Nenhuma informação no momento

Gestão de Riscos Pandêmicos

10, Dez. 2020

Gestão de Riscos Pandêmicos

Setor de seguros discute a cobertura dos cisnes negros

Seguradoras concluem que US$ 2 trilhões não cobrem uma pandemia

No centro da questão está a realidade de que os US$ 2 trilhões em capital do setor global de seguros não serão suficientes em um ataque cibernético ou outra pandemia, por exemplo

Fonte: Bloomberg

Diante das consequências econômicas da covid-19, seguradoras emitiram alertas existenciais e empresas descobriram que não estavam cobertas. Isso inundou tribunais de processos e levou governos a tomarem medidas para evitar mais danos.

No centro da questão está a realidade de que os US$ 2 trilhões em capital do setor global de seguros, que exclui o segmento de vida, não serão suficientes em um evento de cisne negro, como um ataque cibernético ou outra pandemia que abalem a economia global.

Parlamentares do Reino Unido, da União Europeia e dos Estados Unidos buscam maneiras de os contribuintes ajudarem de uma forma mais previsível do que resgates elaborados às pressas. Gigantes de seguros, como Chubb, Axa e Lloyds of London, pressionam por ações antes que as lições de 2020 desapareçam.

Qualquer coisa tão grande quanto o risco de uma pandemia, argumenta o setor, precisará do apoio do governo. O novo coronavírus paralisou economias globais de uma forma para a qual poucos se prepararam, com a receita de milhões de empresas reduzida ou totalmente perdida quando foram forçadas a fechar as portas. Mas está longe de ser a única ameaça possível.

O mundo se encaminha para um risco mais sistêmico em ataques cibernéticos, cortes da cadeia de suprimentos, invalidez de longo prazo, saúde, etc, disse Julian Enoizi, diretor-presidente da Pool Re, uma empresa do Reino Unido que disponibiliza cobertura em parceria com o governo para danos materiais e interrupção dos negócios por ataques terroristas.

Se fugirmos de riscos que são muito difíceis de cobrir, se não procurarmos usar nossa experiência para encontrar soluções inovadoras e criativas, como parcerias público-privadas e trabalhar com a academia, corremos o risco de nos tornar irrelevantes, disse em entrevista.

No entanto, os governos carregaram o peso dos custos do alívio relacionados à pandemia em 2020. O Fundo Monetário Internacional estimou que as medidas de resgate financiadas pelos contribuintes já somam US$ 12 trilhões.

Seguradoras nos EUA descobriram que os tribunais geralmente ficam do lado delas em disputas sobre a cobertura de perdas de empresas relacionadas à pandemia, enquanto outras no Reino Unido e na Europa perderam algumas batalhas legais de alto nível.

Os mercados de seguros para eventos, viagens e paralisação de negócios foram afetados pela covid-19.

Para os que procuram se proteger contra a possibilidade de pandemias, a maioria vai descobrir que as seguradoras estão oferecendo poucas salvaguardas no futuro. A Allianz, maior seguradora da Europa, disse que vai se concentrar em revisar contratos para excluir pandemias. E a Munich Re parou de vender apólices que cobrem pandemias para empresas.

Em todas as nossas linhas de negócios, restringimos os termos e condições onde era necessário, com maior clareza, disse Christopher Swift, CEO da Hartford Financial Services, em conferência do Goldman Sachs na terça-feira. À medida que entrarmos em uma segunda onda aqui, não achamos que teremos qualquer aumento de exposição.

As conversas sobre ajuda do governo estão em estágio inicial, com propostas de diferentes formas e tamanhos apresentadas pelas seguradoras e examinadas por parlamentares. A resposta dos governos tem variado por país, sendo que França e Estados Unidos estão mais adiantados nos esforços para definir um plano.

EUA voltam a registrar mais de 3 mil mortes por Covid em 24h

Os Estados Unidos registraram 3.124 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, informou nesta quinta-feira (10) a Universidade Johns Hopkins. O número é um pouco menor do que o recorde no país, atingido em 3 de dezembro, quando foram contabilizados 3.157 falecimentos.  

