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A importância da cybersegurança durante a pandemia

17, Set. 2020

A importância da cybersegurança durante a pandemia

As recomendações do isolamento social contribuíram para o crescimento da procura pelo seguro cyber risk.

Fonte: Monitor Mercantil

A crescente dependência das sociedades em relação às ferramentas digitais traz um tema no qual mantém o destaque durante a pandemia do coronavírus: o aumento na incidência dos ataques cibernéticos. Com o home office como recurso para o trabalho e a segurança de todos, a dependência da comunicação digital se multiplica.

Atualmente, a internet é o meio mais eficaz e o principal caminho para boa parte das empresas, darem continuidade as suas atividades. Devido a esses aspectos tomarem uma proporção maior, os Brokers ampliaram os atendimentos aos seus segurados, no que diz respeito ao seguro cibernético, que gera segurança para diversos usuários no Brasil e no mundo.

De acordo com Fernando Vieira, as recomendações do isolamento social contribuíram para o crescimento da procura pelo seguro cyber risk. Iniciamos um trabalho na corretora, onde foi feito um levantamento a respeito desse seguro, para gerar mais segurança para as empresas nas quais atendemos atualmente, Com a recomendação global, o home Office virou regra e as interações se dão bem mais por chamadas de vídeo, voz e posts nas mídias sociais. Essa disseminação por estar no ambiente digital em grandes proporções, ficou nítida a procura por essa modalidade de seguro e assim nos planejamos, munidos de conhecimentos sobre as coberturas e as suas particularidades, para atender os nossos clientes. No pior dos casos, ataques cibernéticos de base ampla pode gerar muitos transtornos, dentre um deles é a falha de infraestrutura generalizada, que deixam comunidades ou cidades inteiras offline. Fora a perda de informações, ataques virtuais, entre outros acontecimentos, explicou.

A situação tende a ficar ainda grave à medida que a situação de crise se prolonga, porque as pessoas tendem a cometer erros que elas não cometeriam em outras ocasiões. Falando de ambientes online, cometer um erro em termos de qual link uma pessoa clica ou a quem confia seus dados pode custar muito caro. Confiram alguns detalhes que podem auxiliar a evitar os ataques:

Intensifique seus padrões de higiene de cibersegurança: Além de lavar as mãos após cada contato físico e usar uma solução de limpeza à base de álcool no telefone, teclado, controles de jogos e controles remotos, reserve um tempo para revisar seus hábitos de higiene digital. Verifique se você possui uma senha longa e complexa do roteador para o seu Wi-Fi doméstico e se os firewalls do sistema estão ativos no seu roteador. Verifique se você não está reutilizando senhas na web (um gerenciador de senhas é um ótimo investimento) e use uma VPN (rede privada virtual) confiável para acesso à internet sempre que possível.

Seja extremamente vigilante na verificação: Tenha muito mais cuidado do que o habitual ao instalar softwares e fornecer qualquer informação pessoal. Não clique nos links do e-mail. Ao se inscrever em novos serviços, verifique a fonte de cada URL e verifique se os programas ou aplicativos instalados são as versões originais de uma fonte confiável. Os vírus digitais se espalham como os físicos e seus possíveis erros online podem muito bem contaminar outras pessoas da sua organização, um catálogo de endereços ou a comunidade em geral.

Siga as atualizações oficiais: assim como você presta atenção a fontes confiáveis de dados sobre a disseminação e o impacto do Covid-19, atualize regularmente o software e os aplicativos do sistema para corrigir eventuais pontos fracos que possam ser explorados; se, em algum momento, você achar que o conselho que lhe está sendo dado parece bizarro, seja a ameaça do vírus offline ou digital, pesquise na internet para ver se outras pessoas têm preocupações semelhantes e procure um site conhecido que possa ajudar a verificar a legitimidade da informação.

Setor segurador recupera desempenho anterior à pandemia

Nova edição da Conjuntura CNseg constata alta de dois dígitos na arrecadação de prêmios por dois meses consecutivos.

