O que esperar de 2021?
19, Nov. 2020
O que esperar de 2021?
Fonte: Sonho Seguro
A série O que esperar de 2021, visa trazer um pouco de
luz sobre as incertezas do próximo ano. Nesta edição, Fernando Serrabona, CEO
da MAPFRE Brasil, fala um pouco sobre suas expectativas. Leia abaixo:
Como descreve o ano de 2020?
O ano tem sido muito desafiador em função da pandemia.
Entretanto, desde que o isolamento social foi estabelecido, adotamos uma série
de condutas a fim de diminuir os impactos econômicos e sociais da pandemia para
nossos públicos, entre eles nossos distribuidores e corretores. Em relação às
ações comerciais, passamos a aplicar condições especiais de renovação e
pagamento em apólices de automóvel, residencial, rural, comércio, serviços e
condomínios. Isso inclui modalidades diferenciadas de parcelamento.
Realizamos adaptações em alguns produtos, como o
pagamento integral da indenização em caso de morte por infecção pela Covid-19
nos seguros de Vida, Viagem, Habitacional e Prestamista; a oferta de
Telemedicina nos seguros Vida Você Multiflex, Vida Você Mulher e Vida Você
Special; a ampliação das atividades profissionais cobertas pelo seguro
residencial a fim de beneficiar os microempreendedores individuais que levaram
seus negócios para casa; a ampliação do desconto na franquia no seguro Auto.
Também reforçamos as soluções digitais para a realização
da vistoria (como envio de fotos no aviso de sinistro realizado por aplicativo
para smartphone ou pela internet) e para perícia (uso de WhatsApp para envio de
vídeo e/ou fotos).
Quanto aos resultados da companhia, no primeiro semestre
o volume de prêmios no Brasil ficou em R$ 8,93 bilhões, 0,2% maior que no mesmo
semestre de 2019. Durante o período, a MAPFRE registrou R$ 4,2 bilhões em
Seguros Gerais, R$ 3,38 bilhões em Vida e R$ 1,34 bilhão em Automóveis.
Quais áreas mais afetadas?
As áreas mais afetadas foram aquelas que têm relação mais
direta com o varejo, como o segmento de automóveis. Entretanto, observamos que
algumas áreas se mostraram mais resilientes, entre elas, Agronegócios,
Empresarial, Grandes Riscos e Residencial, sendo que nesta última registramos
crescimento de 29% entre julho 2019 e julho de 2020.
Acreditamos que nesse segundo semestre, que é
tradicionalmente mais aquecido no mercado segurador, temos espaço para crescer
no Educacional, Vida e Previdência, além do Agro, que deve continuar a dar bons
resultados.
O que mudou na forma de se relacionar com o consumidor?
A pandemia ampliou o foco das empresas em Tecnologia e
Inovação. Isso nos levou a acelerar alguns projetos. Nesse período, implantamos
o recurso de Telemedicina no produto de Seguro de Vida e ampliamos o uso de
vistoria e perícia digital. Revisitamos nossos projetos estratégicos e focamos
naqueles que potencializam o negócio e o serviço para os clientes.
Quais as tendências da empresa e do setor para 2021?
As companhias precisam ter o entendimento das demandas
provenientes dos novos clientes ou novos consumidores pós-pandemia. A partir
dessa compreensão, torna-se ainda mais importante difundir no país, de forma
educativa, a cultura do seguro, aumentando a consciência da importância da
proteção do seguro.
Infelizmente, no Brasil, muitas pessoas tiveram suas
rendas impactadas pela crise do novo coronavírus, seja devido à queda no
movimento em seus empreendimentos ou ao desemprego. Porém, numa fase de crise
sanitária global, a população passa a ter um novo olhar sobre os seguros,
principalmente os de vida. Essas apólices são essenciais independentemente da
situação, pois proporcionam a manutenção do patrimônio e o planejamento
sucessório em uma série de adversidades, inclusive com benefícios e
possibilidade de resgate em vida para os seguros de acumulação, como o Bien
Vivir, da MAPFRE.
O seguro é um instrumento eficaz na manutenção do padrão
de vida das famílias, na continuidade da educação de crianças e jovens, na
proteção de bens e melhoria das condições financeiras. Diante de toda essa
conjuntura, nossa expectativa é que o consumidor adote um perfil mais
preventivo e direcionado à proteção de sua família e da sociedade, abrindo
portas para que ampliemos a cultura do seguro.
Estamos sempre atentos às necessidades dos clientes e
abertos para o desenvolvimento de soluções. Acreditamos que juntos podemos
desenvolver novos produtos, formas de pagamento, sistemas de comercialização e
maneiras inovadoras de prestar o melhor serviço ao consumidor.
Seguro rural: SNA cria centro de pesquisa para ampliar
adoção pelo produtor rural
Fonte: O Estado de S. Paulo
A Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), com sede no
Rio de Janeiro, criou o Centro de Risco e Seguro Rural (CRSR). O objetivo é
gerar, por meio de pesquisas, conhecimento específico sobre o setor, e promover
a formação de corretores, peritos rurais e agentes de risco, informa a
entidade, em comunicado.