Com os dados do último boletim, os EUA têm 289.431 óbitos desde o início da pandemia, em fevereiro deste ano. O país continua na liderança em números absolutos de óbitos em todo o mundo.

Além disso, os novos casos registrados de coronavírus Sars-CoV-2 continuam nos maiores patamares do mundo, com 221.267 testes positivos para a Covid-19 em 24 horas. Também nisso os norte-americanos são os recordistas em dados absolutos, com 15.391.699 infectados desde fevereiro.  

Os especialistas já esperavam essas altas recordes nos casos, que devem continuar apresentando tendência de aumento, por conta do feriado do Dia de Ações de Graças – quando milhões de cidadãos viajaram – mesmo contra as recomendações médicas e sanitárias. Alguns estimam, inclusive, que o país pode passar da marca das quatro mil mortes diárias.  

Outro ponto apontado como extremamente preocupante é quantidade de pessoas internadas com a Covid-19. Segundo o The Covid Tracking Project, há 106.688 cidadãos hospitalizados, maior número desde o início da crise sanitária, dos quais 20.922 estão em unidades de terapia intensiva e 7.624 estão respirando com auxílio de aparelhos.

Fonte: Microsoft News

O seguro garantia pode contribuir para a geração de dados sobre o andamento das obras públicas

Fonte: CQCS

Vitor Boaventura, é advogado, sócio de Ernesto Tzirulnik Advocacia (ETAD). Membro do Instituto Brasileiro de Direito do Seguro (IBDS) e da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD). Mestre em Regulação pela London School of Economics and Political Science (Reino Unido), é Secretário do Grupo de Trabalho de Supervisão Estatal de Seguros da Associação Internacional de Direito do Seguro (AIDA).

O Brasil aposta em uma abordagem baseada na orientação privada para a gestão e execução dos projetos de infraestrutura, através da adoção de um amplo programa de privatizações, concessões, e parcerias público-privadas (PPPs). Entre os objetivos dessa abordagem se encontra não apenas a ampliação da qualidade e da eficiência dos investimentos públicos em infraestrutura, mas, o fortalecimento dos incentivos para a captação de investimentos privados nesses projetos. Essa compreensão torna imprescindível, no entanto, a incorporação de outras soluções para o gerenciamento e o monitoramento de riscos e o desenvolvimento de alternativas para a geração de dados sobre a execução desses projetos.

Caso as autoridades de fiscalização e controle tivessem à sua disposição uma base de dados com informações detalhadas sobre o estado da execução de obras, poderiam acompanhar a evolução dos trabalhos e fiscalizar a atuação dos agentes privados com maior acuidade, orientando a sua atuação de maneira preventiva e exercendo o controle repressivo com efetividade ainda maior. Uma ferramenta de geração e processamento de dados de obras públicas seria um incremento relevante, tanto no evitar do cometimento de ilícitos, quanto no evitar da materialização de riscos e paralisação dos trabalhos. Com resultado, os investimentos em infraestrutura seriam amortizados e os seus efeitos positivos para a economia e a sociedade seriam mais rapidamente aproveitados pela população.

Essa discussão, no entanto, pressupõe o enfrentamento da seguinte questão: como gerar dados sobre a execução de obras e garantir a sua credibilidade? Uma possibilidade que guarda harmonia com a abordagem governamental para o setor de infraestrutura se encontra no seguro de obras públicas, tecnicamente denominado seguro garantia de execução do contrato na modalidade segurado-setor público ou, conforme a sua nomenclatura nos Estados Unidos, performance bond. Esse seguro funciona como uma ferramenta de governança dos contratos administrativos de obra, e traz consigo a oportunidade de geração de dados sobre a execução de obras públicas.

A performance bond é contratada pela parte que irá executar o serviço em benefício daquela parte contratante. A Administração Pública será beneficiária da performance bond contratado pela empresa de infraestrutura para a realização da obra ou de uma de suas frentes. Nesse contrato de seguro, o segurador guarda um dever de controle do risco, e o monitoramento da evolução desse risco na medida em que o projeto cuja execução começa a ser executado é chave, na perspectiva seguradora, para mitigar as consequências patrimoniais do sinistro. No Brasil, a performance bond tende a ser cada vez mais utilizado como garantia das obrigações dos agentes privados nos contratos administrativos de obra, e como parte dos programas de concessões e privatizações. Portanto, o que se afigura no horizonte é uma janela de oportunidade a ser explorada para a coleta de dados sobre a execução de obras públicas pelos seguradores, que poderiam alimentar um de banco dados sobre o andamento de cada uma dessas empreitadas.

