trabalhará em estreita colaboração com nossos associados e principais parceiros na América Latina para garantir crescimento e desenvolvimento estratégico. Ao mesmo tempo, continuaremos adicionando recursos à região à medida que expandimos nossa presença.

Em sua nova posição, José Otávio disse: Lockton é um negócio empresarial, ainda que estabelecido, e estou empolgado em embarcar nessa nova oportunidade. Estou ansioso para trabalhar com Andrew, o executivo regional da Lockton LatAm e a equipe no Brasil, desenvolvendo a experiência em seguros da Lockton, para que ela possa aproveitar as oportunidades significativas presentes na região.

CIST investe em formação e anuncia novos cursos online

Com o objetivo de ampliar a formação de novos profissionais e melhorar a capacitação daqueles que já atuam no mercado, o Clube Internacional de Seguros de Transporte (CIST) anunciou mudanças na sua programação de cursos até o final do ano.

A maior novidade será a realização de cinco cursos online a partir de agosto. As formações, todas de introdução, estão direcionadas ao Gerenciamento de Risco; a Regulação de Sinistro de Transportes; e aos seguros de Transporte Nacional; Transporte Internacional; e Transportadores (RCTRC e RCFDC).

Também em agosto acontecerá, pelo segundo ano consecutivo, o curso de Formação Executiva média duração em Logística Internacional de carga: riscos, gestão e seguros.

Desenvolvido em parceria com a Escola de Negócios e Seguros (ENS), a formação tem o objetivo de capacitar os participantes a identificar e analisar os riscos inerentes a estas atividades; definir responsabilidades baseado no Incoterms; conhecer e aplicar as técnicas de controle e financiamento de riscos, incluindo sua transferência via seguros.

O curso começará no dia 17 de agosto e tem carga horária de 80 horas. As aulas acontecerão segundas, quartas e sextas-feiras, das 19h20 às 21h, sendo que o encerramento das disciplinas será aos sábados, das 9h às 12h20. As inscrições já estão abertas e associados e parceiros do CIST têm 20% de desconto.

Essa já é a quinta edição desta importante iniciativa que promovemos junto a ENS. Entendemos que é fundamental difundir a cultura do seguro de Transporte, segmento que sempre precisa de novos talentos. Convido todos os profissionais dos setores a se inscreverem para aproveitar essa oportunidade de desenvolvimento profissional e de networking qualificado, disse Salvatore Lombardi, presidente do CIST.

Paralelamente aos cursos de formação, a entidade seguirá realizando webinars mensais. Esses encontros visam desenvolver a cultura de gestão de riscos e seguros no Brasil, além de capacitar trabalhadores desses segmentos.

Os mais recentes foram sobre Operador Econômico Autorizado, impactos para o seguro de transportes, apresentado por Eduardo Ribeiro da Costa; e O Direito do Seguro e os Desafios do Mercado Segurador Pós Pandemia, ministrado por Paulo Henrique Cremoneze. Ambas apresentações estão disponíveis na página do CIST na internet, em www.cist.org.br

Segurados Sancor afetados pelo ciclone bomba têm atendimento especial

O objetivo é agilizar ao máximo o suporte aos clientes e pagar sinistros em até quatro dias

Fonte: Sancor / Sonho Seguro

O ciclone bomba que atinge o centro-sul do Brasil trouxe fortes ventos e temporais, em especial, para o estado de Santa Catarina, um dos mais afetados pelo fenômeno na terça-feira, 30. Desde então, a Sancor Seguros registrou chamados para a abertura de sinistros dos portfólios Auto, Patrimonial e Vida em mais de 100 cidades do Sul. Para atender os municípios atingidos, a companhia anunciou ações imediatas que vão dar mais agilidade no suporte aos segurados e, consequentemente, pagar os sinistros em um curto espaço de tempo. 

Nós montamos uma equipe de atendimento especial aos clientes e, a partir de hoje, faremos a regulação simplificada dos sinistros de forma digital, dispensando a vistoria presencial na maior parte dos casos. Basta enviar fotos ou vídeos e informações da ocorrência e a validação será feita remotamente, dando rapidez ao processo, diz  Leonardo Marengo, gerente de Sinistros da Sancor Seguros. A meta da companhia, uma das maiores empresas da região e terceiro lugar no ranking de atendimento ao setor agrícola, é pagar sinistros em até quatro dias.  

Como há previsão de ventos fortes também para esta quarta no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, Marengo lembra da importância de manter portas e janelas das residências bem fechadas para a proteção da família. Em caso de ocorrência, ligue para a nossa central, solicite a assistência e forneça informações dos prejuízos para que possamos rapidamente mensurar a gravidade dos danos. Quando for realizar o registro em foto ou vídeo, lembre-se de usar o celular na horizontal, preferencialmente, e focar bem a imagem. Depois de aberto o chamado, fique atento ao seu telefone, pois a Sancor poderá entrar em contato para dar novas instruções, ressalta.

Vale ainda lembrar que, ao acionar o seguro, é importante ter sempre em mãos a apólice, documentação pessoal, como CPF e RG, e comprovantes de endereço e bancário.