O economista e diretor técnico da SNA, Cláudio Contador,
disse na nota que 'existe uma lacuna em pesquisas sobre risco e seguro rural,
no funcionamento e deficiências das instituições, melhoria do marco
regulatório, etc. Esta lacuna pode ser atendida pelo CRSR'.
'Apesar dos grandes avanços liderados pela ministra
Tereza Cristina, a tarefa de ampliar o seguro rural deve ser assumida também e
principalmente pelo setor privado', disse o especialista, que coordenou uma
reunião virtual a respeito do assunto, organizada pela SNA.
O presidente da instituição, Antonio Alvarenga, afirmou
que o CRSR deverá realizar, a princípio, um levantamento para identificar os
gargalos do seguro rural e propor medidas para solucioná-los, a partir de um
trabalho com o Ministério da Agricultura, seguradoras e outros representantes
do setor.
Alvarenga disse que a área de cobertura do seguro rural
no Brasil ainda é muito pequena e considerou o alto valor do prêmio um grande
obstáculo que desestimula o produtor.
Susep notifica Seguradora Líder para devolver R$ 2,257
bilhões
Fonte: Sonho Seguro
Valor corresponde a 2.119 despesas irregulares executadas
desde 2008, utilizando recursos públicos do Seguro DPVAT
A Superintendência de Seguros Privados (Susep) notificou
a Seguradora Líder, do Consórcio do Seguro DPVAT S/A, para, no prazo de 30
(trinta) dias, recolher ao caixa dos recursos do Seguro DPVAT a quantia de R$
2,2 bilhões, já devidamente atualizados, referente a 2.119 despesas
consideradas irregulares pela fiscalização da Susep, que foram executadas com
recursos públicos do seguro DPVAT entre os anos de 2008 e 2020.
Os valores foram apurados por uma fiscalização específica
determinada pela Superintendência em dezembro do ano passado, e se baseou na
análise de informações constantes em relatórios de investigação forense, de
auditoria e de fiscalizações realizadas pela Susep na gestora dos recursos do
Seguro DPVAT entre 2008 e 2019.
A fiscalização da Susep confirmou a ocorrência de
transações com recursos do seguro DPVAT sem evidência de que a prestação de
serviço tenha sido realizada, sem cotação de preço, sem documentação fiscal ou
comprovantes de pagamentos. Foram apuradas despesas não relacionadas com a
operação do seguro DPVAT, como doações e patrocínios, pagamento de multas
(judiciais ou administrativas), festas de fim de ano, viagens, hospedagens e
consultoria sobre oportunidades de negócios no mercado, entre outras situações.
Foram identificadas, ainda, operações com organizações
vinculadas a membros da direção da Líder quando exerciam a função e com
familiares de executivos, bem como pagamentos com sobrepreço, ausência de
fiscalização da realização dos serviços contratados e ainda situações com
duplicidade de pagamentos para o mesmo serviço. Pagamentos maiores que o devido
e contratações sem a aprovação do Conselho de Administração da Líder são outros
exemplos de despesas que deverão ser ressarcidas por estarem em desacordo com
as normas existentes.
Em dezembro de 2019, confirmada a natureza pública dos
recursos do seguro DPVAT, o Conselho Diretor da Susep aprovou a possibilidade
de solicitar o ressarcimento das despesas administrativas em desacordo com as
regras estabelecidas desde o início das operações da Seguradora Líder, em
2008.
As medidas adotadas atendem as principais recomendações
do Tribunal de Contas da União e da Controladoria-Geral da União, alinhando-se,
ainda, às medidas judiciais já adotadas pelo Ministério Público Federal. A
Seguradora Líder poderá apresentar defesa quanto aos ressarcimentos
determinados.
Nota de esclarecimento
Em relação ao ofício encaminhado pela Superintendência de
Seguros Privados (SUSEP) em 16 de novembro, a
Seguradora Líder, administradora do Consórcio DPVAT e responsável pela
gestão deste seguro, informa que: está comprometida com todos os
esclarecimentos que se façam necessários sobre a gestão dos recursos do Seguro
DPVAT. Não tolera, em hipótese alguma, quaisquer práticas irregulares ou
ilícitas e sua atual diretoria implementou diversas boas práticas de governança
e integridade corporativa para estar sempre aderente às premissas legais e
regulatórias do setor, inclusive na relação com seus fornecedores e prestadores
de serviços, que devem ser contratados com base em critérios técnicos,
imparciais e transparentes.
A maioria das transações financeiras citadas no ofício
refere-se ao entendimento de que os recursos do DPVAT são públicos,
contrariando decisão do Tribunal de Contas da União e do poder Judiciário e
objeto de contestação da Seguradora Líder em ações judiciais.
A defesa da Companhia será protocolada no prazo de 30
dias, conforme previsto no ofício enviado pela SUSEP.