Um crescimento de dois dígitos na margem repetido em julho foi suficiente para a arrecadação de seguros reaver as médias de prêmios anteriores à eclosão da pandemia. Em julho, a receita somou R$ 26,6 bilhões, alta de 14,3% sobre junho, quando o setor crescera 32,9% na margem (sobre maio). Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a arrecadação de julho também teve evolução de 4,4%, um indicativo a mais da reação do mercado.

Com esse resultado positivo, a arrecadação de  prêmios de seguros no mês colocou o setor em patamar equivalente ao período imediatamente anterior à pandemia da Covid-19 (dezembro/ 2019 = R$ 26,7 bilhões), explica o Presidente da Confederação Nacional das Seguradoras, Marcio Coriolano, no editorial da nova edição da Conjuntura CNseg (nº 28).

Segundo ele, a recuperação de alguns dos indicadores econômicos importantes refletiu-se positivamente nos negócios das seguradoras, ainda que essa retomada permaneça heterogênea entre as modalidades e ramos de seguros.

O comportamento firme de julho, contudo, não paralisou a trajetória de queda no acumulado do ano. Comparando-se aos respectivos períodos, a receita de janeiro a julho recuou 2,1%. Queda modesta, pelo menos ao se considerar a severidade do impacto da Covid-19 sobre a mobilidade de fatores de produção e pessoas e seus efeitos danosos sobre a economia e a sociedade, ressalta Coriolano.

Na média móvel de 12 meses dos prêmios de seguros, ele explica que a inclusão de julho ainda mostra a marcha de desaceleração das taxas, como previsto. Mesmo com o forte avanço das receitas no mês, em termos antecedentes continua-se a comparar 2020 com um 2019 progressivamente positivo. Então, depois do mergulho para 6,7% anualizados em maio, a taxa caiu um pouco para 6,1% em junho e agora para 4,1% em julho.  

A expectativa agora se volta para o desempenho de agosto. Se repetir o volume de prêmios de julho (R$ 26,6 bilhões), a previsão é que ocorra estabilidade na taxa anualizada, que pode ficar em cerca de 4% em agosto.

Os dados da sinistralidade também são avaliados pelo Presidente Marcio Coriolano nessa edição da Conjuntura CNseg. No ano até julho, se comparado a igual período do ano passado, houve redução da sinistralidade de Danos e Responsabilidades, de 55,1% para 48,7%, em virtude da queda acidentes e roubos no ramo de Automóveis. No ramo Vida, a sinistralidade agravou-se de 26,1% para 27,5%, dado o aumento dos óbitos e situações de invalidez e doenças. Nos Planos de Acumulação VGBL, o viés é retorno à normalidade, visto que a captação líquida está positiva e, em julho, apresentou o melhor resultado desde dezembro de 2016, um montante de R$ 6,7 bilhões, o que significa avanço de 7,4% em relação a julho de 2019.

Fonte: CNSEG / Sonho Seguro

Ministério quer ampliar canais de distribuição do seguro rural

Existe a ideia de incentivar cada vez mais a agricultura familiar.

Fonte: O Estado de S. Paulo

O Broadcast do Estadão destaca que o diretor do Departamento de Gestão de Riscos da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pedro Loyola, informou que a pasta pretende ampliar os canais de distribuição de seguro rural para produtores do Norte e Nordeste no ano que vem.

'Existe a ideia de incentivar cada vez mais a agricultura familiar, hoje não atrativa para as seguradoras. Estamos pensando em uma solução para trazê-las (para este mercado)', disse Loyola em live promovida pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) sobre perspectivas para o seguro rural na safra 2020/21.

Ele lembrou que no próximo ano o ministério discutirá o plano trienal de 2022-2024 para seguro rural e deve mexer em regras de porcentuais de subvenção.