GOVERNO PREVÊ QUE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS VÃO SUPERAR IMPORTAÇÕES EM US$ 55,4 BILHÕES EM 2020

O crescimento das vendas de produtos do agronegócio para os países asiáticos e o desaquecimento das economias doméstica e mundial levaram o governo a rever suas previsões para a balança comercial em 2020. Se, em abril último, o resultado esperado para este ano era de um superávit de US$ 46,6 bilhões, agora a expectativa é de um saldo positivo maior, de US$ 55,4 bilhões. Esse valor é equivalente a US$ 7,3 bilhões a mais do que no ano anterior.

A melhora da projeção, no entanto, deve-se menos ao desempenho das exportações, estimadas em US$ 202,5 bilhões, do que das importações, que na avaliação do Ministério da Economia seriam de US$ 147,1 bilhões. Para os técnicos, a taxa de redução dos gastos no exterior em relação a 2019, de 17%, será maior do que a esperada para as vendas externas, de 10,2%.

É possível que o cenário mude, devido à grande incerteza sobre o que acontecerá sob o ponto de vistas global. Já existe, por exemplo, uma sinalização de que a economia começa, timidamente, a dar sinais de recuperação a partir deste mês, ponderou o secretário de Comércio Exterior, Lucas Ferraz, ao divulgar, nesta quarta-feira, os números da balança comercial brasileira.

Estímulo 2020: Programa de crédito privado para micro e pequenos empresários chega ao Rio

Nos seis primeiros meses deste ano, as exportações brasileiras caíram para os principais mercados, com exceção da China. Enquanto as vendas para o mercado chinês subiram 14,9% em relação ao primeiro semestre de 2019, houve reduções nos embarques para destinos como os Estados Unidos (31,6%), Argentina (28,1%), Europa (6,8%) e Oriente Médio (29,7%).

Nossos resultados estão sendo muito influenciados pela queda vertiginosa dos preços internacionais. Mas há uma demanda pelo consumo de alimentos, principalmente da Ásia. Mesmo em situações de crise, os países consumidores continuam comprando alimentos, enfatizou Ferraz.

No caso das importações, a queda foi generalizada. As vendas para a Ásia caíram 10,3%; para os EUA, 4,4%; para a Argentina, 30,8%; e para a União Europeia, 8,2%.

Números do comércio exterior

Segundo os dados divulgados pelo Ministério da Economia, no primeiro semestre de 2020, a balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 23 bilhões, valor 10,3% menor do que o contabilizado nos seis primeiros meses do ano passado. As exportações, de US$ 102,4 bilhões, caíram 6,4%, e as importações, de US$ 79,4 bilhões, tiveram uma queda de 5,2%. Com isso, a corrente de comércio (soma das vendas externas com as compras no exterior), de US$ 181,8 bilhões, diminuíram 5,9%.

O setor agropecuário continuou contribuindo para o superávit, com exportações de US$ 26,2 bilhões, valor 26,8% superior ao verificado no mesmo período de 2019. A participação dessa categoria de produtos no total exportado subiu de 19,4% no ano passado para 25,6%. As maiores reduções ocorreram nas vendas de automóveis (46,5%), aeronaves (58,1%) e celulose (28,6%).

Por outro lado, a indústria de transformação perdeu espaço na pauta de exportações, de 58,6% para 53,2%. As vendas no exterior, de US$ 54,4 bilhões, caíram 15,1%.

Em junho, houve um superávit de US$ 7,5 bilhões, com exportações de US$ 17,9 bilhões e US$ 10,4 bilhões. As vendas externas caíram 12% e os gastos no exterior tiveram um decréscimo de 27,4%. A corrente de comércio, de US$ 28,4 bilhões, diminuiu 18,4%.

Fonte: O Globo

Bradesco registra aumento de 578% nas solicitações de vistoria online

Crescimento foi verificado em abril, quando comparado ao mês de março, período inicial de isolamento social devido à pandemia de coronavírus.

A Bradesco Auto/RE registrou um crescimento de 578% no número de vistorias de automóveis de forma online, serviço que permite aos segurados de todo o Brasil realizarem a inspeção dos seus veículos por conta própria. O crescimento foi verificado em abril, em comparação ao mês de março, período inicial de isolamento social devido à pandemia de coronavírus.

Levando em consideração a recomendação de diminuir a circulação de pessoas por conta da pandemia, a empresa estimulou entre seus segurados a realização da autovistoria online, o que permitiu que apólices de contratação, endossos e renovação fossem efetivadas. Além disso, esse serviço reforçou uma das principais premissas da seguradora: levar comodidade e novas soluções aos clientes. Acreditamos que esse serviço continuará tendo demanda elevada após a pandemia, afirma Saint Clair, diretor da seguradora.

O serviço consiste no envio de fotos do veículo para a companhia por meio de um link que o cliente recebe por SMS no celular. Isso ocorre após o corretor realizar a transmissão da proposta no sistema da empresa. O procedimento está disponível para clientes do produto auto individual, atendendo veículos de passeio, de carga (incluído caminhões) e motos.

Fonte: Revista Apólice

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