Após 'incidente de segurança', seguradora avisa clientes
sobre vazamentos de dados
Após incidente de segurança, seguradora avisa clientes
sobre vazamentos de dados
Fonte: CQCS
A seguradora Prudential do Brasil publicou um comunicado
a respeito de um incidente de segurança que permitiu a uma pessoa não
autorizada copiar informações relativas a propostas da contratação do serviço,
levando ao vazamento de dados pessoais de clientes.
O comunicado diz que podem ter sido obtidos dados
pessoais como nome, CPF, endereço, informações de saúde, bens, beneficiários e,
em casos limitados, os números de conta corrente e agência. Nenhum dado de
cartão de crédito foi acessado, segundo a Prudential.
Não foi informado quantas pessoas teriam sido impactadas
pelo vazamento, mas a empresa disse acreditar que o canal Life Planner foi o único
atingido.
A seguradora disse que já restabeleceu a segurança de seu
sistema de propostas e está realizando uma investigação em conjunto com a
equipe global de segurança de informação da Prudential e em estreita
colaboração com as autoridades competentes.
A empresa não revelou como os dados teriam sido obtidos,
justificando que não quer prejudicar a investigação.
Seguradora ofereceu monitoramento
As pessoas expostas pelo vazamento terão direito a uma
assinatura de 24 meses do Serasa Premium, um serviço que monitora movimentações
no número do Cadastro de Pessoa Física (CPF).
O oferecimento de serviços de monitoramento de identidade
tem se tornado habitual em outros países que já adotaram leis de proteção de
dados pessoais, mas esta é a primeira vez que o serviço é oferecido
gratuitamente a brasileiros expostos em algum vazamento.
Vítimas de vazamento da Equifax terão que justificar
pedido de indenização em dinheiro
O serviço pode ajudar as vítimas a identificar alguns
casos isolados de abuso de dados, mas não tem efeito sobre outros. Por exemplo,
os criminosos podem utilizar os dados roubados para lançar ataques com e-mails
ou até telefonemas altamente personalizados, com todas as informações pessoais
da vítima.
Por essa razão, quem teve seus dados vazados deve se
manter em alerta e desconfiar de pessoas que demonstrem estar em posse das
informações pessoais. Também é importante ter cuidado com cobranças, já que é
possível falsificar boletos com os dados do titular.
Ataques a seguradoras
Em um fórum de criminosos conhecido por anúncios de
vendas de dados, um participante anunciou em outubro um pacote de dados de uma
seguradora brasileira com 9 milhões de registros.
Questionada pelo blog, a Prudential negou a possibilidade
de que essa oferta tenha relação com o incidente.
Segundo a empresa, a descrição dada pelo criminoso não
guarda qualquer relação com o incidente de dados comunicado pela Prudential, na
medida em que indica o impacto de 9 milhões de registros, ao passo que a base
de dados de propostas da Prudential é substancialmente menor.
Existem muitos casos em que criminosos exageram o tamanho
do pacote de dados à venda ou vendem pacotes falsos, sem os dados prometidos.
Além disso, a oferta em questão não está mais no ar, o que torna ainda mais
duvidosa a sua veracidade.
Porém, se a oferta for verdadeira e os dados não forem da
Prudential, isso significaria que mais uma seguradora no Brasil teria sido
atacada.
Plano de saúde indenizará por negar internação de
paciente com suspeita de covid-19
Operadora não atendeu à solicitação médica.
A 1ª câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de
São Paulo condenou um plano de saúde a indenizar por danos morais paciente cuja
internação por suspeita de covid-19 foi negada. Em votação unânime, a reparação
foi fixada em R$ 10 mil e a operadora deve arcar com os custos da internação em
rede particular.
De acordo com os autos, após apresentar sintomas do novo
coronavírus, o paciente solicitou ao convênio médico autorização e cobertura
para a internação hospitalar em caráter de urgência, conforme prescrição
médica, mas o pedido foi negado. A empresa alega que a internação solicitada
era impertinente em um primeiro momento, pois o autor não apresentava os
principais sintomas da doença.
Para a desembargadora Christine Santini, relatora,
existindo expressa recomendação médica para a internação hospitalar, não
compete à operadora analisar o quadro clínico do autor.
É pacífico o entendimento de que compete ao médico, e não
à operadora, prescrever o melhor tratamento ao paciente, competindo à
operadora, tão-somente, estabelecer quais as doenças com cobertura contratual,
e não ditar, segundo o seu julgamento, quais os beneficiários se enquadram no
seu critério de gravidade e apto a internação hospitalar e quais seriam
suficiente a mera permanência em isolamento no domicílio, pontuou a relatora.
Diferente do que defende a ré, não se exige a confirmação
de ser caso de covid-19 para autorizar a internação médica, tendo em vista que,
na hipótese, o médico explanou os motivos do tratamento e, ainda, analisando a
situação no atual contexto da pandemia, com ausência de testes suficientes e
demora excessiva nos resultados, e as características da doença, de modo que a
espera do resultado do teste acarreta grave risco de vida ao beneficiário.
Participaram do julgamento os desembargadores Claudio
Godoy e Augusto Rezende.
Processo: 1019107-12.2020.8.26.0002 / Informações: TJ/SP.