Loyola informou que o Ministério pretende ampliar o projeto-piloto em curso neste ano, que envolve produtores de soja, milho e frutas enquadrados no Pronaf (programa de crédito para agricultores familiares) e conta com R$ 50 milhões, além dos outros R$ 50 milhões destinados a produtores do Norte e Nordeste. 'Devemos ampliar esse projeto no ano que vem. Temos estratégia para esse público até 2024', antecipou.

Outras ações em implementação pelo Departamento, mencionadas por Loyola, são um projeto de cooperação técnica com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), para 'trazer os dados deles' para dentro do Ministério da Agricultura, e uma iniciativa com seguradoras e resseguradoras para criar um banco de dados do seguro rural. Loyola disse também que, para 2021, estão previstas melhorias no monitoramento das áreas seguradas pelas companhias, com a exigência de maior precisão.

Loyola comentou sobre o trabalho para ampliar a rede de peritos de seguro rural no Brasil. Em setembro deve ser publicada normativa sobre a capacitação destes profissionais, de acordo com o diretor do Ministério, abrindo a possibilidade para que mais instituições públicas e privadas ofereçam treinamento, inclusive à distância. O Ministério trabalha, além disso, na modernização do zoneamento agrícola de risco climático, para que tais informações possam ser usadas também por seguradoras. 'Por que usar apenas dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e não do Zoneamento Agrícola? Se houver dados bons, pode ajudar na precificação de produtos', afirmou.

Transporte aéreo e Cultura são setores mais afetados na pandemia, aponta Economia

A relação completa destaca 34 setores e foi criada para orientar as agências financeiras oficiais de fomento.

O Ministério da Economia publicou nesta terça-feira, 15, no Diário Oficial da União (DOU) a lista dos setores mais impactados pela pandemia do novo coronavírus no País. As atividades artísticas, criativas e de espetáculos e o transporte aéreo ocupam o topo do ranking dos setores mais prejudicados, estando na primeira e na segunda posição, respectivamente.

Dentre os dez primeiros mais afetados, ainda aparecem, nesta ordem: transporte ferroviário e metroferroviário de passageiros; transporte interestadual e intermunicipal de passageiros; transporte público urbano; serviços de alojamento; serviços de alimentação; fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias; fabricação de calçados e de artefatos de couro; e comércio de veículos, peças e motocicletas.

A relação completa destaca 34 setores e consta de portaria assinada pelo secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos Alexandre Da Costa. Nas duas últimas posições do documento, publicado no Diário Oficial da União (DOU), estão fabricação de móveis e de produtos de indústrias diversas e comércio de outros produtos em lojas especializadas.

A lista de atividades de que trata esta portaria é destinada a orientar as agências financeiras oficiais de fomento, inclusive setoriais e regionais, acerca dos setores mais impactados pela crise ocasionada pela covid-19, diz o texto.

Fonte: InfoMoney

Webinar: O papel das empresas para a urgente superação do racismo na sociedade brasileira

Fonte: CNseg / Sonho Seguro

A Confederação Nacional das Seguradoras realizará nova edição da série de webinars técnicos (WebTec), tendo como tema O papel das empresas para a urgente superação do racismo na sociedade brasileira. O evento está marcado para 25 de setembro, Dia da Diversidade e Inclusão no Setor de Seguros, entre 11h e 12h30.

O WebTec, que será transmitido pela plataforma Zoom e retransmitido pelo Canal Seguro no YouTube, contará com a participação como palestrantes de Alexandra Loras, executiva, comunicadora, mentora, consultora e ex-consulesa da França em São Paulo; Carlos de Paula, Diretor Executivo da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi); Narely de Paula, Head de Energy da Austral Seguradora; Tereza Moreno, VP Financeira & CFO da Prudential do Brasil Seguros de Vida e Thiago Amparo, professor de Direito e Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas-SP. A mediação ficará por conta da Diretora de Relações de Consumo e Comunicação da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Solange Beatriz Palheiro Mendes.

Segundo Solange Beatriz, o setor de seguros está consciente que é preciso acelerar suas políticas de inclusão, pois, além de gerar mais justiça social, um ambiente mais inclusivo fomenta soluções inovadoras, que são essenciais para um melhor desempenho das empresas. Hoje o tema já faz parte da agenda social e econômica do nosso setor.