Os seguradores, que dispõem de conhecimento técnico e expertise para avaliar e acompanhar esses riscos poderiam tornar-se aliados do Estado na captação desses dados e no seu reporte, criando-se assim o banco de dados públicos sobre os projetos garantidos pelo seguro. Esse acompanhamento do risco durante a execução de projetos é, atualmente, uma prática pouco difundida no setor de seguros, embora guarde em si a possibilidade de redução da sinistralidade e, consequentemente, aumento dos lucros. Caso exigida por lei ou ato administrativo regulamentar, a obrigação seguradora de alimentar os bancos de dados nacionais sobre as obras cuja obrigação do tomador é objeto de garantia de performance bond poderia disseminar uma cultura de monitoramento e fiscalização de projetos pelas seguradoras, em prática que já se consolidou nos Estados Unidos, por exemplo.

Aos dados poderia ser dada ampla publicidade e transparência, permitindo-se que sejam acessados pelas agências reguladoras e demais autoridades de fiscalização e controle, como os Tribunais de Contas nos Estados e o da União, assim como o Ministério Público e o poder Judiciário, além de universidades e institutos de pesquisa. A propósito, entrou em vigor no último dia 3 de novembro, o Sistema de Registro de Operações (SRO), que passou a ser obrigatório para todas as empresas que comercializem seguro garantia, sendo que todas as operações de seguro irão aderir ao SRO até o ano de 2023, o que é certamente significativo para a digitalização do setor e a transparência de suas operações.

O SRO poderia ser aproveitado, ou o aprendizado da SUSEP com a ferramenta ser aplicado em iniciativa similar voltada para a criação de um banco nacional de dados públicos sobre os projetos de obras públicas, sua contratação e execução a ser alimentado pelos seguradores e intermediários por eles contratados para realizar o acompanhamento de obras e alimentar a base de dados. A criação do SRO, assim como a proposta de utilização do seguro para alimentação de banco de informações sobre a execução de obras garantidas com performance bond certamente contribuiriam para o aprimoramento dos atuais paradigmas de contratação e gestão dos projetos de infraestrutura, e teria um efeito simbólico importante como marco na modernização e no comprometimento do país com a agenda internacional de transparência na gestão de obras de interesse público.

Esses incrementos poderiam, ainda, auxiliar o Brasil conquista da pretendida vaga na OCDE, haja vista que os históricos e longevos problemas do país em matéria de governança são um dos entraves ao seu ingresso na OCDE. Não custa lembrar, apenas para citar um exemplo, a demora do Brasil em aderir ao Tratado sobre Compras Governamentais da Organização Mundial do Comércio (Agreement on Government Procurement /WTO), do qual participam a maioria dos países da OCDE. A Colômbia e o Chile, por exemplo, ambos vizinhos sul-americanos que já integram a OCDE, submeteram um pedido à OMC para se tornarem observadores do tratado em 1996 e 1997, respectivamente, enquanto o Brasil só o fez em outubro de 2017. O país carece de informações e inteligência e de eficiência na gestão dos investimentos estatais em infraestrutura, e não tem mais tempo nem recursos a desperdiçar: é hora de agir, com criatividade e inteligência.

Enterprise Resource Planning

Novo ERP está pronto para integrar aplicativos e acompanhar mudanças

A 4ª era da solução chega 100% cloud e pronto para atuar com sistemas especialistas e startups

Fonte: InfoMoney

Há mais de 25 anos o ERP está no mercado para resolver problemas essenciais de gestão nos negócios. Mas, diante de um cenário empresarial cada vez mais mutável, essa tecnologia precisa desempenhar o seu papel com ainda mais agilidade.