Fonte: Migalhas
Amapá: a culpa é da instabilidade
Treze cidades do estado ficaram no escuro novamente.
Fonte: Monitor Mercantil
A instabilidade no sistema elétrico do Amapá fez com que
o fornecimento energético se desligasse, interrompendo o abastecimento para 13
das 16 cidades amapaenses por três vezes na noite desta terça-feira. A
informação sobre o novo blecaute que atingiu a capital, Macapá, na terça-feira
à noite, foi dada pelo Ministério de Minas e Energia, na manhã desta
quarta-feira.
Segundo a pasta, o serviço foi interrompido às 20h27,
após o repentino desligamento automático do transformador da subestação de
Macapá e da Usina Hidrelétrica Coaracy Nunes, localizada na cidade de Ferreira
Gomes (AP). A subestação é operada pela empresa privada Linhas de Macapá
Transmissora de Energia (LMTE), pertencente ao grupo Gemini Energy. Já a usina
é explorada pela Centrais Elétricas do Norte (Eletronorte), uma subsidiária da
estatal Eletrobras.
Outros dois desligamentos ocorreram às 21h03 e às 21h20,
enquanto técnicos tentavam solucionar o problema. Ainda de acordo com o
ministério, em função da instabilidade do sistema, demorou quase uma hora para
que o serviço começasse a ser gradualmente restabelecido até atingir o mesmo
patamar em que vinha operando antes do novo incidente, ou seja, com 80% da
capacidade integral.
Segundo a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), que é
responsável por distribuir a energia elétrica para todo o estado e é controlada
pelo governo estadual, o novo problema só foi contornado por volta da 1h da
manhã desta quarta-feira, mas devido ao sistema de rodízio implementado em
razão do desabastecimento que desde a noite do último dia 3 afeta o Amapá, em
alguns bairros só houve luz a partir das 4h.
As causas do problema desta terça-feira ainda estão sendo
apuradas. Em nota divulgada na terça-feira à noite, a LMTE informou que o novo
apagão não teve origem na linha de transmissão e que não houve nenhum problema
no transformador instalado na subestação de Macapá. Já a Eletronorte informou
que o desligamento da Usina Coaracy Nunes ocorreu em decorrência de um evento
externo, provavelmente no sistema de distribuição de energia elétrica.
A CEA não comentou a alegação da Eletronorte quanto ao
problema ter origem na distribuição. Em nota, a companhia reforçou que as
causas do blecaute desta terça-feira estão sendo apuradas.
Incêndio
Desde a noite do dia 3, a população do Amapá enfrenta as
consequências da falta de energia elétrica. O problema foi causado por um
incêndio em um transformador da subestação da capital, Macapá, que acabou por
ocasionar o desligamento automático nas linhas de transmissão Laranjal/Macapá e
das usinas hidrelétricas de Coaracy Nunes e Ferreira Gomes, que abastecem a
região.
O transformador que pegou fogo pertence à LMTE, do grupo
Gemini Energy, que assumiu as operações da antiga Isolux, empresa espanhola que
havia ganho a concessão deste e de várias outras obras e serviços públicos no
país, mas que hoje está em processo de recuperação judicial.
O transformador incendiado foi destruído. E como outros
dois equipamentos também foram danificados, não houve possibilidade de reaproveitamento
das peças para religamento da subestação. Desde então, o Ministério de Minas e
Energia montou uma força-tarefa para enfrentar a crise; a estatal Eletronorte
assumiu o fornecimento emergencial de energia e até as Forças Armadas tiveram
que ser mobilizadas para transportar equipamentos e suprimentos para o estado a
fim de atender à população.
No último dia 11, a Polícia Civil do Amapá divulgou o
resultado de um laudo preliminar que aponta que, ao contrário do que a LMTE
informou inicialmente, o incêndio no transformador da subestação de Macapá não
foi causado por um raio, mas sim pelo superaquecimento em uma peça do
equipamento. No mesmo dia, policiais civis cumpriram mandados de busca nas
instalações da empresa, onde apreenderam documentos e realizaram novas
perícias.
Na última sexta-feira, a 2ª Vara Federal Cível do Amapá
estendeu o prazo para que a LMTE restabeleça integralmente o fornecimento
energético para todo o estado, sob pena de multa de R$ 50 milhões.
Em nota divulgada nessa terça-feira, a empresa informou
que um novo transformador deve chegar a Macapá nos próximos dias, e tão logo
seja instalado e comece a funcionar, permitirá que o serviço seja normalizado
em pouco tempo.
As virtudes do Pré-Sal / Produção de petróleo renderá 204
bi à União
Os 17 contratos de partilha da produção de petróleo em
campos no pré-sal já em desenvolvimento poderão gerar US$ 204,4 bilhões para os
cofres da União nos próximos dez anos. Os dados foram apresentados na manhã
desta terça-feira pelo presidente da Pré-Sal Petróleo SA (PPSA), Eduardo Gerk,
no 3º Fórum Técnico Pré-Sal Petróleo, que neste ano acontece virtualmente.