Os interessados em participar podem se inscrever gratuitamente clicando: https://zoom.us/webinar/register/WN_QeMqUbYMTNOQDHWPSSUbXg  

Desmatamento dificulta investimento no país

O que diz a carta aberta de países europeus a Mourão contra queimadas e política ambiental brasileira

Fonte: BBC News

No dia em que a destruição do Pantanal pelas queimadas chegou a quase 3 milhões de hectares (equivalente à área da Bélgica), oito países europeus enviaram nesta quarta-feira (16/9) uma carta aberta ao vice-presidente brasileiro, general Hamilton Mourão, para protestar contra a política ambiental brasileira.

Os países afirmam que nos últimos anos o desmatamento aumentou no Brasil em ritmo alarmante e que estão profundamente preocupados com os efeitos dessa destruição para o desenvolvimento sustentável do país.

A carta foi enviada pelos países que participam da declaração de Amsterdã, uma parceria entre nações para promover sustentabilidade e cadeias de produção de commodities que não cause a destruição de florestas. Participam Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Dinamarca, Noruega, Países Baixos e Bélgica.

Durante muito tempo o Brasil liderou a redução do desmatamento na Amazônia através do estabelecimento de instituições científicas independentes que garantem monitoramento rigoroso e transparente, de agências de controle competentes e do reconhecimento de territórios indígenas. Nos últimos anos, no entanto, o desmatamento tem crescido em ritmo alarmante, como foi documentado pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), diz a carta.

A situação das florestas

Além das queimadas que estão devastando o Pantanal neste mês de setembro, e cujas origens podem ser criminosas, segundo investigação da Polícia Federal, a Amazônia também está sofrendo com devastação gerada pelo fogo. Em apenas 14 dias, setembro de 2020 já registrou mais queimadas na Amazônia do que em todo o mesmo mês do ano passado, segundo o INPE.

Independente e respeitada internacionalmente, a instituição científica que faz o monitoramento do desmatamento vem sendo criticada e tratada como "ponente pelo governo Bolsonaro desde que seus registros passaram a mostrar aumento na destruição dos biomas. Na segunda (15/9), Mourão afirmou que alguém lá de dentro do Inpe faz oposição ao governo. Quando o dado é negativo, o cara vai lá e divulga, afirmou o vice-presidente.

A destruição tem sido registrada também por outras entidades. Segundo a Global Forest Watch, que mantém uma plataforma online de monitoramento de florestas, o Brasil foi responsável pela destruição de um terço de todas as florestas tropicais virgens desmatadas no planeta em 2019, foram 1,3 milhão de hectares perdidos.

Ainda na segunda-feira (14/9), o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, admitiu que as queimadas no Pantanal tomaram uma proporção gigantesca, mas afirmou que os incêndios estão sendo fortemente combatidos. O ministro havia compartilhado no mês passado um vídeo negando que houvesse queimadas na Amazônia, as imagens, no entanto, eram da Mata Atlântica.

Furacão Sally provoca enchentes na Flórida e no Alabama

Ao menos uma pessoa morreu e outra está desaparecida devido à passagem do furacão, que é rebaixado para tempestade tropical. Mais de 570 mil residências e lojas comerciais estão sem eletricidade nos dois estados.

O furacão Sally atingiu os estados da Flórida e do Alabama, no sudeste dos Estados Unidos, nesta quarta-feira (16/09), causando chuvas torrenciais, que inundaram ruas e edifícios. Ao menos uma pessoa morreu na cidade de Orange Beach, no Alabama, e outra está desaparecida, também no estado.

Sally atingiu a cidade de Gulf Shores, no Alabama, na manhã de quarta-feira como um furacão de categoria 2, com ventos de até 165 km/h, e deixou milhares de pessoas sem eletricidade. Ainda na noite de quarta, os ventos caíram para 55km/h, e o furacão foi rebaixado para tempestade tropical.