O Gartner (maior referência do mundo no ramo das pesquisas) consultorias, eventos e prospecções acerca do mercado de TI, anuncia que a 4ª era do ERP traz grandes mudanças. Isso porque o ERP passa a ter um papel de habilitador dos negócios, também sendo capaz de criar, gerenciar e entender os dados, conectando soluções especialistas e disponibilizando para as empresas uma solução cada vez mais completa e abrangente para suportar a jornada de transformação e crescimento.

Nesta evolução, o ERP também passa a ser conhecido como EBC (Enterprise Business Capabilities), justamente por reunir recursos de negócios corporativos, como por exemplo: AI e centralização de dados, além de ser flexível, voltado para o cliente e continuamente desenvolvimento por pessoas.

Trazendo essa proposta chega ao mercado o ERP senior X, desenvolvido pela Senior Sistemas, uma das maiores empresas brasileiras de software para gestão.

O ERP que atende a realidade de hoje precisa estar pronto para suportar o futuro volume de aplicativos, com experiências diversas e mudanças constantes. Investimos no novo ERP senior X justamente para que ele seja o núcleo confiável e apto para habilitar facilmente esses novos cenários de mercado, destaca o Diretor de Marketing e Produto da Senior, Jean Paul Vieira.

Para o executivo, um dos pontos de grande mudança do ERP senior X, a 4ª geração dos ERPs, é a possibilidade de manter um ecossistema amplo que reúne não apenas clientes e fornecedores, mas também parceiros, concorrentes e partes interessadas, muitas vezes com papéis intercambiáveis.

O novo ERP senior X da Senior Sistemas se destaca por melhorar a execução da estratégia e se tornar a espinha dorsal da transformação dos negócios, por meio de um conjunto integrado de aplicativos para a gestão.

Mercado & Tendência

Atualmente, inteligência artificial, algoritmos, bots, Big Data, Internet das Coisas (IoT), micro serviços entre outras tecnologias, já são uma realidade na rotina de muitas companhias. E isso é só o começo.

De acordo com o Gartner, até 2024, 74% das organizações irão testar novas formas de utilizar AI, algo que pode gerar um aumento 5 vezes maior do uso de streaming de Data & Analytics. Além disso, em 2023, 65% das organizações usarão aplicativos ERP que abrangem uma ou mais características da quarta era.

Por viver este cenário com seus mais de 12 mil clientes, a Senior Sistemas está trazendo para o mercado uma solução, ainda mais adaptável, 100% em nuvem e com conectividade entre as diversas tecnologias e outros sistemas especialistas.

Estamos reduzindo o esforço em se compreender os dados para transformar isso em controle. O nosso novo ERP senior X propõe transformar a interação do usuário em uma experiência ainda mais amigável e consumível, parecida com a que temos hoje com o smartphone. Tudo com apoio dos dados e da inteligência artificial, inovações que estão cada vez mais em uso nas empresas.

Com companhias cada vez mais digitalizadas, o novo ERP da Senior Sistemas passa a ter um papel de habilitador do negócio. Para tornar isso possível, a solução foi criada dentro da plataforma senior X, ambiente online alinhado à metodologia de design thinking para auxiliar as empresas em seus processos de transformação digital.

Ao criar um novo ERP 100% cloud dentro de uma plataforma de ecossistema autossustentável proporcionamos para as empresas o uso de novas soluções com movimentações que podem ser feitas de forma muito rápida. Queremos que o nosso ERP seja a mola impulsionadora do negócio e não uma amarra que impeça qualquer transformação, explica o executivo.

Energia limpa

Trench Rossi Watanabe auxilia Canadian Solar em acordo de energia solar com o BTG Pactual

A banca atuou em todas as etapas do projeto, incluindo elaboração, negociação e execução do contrato.

Fonte: Migalhas

Trench Rossi Watanabe auxiliou a Canadian Solar, uma das mais expressivas companhias de energia solar do mundo, no estabelecimento de um contrato para fornecimento de energia com o BTG Pactual. A banca brasileira apoiou a empresa canadense em todas as etapas do negócio, incluindo elaboração, negociação e execução do contrato.