Desse total, a arrecadação com a venda da produção é
estimada em US$ 75,3 bilhões. Outros US$ 72,4 bilhões virão em royalties e mais
US$ 56,7 bilhões em tributos.
Dos 17 contratos, três já estão com uma produção de 45
mil barris diários (Mero, Sudoeste de Tartaruga Verde e Emtorno de Sapinhoá).
Por conta dessas projeções de recursos significativos que
a União receberá na próxima década, o ministro da Economia Paulo Guedes, tem
falado de sua meta de privatizar a PPSA. A estatal, contudo, não possui ativos
e é gestora dos contratos de partilha, presidindo os comitês operacionais de todos
os contratos.
Por isso, de acordo com especialistas do setor, o que o
governo federal deve estar planejando é a venda futura da parcela da produção
de petróleo que caberá à União.
Segundo estudo apresentado por Eduardo Gerk, nos próximos
dez anos, a parcela da produção de petróleo que caberá à União é estimada em 1
bilhão de barris de óleo, considerando os 17 contratos de partilha que são
geridos pela PPSA.
Os dados foram apurados pela área de planejamento
Estratégico da PPSA e tomou como premissas os planos de desenvolvimento dos
consórcios, análises técnicas da equipe e o cenário de referência de preços de
petróleo da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
Segundo a apresentação, a produção média diária dos 17
contratos será crescente nos próximos anos, principalmente a partir de 2025.
Em 2030, a estimativa é que esses campos atinjam uma
produção da ordem de 3,6 milhões de barris por dia, quando se estima que a
produção do país será da ordem de 5,26 milhões de barris por dia.
Ou seja, a produção desses campos representarão cerca de
2/3 da produção total.
Para atingir esse volume elevado de produção nesses
campos, de acordo com Eduardo Gerk, serão necessários investimentos de US$
122,7 bilhões entre 2021 e 2030, com pico de gastos em 2028, quando deverão entrar
em produção seis navios-plataformas (FPSOs).
O estudo da PPSA estima que, no período, serão
contratados 24 FPSOs e perfurados 387 poços. Todos esses cálculos não
consideram novos leilões, nem contratação dos excedentes de Atapu e Sépia, na
cessão onerosa, que serão ofertados em 2021.
Fonte: O Globo
O mundo logo terá vacinas contra Covid-19. Mas as pessoas
irão tomá-las?
Pesquisa do instituto Ipsos-MORI feita em 15 países
mostrou que 73% dos adultos dizem estar propensos a se vacinarem contra a
Covid-19
Após meses de pandemia, potenciais luzes no final do
túnel começaram a aparecer. A CoronaVac produziu 87% de resposta imune na fase
3 e chegou nesta quinta (19) a São Paulo. A vacina da Pfizer/BioNTech registrou
eficácia de 95% na prevenção da Covid-19 em sua terceira fase. Resultados
preliminares (ainda não publicados em periódicos) da vacina da Moderna
mostraram 94,5% de eficiência na fase 3. Por fim, ainda na fase 2 de testes, a
vacina Oxford/AstraZeneca induziu resposta imune em todas as faixas etárias.
O mercado financeiro encara com otimismo os resultados
com esses testes clínicos. Mas ainda é preciso enfrentar diversos obstáculos:
mais testagem, aprovação de entidades reguladoras, produção e distribuição em
massa e, por fim, convencer a população de cada país a se vacinar.
Uma pesquisa do instituto Ipsos-MORI com mais de 18 mil
adultos em 15 países, realizada em outubro, mostrou que 73% dos entrevistados
se dizem propensos a serem vacinados contra a Covid-19. O número representa uma
queda de quatro pontos percentuais em relação ao resultado de três meses atrás.
Os países que mais querem as vacinas
Desde agosto, a intenção de vacinação caiu em 10 dos 15
países pesquisados, incluindo o Brasil, com queda de sete pontos percentuais.
Mesmo assim, o país está na lista de países com intenção de vacinação acima da
média.
81% dos brasileiros declararam a vontade de tomar a
vacina, atrás apenas da Índia (87%), China (85%) e da Coreia do Sul (83%).
Reino Unido (79%), México (78%) e Canadá (76%) completam a lista. No outro
extremo, os países com menor vontade de tomar a vacina são França (54%),
Estados Unidos (64%), Espanha (64%), Itália (65%), África do Sul (68%), Japão
(69%) e Alemanha (69%).
Globalmente, mais da metade dos adultos entrevistados
(52%) se vacinaria em até três meses depois que a vacina contra Covid-19 se
tornasse disponível para a população. 22% tomariam imediatamente; 14%, em menos
de um mês; e 16%, entre um e três meses.
Fora dos 52% que se vacinariam em até três meses, 11%
tomariam entre três e seis meses e 10% tomariam entre seis e doze meses. Assim,
completam-se os 73% que estão propensos à vacinação.
Especificamente no Brasil, 68% dos entrevistados
afirmaram que se vacinariam em até três meses. Nos Estados Unidos, por exemplo,
a porcentagem é de 40%.
Por que não tomar as vacinas?