Doze horas depois de chegar à costa dos dois estados, a tempestade já havia provocado enchentes, inundado ruas e residências e derrubado árvores e postes de luz. Mais de 570 mil residências e lojas comerciais estão sem eletricidade nos dois estados.

Sally tem uma característica pouco comum: avança de forma muito lenta, o que agrava os riscos de inundações, disse o diretor-adjunto do Centro Nacional de Furacões dos EUA, Ed Rappaport.

Uma das cidades mais atingidas é Pensacola, na Flórida, onde as ruas viraram rios e ao menos 377 pessoas foram resgatadas de áreas inundadas, incluindo uma família de quatro pessoas encontradas numa árvore, segundo as autoridades locais.

Uma réplica de uma caravela de Cristóvão Colombo, a Niña, que estava atracada na zona portuária de Pensacola, sumiu do local, disse a polícia.

Na costa do Alabama, portos e plataformas de petróleo foram fechados. A governadora do estado, Kay Ivey, pediu aos moradores das áreas afetadas para que não saiam de casa. Ivey havia declarado estado de emergência na segunda-feira, antes da chegada do furacão ao estado.

O governador da Flórida, Ron DeSantos, também declarou estado de emergência em 13 cidades, incluindo a capital, Tallahassee. Ele alertou as pessoas a permanecerem vigilantes enquanto Sally se dirige para o interior, avisando que uma grande enchente pode ocorrer em seguida.

Segundo os meteorologistas, Sally está se movendo para o norte, em direção aos estados da Geórgia, da Calorina do Sul e da Carolina do Norte, e deve perder ainda mais força esta quinta. Na Geórgia, a tempestade tropical já deixou sem luz cerca de 22 residências e lojas comerciais.

Sally foi a 18ª tempestade com nome no Atlântico e a oitava tempestade tropical ou furacão a atingir os Estados Unidos este ano. Semanas atrás, furacão Laura matou seis pessoas no estado de Louisiana.

Fonte: DW Notícias

Environmental, Social and Governance

Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados lança prática dedicada a ESG

Nova área irá integrar temas de meio ambiente, social e governança para otimizar resultados econômicos de clientes.

Escritório Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados lança a prática ESG (Environmental, Social and Governance), pioneira no setor jurídico brasileiro. A nova área de atuação reúne sócios e advogados de diferentes especialidades dedicados a atender, de forma completa e integrada, todas as indústrias, assim como seus investidores e financiadores. Por meio dessa expertise multidisciplinar, a prática ESG visa à otimização e à ampliação dos resultados da atividade econômica dos clientes ao integrar temas de meio ambiente, social e governança aos indicadores empresariais.

Seguindo uma tendência internacional, a prática ESG ultrapassa os critérios exclusivamente ambientais e atinge todos os aspectos relacionados à própria atividade empresarial e seus diversos públicos de relacionamento. Para isso, a área conta com cinco principais frentes de atuação: meio ambiente; mudanças climáticas; direitos humanos e empresas; finanças sustentáveis; e gestão de risco e governança.

O escritório Mattos Filho é reconhecido por atuar com temáticas jurídicas voltadas à estratégia de negócio dos clientes, e a prática ESG consolida o conhecimento na assessoria a iniciativas de impacto, se diferenciando no mercado nacional por agregar especialistas capazes de atender a todas as demandas, afirma Roberto Quiroga, sócio-diretor do Mattos Filho.

Com a nova prática, o escritório, que já atuava nestes temas, reforça sua atuação no mercado diante do novo cenário no Brasil e no mundo: cada vez mais pautado pela exigência de observância de fatores ESG nos negócios. Segundo Marina Procknor, uma das sócias à frente da nova área, o engajamento de gestores, investidores e consumidores nos temas relacionados à sustentabilidade, responsabilidade social e governança vem impulsionado a adesão aos fatores ESG pelas companhias. Empresas que focam nesses parâmetros performam melhor, se recuperam mais rapidamente em cenários de crise e têm seu valor de mercado apreciado no longo prazo. E os investidores querem alocar capital em empresas com esse tipo de potencial no futuro. Existe, por conta dessa expectativa, uma grande onda de lançamento de fundos ESG no mercado global e no Brasil, destaca a sócia.