De acordo com José Roberto Martins, sócio e líder do time dedicado à Energia, Mineração e Infraestrutura, a condução do projeto pediu atenção especial por se tratar de um negócio de longo prazo e envolver um dos maiores bancos da América Latina para o fornecimento de um bem essencial. Nos dedicamos extremamente para chegar a um equilíbrio nos pontos comerciais e estruturais mais sensíveis para ambas as partes. O advogado contou com o apoio dos associados Adam Milgrom e Paula Barbosa.

A partir do contrato, a Canadian Solar deve fornecer energia solar de um cluster de 170 MW de projetos localizados em Minas Gerais. As plantas começarão a ser construídas em 2021, com previsão de início da operação.

Carga de energia no país mantém alta, mas acumula perda em 12 meses

A demanda por energia elétrica no Brasil em outubro aumentou 2,2% se comparado com o mesmo mês do ano anterior, segundo monitoramento do Sistema Interligado Nacional (SIN) divulgado nesta segunda-feira pelo Operador Nacional do Sistema (ONS).

Com relação a setembro, os percentuais de carga continuam positivos, com uma variação de 2,5%, disse o ONS em nota.

Ainda assim, no acumulado dos últimos 12 meses, a carga de energia no sistema apresentou uma variação negativa de 1,7% em relação ao mesmo período anterior, com impacto da pandemia.

Mas o ONS observou que a carga de energia manteve a trajetória de recuperação positiva que vem sendo observada desde junho deste ano.

O comportamento da carga tem sido muito impactado pelo desempenho indústria, que vinha operando acima do usual para o mês em setembro e continuou aquecida em outubro, afirmou.

Além disso, também contribuiu para o comportamento da carga no mês, as passagens de sistemas frontais associadas a entrada de ar frio ocasionando temperaturas mais amenas do que aquelas observadas no mês anterior.

Fonte: Reuters

Efeito Orloff

Depois da Argentina, Reino Unido estuda taxação sobre grandes fortunas

Congresso argentino aprovou medida similar para combater efeitos da pandemia.

Fonte: Monitor Mercantil

Especialistas em impostos e economistas reunidos pela London School of Economics e Warwick University examinam a criação de um imposto sobre grandes fortunas no Reino Unido. A Wealth Tax Commission propõe um pagamento único para ajustar as contas públicas, minadas pelo combate à Covid-19.

A arrecadação poderia alcançar £ 260 bilhões (cerca de R$ 1,8 trilhão) em cinco anos se o limite fosse estabelecido em £ 1 milhão (quase R$ 7 milhões) por família, com um imposto de 1% a pagar sobre o valor de seus ativos acima desse nível. Isso seria equivalente a aumentar o IVA sobre bens e serviços em 6 pontos percentuais, ou adicionar 9 pontos à taxa básica do Imposto de Renda para o mesmo período.

O imposto se aplicaria à riqueza total de uma pessoa. Se o limite for de £ 1 milhão, seria atingida 6% da população adulta; se for de £ 2 milhões por pessoa, apenas o 1% mais rico da população pagaria.

Na semana passada, o Senado argentino aprovou uma taxação única sobre grandes fortunas para enfrentar os efeitos da pandemia. O projeto já havia sido aprovado na Câmara. Serão afetadas pessoas com fortunas superiores a 200 milhões de pesos (cerca de R$ 12,6 milhões).

A alíquota vai de 1% a 3% para os bens que estão na Argentina e de 2% a 5% para os que se encontram no exterior. Estimativas do Congresso apontam para uma arrecadação de 420 bilhões de pesos (cerca de R$ 26,5 bilhões), equivalente a 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Seriam afetados entre 11 mil e 12 mil contribuintes, 0,02% da população.

Impostos únicos já foram usados após grandes crises, incluindo na França, Alemanha e Japão após a Segunda Guerra Mundial e na Irlanda após a crise financeira de 2008.

Acessem as edições mais recentes das Revistas do Setor de Seguros:

https://www.revistaapolice.com.br/2020/11/edicao-260/ 

https://www.revistacobertura.com.br/revista/revista-cobertura-226/ 

https://revistaseguradorbrasil.com.br/edicao-162/ 

http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed32_2020.pdf 

http://cadernosdeseguro.funenseg.org.br/secoes.php?edicao=197 

https://revistasegurototal.com.br/wp-content/uploads/2020/10/212web.pdf