Entre aqueles que não querem tomar a vacina contra a
Covid-19, as razões são, principalmente, preocupação com efeitos adversos (34%)
e com a rapidez dos testes clínicos (33%). Outras motivações são pensar que a
vacina não será efetiva (10%) e que o risco de contrair a doença é muito baixo
(8%).
A preocupação com efeitos adversos é mais alta no Japão
(62%) e na China (46%). Já brasileiros e espanhóis se preocupam mais com a
rapidez dos testes clínicos (48% cada). A rejeição a vacinas em geral é mais
alta na África do Sul (21%) e na Índia (19%). Por fim, o sentimento de que o
risco de se contagiar pela Covid-19 é baixo é mais comum na China (20%) e na
Austrália (19%).
Seis livros essenciais para mulheres empreendedoras
O Do Zero Ao Topo listou seis obras de escritoras que
contam suas histórias sobre empreendedorismo, mercado de trabalho e
empoderamento
Fonte: InfoMoney
De acordo com a última edição da pesquisa Global
Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada com o apoio do Sebrae, o grupo de
empreendedores iniciais deve atingir recorde histórico em 2020. A projeção
aponta que um dos grupos mais afetados pelo desemprego, as mulheres, deve puxar
esse aumento.
No dia mundial do Empreendedorismo Feminino, 19 de
novembro, o Do Zero ao Topo, marca de empreendedorismo e gestão do InfoMoney,
escolheu seis obras escritas por mulheres e sobre mulheres que tratam dos
desafios para a construção de um negócio e de uma carreira de sucesso em um
mundo que ainda convive com a desigualdade de gênero.
1 – Beleza Natural
O Beleza Natural conta a história de duas mulheres negras
que criaram uma rede de cabeleireiros voltada para os cuidados e tratamento de
cabelos crespos e cacheados. Zica Assis, ex-empregada doméstica, passou a
infância e adolescência criando misturas caseiras para tentar usar no próprio
cabelo. Até que na década de 70 ela desenvolveu uma fórmula relaxante para
cachear fios crespos. Foi ao lado de Leila Velez, até então gerente de uma
unidade do McDonald’s, que essa fórmula ganhou o país.
Leila saiu do emprego na rede de fast food para se unir à
Zica. Com o apoio dos seus maridos, elas venderam um fusca 1978 para fundarem o
primeiro salão Beleza Natural, na Tijuca (RJ) em 1993. A empreitada deu super
certo: diversas mulheres faziam fila no salão todos os dias para tratarem seus
cabelos com a fórmula desenvolvida por Zica.
Em 1995 foram abertas as duas primeiras filiais, em
Jacarepaguá e Duque de Caxias. Só em 2014 a empresa faturou 250 milhões de
reais. Hoje são 38 unidades de negócio espalhadas em cinco estados brasileiros,
dentre institutos e quiosques de produtos.
2 – #Girlboss
Clássico sobre empreendedorismo feminino que até virou
série na Netflix em 2017, #Girlboss conta a história de Sophia Amoruso,
fundadora da Nasty Gal, varejista americana especializada em moda feminina. No
livro, ela conta como transformou seu interesse pela moda em um negócio
milionário.
Sophia começou a carreira no mundo da moda garimpando
roupas de brechó e vendendo no site americano e-Bay aos 22 anos. A sua loja na
plataforma ganhou o nome de Nasty Gal Vintage e acabou fazendo tanto sucesso
que se transformou em uma gigante do e-commerce.
Segundo a Forbes, a Nasty Gal vendeu R$ 300 milhões em 6
anos de existência. Em #GirlBoss Sophia destaca que não existe um passo a passo
até o sucesso, e que a empresa se tornou o que é graças ao seu esforço,
persistência e trabalho duro. Ela deixou o cargo de CEO em 2015, se tornando
presidente do conselho de administração.
3 – Faça Acontecer
Uma pesquisa divulgada pela plataforma de recrutamento
online Catho no dia 15 de outubro mostra que mulheres em cargos de liderança
(gerentes e diretoras) ganham, em média, 23% a menos do que homens no Brasil.
Em Faça Acontecer, a empresária Sheryl Sanberg, COO
(Chief Operating Officer) da rede social Facebook, investiga os motivos pelos
quais a carreira das mulheres muitas vezes permanece estagnada. Eleita uma das
mulheres mais poderosas do mundo pela revista Forbes em 2019, Sheryl fala sobre
como as mulheres são maioria na força de trabalho, mas ainda ocupam menos
cargos de liderança do que os homens.
Ela pontua que ainda que o movimento feminista nas
décadas de 60 e 70 tenha conseguido conquistas relevantes, a velocidade na qual
as coisas evoluem ainda é mais lenta do que o progresso em si. Sheryl acredita
que um número maior de mulheres em cargos de liderança levará a um tratamento
mais justo para todas as mulheres no geral.