A tradicional lógica de risco e retorno não deve ser mais a única estratégia de negócios das empresas, de acordo com a sócia Juliana Ramalho, que também integra a prática. Ela afirma que as companhias devem considerar os aspectos socioambientais no desenvolvimento das suas atividades. É preciso que os critérios ESG sejam pauta nas reuniões de conselhos de administração o que, na maioria das vezes, ainda não acontece, ressalta.

A prática ESG também é reflexo da visão de negócios e da cultura institucional do Mattos Filho. O modelo de governança do escritório é pioneiro no mercado nacional há mais de dez anos e se tornou case na Universidade de Harvard, no Estados Unidos. Além disso, desde sua fundação, o escritório atua em iniciativas que refletem seu DNA Social, se consolidando como agente de transformação na promoção de uma sociedade mais justa, igualitária e democrática.

Fonte: Migalhas

Novas profissões surgiram e muitas ainda serão criadas

Fonte: Revista Insurance Corp

É inegável a evolução da prática jurídica nos últimos cinco anos. Desde os velhos aposentados scanners de mão até as plataformas analytics, que organizam dados para auxílio nas tomadas de decisão, ainda veremos muitas mudanças e os próximos cinco anos prometem ser ainda mais revolucionários.

As organizações passarão a enxergar o jurídico estrategicamente. Será uma corrida cada vez mais acirrada por eficiência, melhoria de processos, otimização de entrega e multidisciplinaridade.

Nos Estados Unidos e em outros países maduros na questão inovação, o movimento iniciou há alguns anos. As urgentes exigências do mercado motivaram a criação de novos cargos e carreiras para profissionais com qualificações nada tradicionais.

De acordo com levantamento feito pelo Jornal da ABA (American Bar Association) essa transformação ainda está no início. Existem algumas novas posições, comuns nos EUA, que ainda não são realidade por aqui, entretanto, como efeito da globalização, devem se popularizar em breve:

Engenheiro do conhecimento jurídico: desenvolve ferramentas de competência e expertise na área jurídica.

Especialista em equipes dedicadas aos clientes: responsável pelo planejamento, execução e gerenciamento cotidiano de um projeto.

Supervisor de relações com os clientes e de profissionalismo: supervisiona a atuação dos advogados e funcionários nos relacionamentos corporativos externa e internamente.

Consultor especializado de confiança: é um estrategista, a quem a firma recorre toda vez que precisa de uma expertise diferenciada.

Especialista em preços: assessora a administração do escritório em políticas e negociações de honorários, formas de pagamentos e concessão de descontos.

Mediador online: especialista em arbitragem de disputas online.

A inovação chegando ao Brasil

Em relação às novas ocupações que já emplacaram no nosso país, temos as Legal Operation (sem tradução em português). Comumente encontrada em Departamentos Jurídicos, essa nova atribuição ganha cada vez mais força, justamente, pelas inovações observadas pelo setor.

Sem a intenção de substituir o advogado enquanto prestador da prática do Direito, a missão do profissional de Legal Operation é assessorar todas as áreas do Jurídico na operação e estratégia a fim de otimizar processos e fluxos, aproximar o Direito de outras disciplinas com soluções eficientes, redução de custos, otimização de tempo e qualidade de serviços.

Há quem defenda que a posição do Legal Operation chamará atenção das matrizes internacionais, sendo responsável por expatriar inúmeros advogados que provarão seu valor com a experiência adquirida no Brasil. Lembrando que não há necessidade de submeter-se às associações como a ABA (American Bar Association), por exemplo, nos Estados Unidos, o que facilitaria exercer o cargo no exterior.

Para atuar em Legal Operation não é necessária a formação em Direito, mas entendo que a expertise adquirida pelo profissional durante a graduação e a prática da advocacia o certifique para que tome decisões mais assertivas e focadas nas necessidades do setor jurídico.

Oportunidades no novo cenário

Não há dúvida que o mercado jurídico passa por transformações significativas fortemente impactado pela inovação. Transformar-se diante dessa nova realidade é mais que necessário. Exige novas competências, habilidades e novas disciplinas dos profissionais. Com o apoio da tecnologia, o advogado capaz de dialogar com temáticas inovadoras será cada vez mais valorizado.

Nunca houve tantas oportunidades para aqueles com a mente aberta e sedentos para ampliar seu leque de atuação. As ferramentas estão disponíveis e ao alcance de todos.

Autor: Luiz Felipe Tassitani é advogado sênior na Sompo Seguros

Mercado de Trabalho / Oportunidade

Insurance and Guarantees Coordinator / AES TietêSão Paulo, SP

Present in Brazil for 20 years, AES Tietê acts as an electric energy solutions company, built in partnership with our customers. From the trading of the energy generated by our hydraulic, wind and solar plants to the development of small and large scale renewable energy solutions, we present ourselves as enablers of the integration of sustainability into our clients' businesses.

Summary:

Responsible for contracting and monitoring all insurance of AES Brasil companies, financial guarantees (sureties and insurance guarantees) of a commercial, financial, legal or operational nature. The report will be direct to Financial Director and it will lead a middle analyst.

Responsibilities:

Administer AES Brasil's insurance policies in order to minimize the corporation's residual risk.

Keep insurance policy in force and updated in order to provide guidelines for managing the area and minimize the cost of risk.

Guide the execution of planning and implementation of recommendations.

Manage cooperation agreements with financial institutions and insurance companies to offer massified products and services, with a view to increasing revenue for the company.

Ensure that the company's main risks are adequately protected, in line with the risk transfer and retention policy

Promote insurance talks, detailing information on insurance contract obligations.

Disseminate the culture of insurance and risk management in the company.

Comprehensive understanding of the national and international market as well as the regulations involved in insurance, reinsurance

Ensure the correct update of the claims database

Search for the best alternative for covering risks, between guarantees and guarantee insurance

Qualifications:

Education level requested is master degree with technical courses in Insurance, Administration, Engineering or related areas.

Experience of 7 years minimum

Fluent English is required

LOCAL: São Paulo - SP

The AES Tietê values diversity, inclusion and continuous development. We´re oriented by customer, innovation and working in a collaborative way and this only happens when we´ve a diverse environment by socioeconomic, age, gender, ethnicity, sexual orientation, identity, disability or religion.

Fonte: Linkedin / Interessados: enviar CV para: cinthia.vicente@aes.com 

Logístico: Setor Ferroviário receberá investimentos

Com o bom momento para as commodities agrícolas brasileiras, a empresa de logística Rumo anunciou ontem a antecipação de R$ 5,1 bilhões em outorgas de suas subsidiárias Malha Paulista e Rumo Malha Central. O movimento era esperado pelo mercado, mas foi visto como positivo por analistas. A antecipação se refere a pagamentos que seriam feitos até 2038.

Em evento realizado ontem, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, apontou que a decisão da Rumo demonstra a confiança no projeto ferroviário do governo. Empresa nenhuma faria isso sem confiar no projeto, disse. O governo não deu desconto pelo pagamento antecipado.

O presidente da Rumo, João Alberto de Abreu, disse que a operação confirma o compromisso da Rumo com os contratos. Houve época em que existia débito de outorga. Isso foi sanado na renovação da Malha Paulista. Hoje, fazemos antecipação, disse. O executivo lembrou a economia de R$ 650 milhões que a antecipação vai trazer por ano à empresa, com o abatimento de juros.

A companhia levantou R$ 6,4 bilhões com uma oferta subsequente de ações, no mês passado, o que deu sustentação para a antecipação.