4 – O Momento de Voar / Como o Empoderamento Feminino
Muda o Mundo
Para a ativista Malala Yousafzai, o primeiro livro
escrito por Melinda Gates é um verdadeiro manifesto por uma sociedade
igualitária. Na obra, a cientista da computação, filantropa e co-fundadora da
Fundação Bill e Melinda Gates destaca as desigualdades enfrentadas pelas
mulheres em todo o mundo e como o empoderamento pode dar fim a esse tipo de
desequilíbrio.
Melinda ainda traz histórias e dados que pedem atenção:
combate ao casamento infantil, o acesso a métodos anticoncepcionais e a
desigualdade de gênero no ambiente de trabalho. Na obra, ela também conta
detalhes de sua vida pessoal, como a maternidade e a busca por equidade dentro
do próprio casamento com Bill Gates, empresário e fundador da Microsoft,
considerado um dos homens mais ricos do mundo.
5 – Lugar de Mulher é Onde Ela Quiser
A jornalista especialista em finanças Patrícia Lages
explica que ser uma mulher empreendedora não significa apenas abrir um negócio.
Independente da forma como se trabalha, ela destaca que empreender é quase que
um estilo de vida, que tem, inclusive, muito a ver com a rotina feminina, pois
requer proatividade, jogo de cintura, atenção aos detalhes e dedicação.
Em Lugar de Mulher é Onde Ela Quiser, seu quarto livro,
Patrícia oferece dicas sobre o mundo corporativo e os caminhos do
empreendedorismo. Dividido em duas partes, Encontre seu lugar e Conquiste seu
espaço, a obra carrega esse título porque, segundo ela, não faltam pessoas
dizendo onde é o lugar correto para as mulheres.
Patrícia também é autora de outros três livros sobre
finanças: Bolsa blindada, Bolsa blindada 2 e Virada financeira.
6 – Do Nosso Jeito
Em Do Nosso Jeito, a empresária americana Maureen
Chiquet, ex-CEO da Chanel (2016-2017) conta a sua trajetória. Bacharel em artes
com especialização em Literatura, Chiquet chegou a uma das mais importantes
grifes de moda do mundo, onde permaneceu por dez anos.
Ela renunciou ao cargo em 2016 e desacelerou desde então.
Deu palestras, aconselhou líderes e, por fim, transformou a sua história em um
livro, que chegou ao Brasil em 2019. Na obra Maureen destaca que, tal como a
maioria das mulheres, foi vítima de machismo durante a sua trajetória
profissional, mesmo que de maneira sutil.
Com as mudanças pelas quais o mundo tem passado, para
ela, ser um bom líder não significa apenas pensar em resultado, estratégia ou
recursos. Homens e mulheres que estão em posição de liderança nos tempos atuais
devem se preocupar com habilidades mais básicas, como escuta, colaboração e
flexibilidade.
BÔNUS
1 – Minha História
Michelle Obama é, sem dúvidas, uma das mais importantes
primeiras-damas da história dos Estados Unidos e referência de liderança para
muitas mulheres. Foi a primeira negra a ocupar essa posição, na qual ficou
entre 2009 e 2017, durante os dois mandatos de seu marido como presidente.
Em Minha História, publicado no final de 2018, Michelle
escreve suas memórias em 464 páginas. Nascida em Chicago, Illinois, ela se
formou em Sociologia, com especialização em estudos afro-americanos em
Princeton e em Direito em Harvard, duas das mais renomadas universidades dos
Estados Unidos e do mundo.
Em sua autobiografia não faltam histórias sobre
empoderamento, seu trabalho, o casamento, a maternidade e a chegada na Casa
Branca, a qual ela buscou humanizar.
2 – Mulheres Extraordinárias
Se várias gerações crescem sem saber quem são as mulheres
que fizeram nossa história, que lugar no país e no mundo somos preparadas para
ocupar?, diz a página 9, o começo de Mulheres Extraordinárias. O livro reúne a
história das mulheres que revolucionaram o Brasil. Dandara dos Palmares, Niède
Guidon, Indianara Siquieta, Bertha Lutz, Anita Garibaldi e tantas outras que
dedicaram a vida às suas lutas e muitas vezes não são lembradas pelos livros de
história.
A primeira história do livro é de Madalena Caramuru, a primeira mulher que foi alfabetizada no Brasil. Muitas outras são destacas: a obra escolheu homenagear essas mulheres por suas áreas de atuação, como educação, medicina, direito ao voto, ciência, combate à escravidão e a luta pelos direitos humanos.
GRTV Entrevista Presidente e Vice Presidente da ABGR
Assista ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ogER33ww7qA&feature=youtu.be
Webinar GRTV / Tema: Os Desafios da Gestão de Riscos
Seguem links para acesso às edições virtuais mais recentes das Revistas do Setor de Seguros:
Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2020/10/edicao-259/
Revista Segurador Brasil: https://issuu.com/revistaseguradorbrasil/docs/segurador_160
Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2020/10/12/seguro-e-mais-velho-do-que-se-imagina/
Revista Cobertura: https://www.revistacobertura.com.br/2020/09/25/edicao-224/
Revista Insurance Corp: http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed31_2020.pdf
Revista Cadernos de Seguro: http://cadernosdeseguro.funenseg.org.br/secoes.php
I Conferência Nacional de Microsseguros
Inscrições gratuitas e online. Acesse: https://conferencia.anmicrosseguros.org.br/inscricao/
SummitSec – Segurança e Privacidade na Prática
Sobre o Evento O SUMMIT SEC acontece pelo terceiro ano consecutivo para discutir temas como LGPD, proteção e privacidade de dados, segurança da informação e cibernética de forma inovadora, com profissionais e temas a frente do mercado.
O CVG-RJ acaba de anunciar a realização
dos Destaques 2019-2020 no dia 26 de novembro, às 18 horas, no Hotel Prodigy,
Rio de Janeiro. Diretamente do local será feita a transmissão on-line da
cerimônia através do canal do CVG-RJ no Youtube.
Serão homenageados os profissionais e
empresas que se destacaram nos segmentos de vida, saúde, previdência e
capitalização durante o último ano.
Os vencedores só serão anunciados no dia
do evento e serão contemplados dez profissionais e empresas, nas seguintes
categorias: seguradora; homem de seguros; mulher de seguros; resseguradora;
dois profissionais de destaque em seguros; corretora de seguros; melhor
produto; melhor campanha de marketing; inovação e empreendedorismo.
A banda Serial Funkers, que participa do programa Altas Horas, vai encerrar a cerimônia, que deverá contar com 3 mil visualizações. Para se ter uma ideia do alcance da programação, cerca de 30 mil profissionais do mercado de todo Brasil serão convidados a participar do evento, entre líderes do mercado, executivos, profissionais das mais diversas categorias e imprensa especializada.
Em
formato digital, CIST promoverá maior evento sobre seguros, riscos e logística
da América Latina
Entre
os dias 26 e 27 de novembro, o Clube Internacional de Seguros de Transporte
(CIST) realizará o maior evento online do mercado de seguros de transporte da
América Latina. Por conta da pandemia, o já tradicional ExpoCIST dará lugar ao
Iº CIST Web Conference Seguros, Riscos e Logística.
O
primeiro grande evento digital da entidade deve reunir centenas de executivos
do mercado segurador para acompanhar diversos painéis relevantes, como o que
tratará da “Simplificação e modernização dos contratos de seguro pela SUSEP”,
envolvendo as recentes consultas públicas (CP 16, 18 e 19) e o processo de
oferecer maior liberdade e desenvolvimento ao setor.
Durante
os dois dias do encontro serão discutidos também muitos temas relacionados ao
segmento, como por exemplo, a “Transformação e expansão da infraestrutura
logística de carga – novos caminhos e oportunidades”, incluindo a expansão da
cabotagem, portos e terminais, ferrovias, BR do Mar, BR dos rios, e a
integração multimodalidade.
Outro
painel abordará o “Ambiente regulatório, tecnologia em transformação, ação de
ressarcimento e carta protesto”. Neste talk show será debatido, por exemplo, se
a ação de ressarcimento requer comprovação de pagamento e sub-rogação nas suas
mais variadas vertentes, como no Sistema Jurisdicional eletrônico, no
Blockchain com rastreabilidade de transações, entre outras coisas.
Um
assunto que deve chamar bastante a atenção será “Drone Delivery - o modal do
agora e soluções logísticas”, que discutirá as funcionalidades e as utilizações
de drones; o case Ifood; a Importância da automação durante a pandemia; e ainda
o futuro desse modal.
Já
a transformação do mercado de consumo; o crescimento abrupto das compras via
e-commerce; a armazenagem e gestão de operador logístico (Last Mile); e a
logística reversa serão temas do painel “Transformação mercado de consumo,
gestão da logística e satisfação do cliente”.
Por
sua vez, a “Gestão dos riscos na cadeia de frio e a logística de perecíveis –
saúde e indústria” irá debater as exigências de segurança; o foco na prevenção
e não no controle dos danos após um incidente; os desafios da logística no transporte
e na distribuição da Vacina Covid-19,
entre outros tópicos.
O
Iº CIST Web Conference Seguros, Riscos e Logística também terá espaço para
temas relacionados ao “Desenvolvimento e gestão de pessoas”. Liderança &
Team Buildings (desenvolvimento de líderes); inteligência emocional & alta
performance; o trabalho remoto; e a liderança feminina são apenas alguns
desafios a serem superados no atual processo de modernização do mercado de
seguros.
Por
fim, também já está confirmada uma entrevista com Mauro Friendrich, diretor da
Arrezo & CO, além de uma apresentação de Henrique Cabral, Marine
Underwriter da Munich Re, com base nas “Estatísticas dos ramos de Marine e
contexto do Brasil na América Latina”.
Vale lembrar que o Iº CIST Web Conference Seguros, Riscos e Logística conta com apoio da 3S Tecnologia; Buonny; Moraes Velleda; Omnilink; Grupo Fox; Servis; MCLG; Tokio Marine; Trucks Control; UPPER e GUEP. Para mais informações, entre em contato através do e-mail secretaria@cist.org.br
Link de inscrição: https://www.antonicelli.com.br/cadastro-cist