Economia com juros

De acordo com o analista do Itaú BBA, André Hachem, a Rumo já tinha sinalizado ao mercado a intenção de fazer esse pagamento antecipado. O racional aqui é relativamente simples. O custo para a Rumo levantar capital com o mercado era menor do que o custo de outorga. Ou seja: ao trocar o custo de outorga por um custo de capital, está gerando valor, disse, em entrevista ao Estadão/Broadcast.

Hachem disse que a empresa está em um momento positivo, sobretudo por causa da desvalorização do real frente ao dólar, que ajudou a sustentar a demanda por commodities agrícolas, beneficiou a exportação e, por consequência, fez crescer a demanda por transporte. O lucro líquido da empresa foi de R$ 405 milhões no segundo trimestre de 2020, aumento de 118% na comparação anual.

O único ponto que vale lembrar é que, com o asfaltamento da BR-163, no ano passado, estamos vendo uma relevância muito maior dos portos do Arco Norte, principalmente em Santarém e Vila do Conde, disse o executivo, sinalizando uma nova concorrente e lembrando que a rodovia ainda não recebeu pedágios.

Fonte: Estadão

AES Tietê e Unipar vão investir R$ 1,29 bilhão em projeto de eólica

Para financiar a obra, a AES Tietê não descarta emitir debêntures de infraestrutura, disse a companhia

Fonte: Bloomberg

A AES Tietê (TIET11) e a Unipar planejam investir R$ 1,29 bilhão no projeto de construção de um parque de geração de energia eólica na Bahia, disse a diretora financeira da AES, Clarissa Sadock.

Para financiar a obra, a AES Tietê não descarta emitir debêntures de infraestrutura, disse ela. Do total, R$ 620 milhões do investimento serão divididos igualmente entre as duas empresas sócias na joint venture e R$ 670 milhões serão investidos pela AES Tietê, disse Clarissa, acrescentando que a companhia já entrou com pedido de crédito junto ao BNB e ao BNDES.

A pandemia não atrapalhou a liquidez das debêntures de infraestrutura, disse.

As empresas confirmaram a criação da joint venture no dia 3 de setembro, para a construção do projeto nos municípios de Tucano, Biritinga e Araci, com início previsto para 2021. O plano é ter 155 megawatts (MW) de capacidade elétrica instalada, com 60 MW já comercializados com a própria Unipar por meio de um contrato de 20 anos, que entrará em vigor a partir de 2023, segundo a AES.

A AES Tietê planeja produzir energia usando somente fontes 100% renováveis e, por isso, não descarta adquirir mais ativos de energia solar e eólica, preferencialmente, disse o presidente Italo Freitas. No início de agosto, a companhia fechou a aquisição de 3 parques eólicos da J. Malucelli por R$ 650 milhões.

Essa é uma estratégia mundial da AES Corp e o Brasil, com uma matriz energética com mais de 80% de hidrelétrica, e com penetração muito grande de eólica e solar, cria todas as condições para uma empresa ser 100% renovável, disse Freitas, acrescentando que os clientes também têm demandado o mesmo.

No mercado livre de energia, não basta preço, é preciso também ser renovável, disse ele.

A AES Tietê paga 100% do resultado em dividendos há mais de 10 anos e pretende manter essa prática, apesar da crise econômica com o coronavírus, disse a diretora financeira. O capex previsto para o período 2020-2024, de R$ 1,4 bilhão, também será mantido, disse Clarissa, acrescentando que não há necessidade imediata de captação de recursos.

Nossa situação financeira é confortável. Os R$ 500 milhões de capital de giro tomados junto a bancos para reforço de caixa no início da pandemia não foram usados, disse.

A AES tem planos de migrar para o segmento de maior governança corporativa, o chamado Novo Mercado da B3, no início de 2021. O aumento da participação da matriz AES Corp para 43% no capital total trouxe mais conforto para a troca de ações, disse Clarissa. A troca, segundo ela, deverá se dar na proporção de 1 PN por 1 ON. O BNDES ainda tem 9,9% da companhia, disse Clarissa.

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