Como fechamos o ano de 2020?
04, Jan. 2021
Como fechamos o ano de 2020?
Fonte: Sonho Seguro
Inicialmente, em uma análise micro, é sempre importante
ressaltar a eficiência com que o segmento de seguros conseguiu se adaptar a um
novo cenário, sem perda de eficiência. Todos os agentes merecem os parabéns. No
aspecto macro, nas seguradoras, o lucro agregado em 2020 deve cair uns 15%,
quando comparado ao nível de 2019. Em termos de receita, o segmento total
(seguros + saúde) deve ter uma variação nominal de 5%. Isso leva a uma perda
real, quando comparamos, por exemplo, com a variação do IGPM. Nos produtos de
acumulação, porém, a queda será maior. No máximo, o valor de 2020 vai ser igual
ao de 2019. Ninguém conseguiu poupar mesmo. Diante das circunstâncias terríveis
do momento, com uma estimativa de queda de PIB de 4% em 2020, consideramos que
os números do setor foram razoáveis. A tabela abaixo, mostra os dados de 2018,
2019 e 2020.
Para o ano de 2021, o Indicador de Confiança do setor
está em 120 pontos, um sinal claro de otimismo. A recuperação veio se dando ao
longo do ano, após atingir os 50 pontos em maio, como sinaliza o gráfico
abaixo. Em termos de país, nesse momento, a previsão de variação do PIB em 2021
está em 3,5%. Além disso, a vacina está em horizonte próximo. Tudo leva a crer
que o ano que vem será de recuperação. O mercado de seguros deve voltar a
crescer nominalmente com dois dígitos. As chances são grandes. Porém, é nossa
obrigação ressaltar que existem alguns nuvens que precisam ser dissipadas, como
o aumento da inflação, a dívida pública e uma instabilidade política maior.
Mas, enfim, economicamente, um ano de 2021 pior do que 2020 vai ser difícil.
Alper compra a corretora de seguros Next Marka por R$ 22
milhões
Com essa aquisição, a Alper amplia e consolida sua
atuação no Agro, buscando ser referência no setor
Fonte: Alper / Sonho Seguro
A Alper Consultoria de Seguros acaba de adquirir a Next
Marka corretora de seguros agrícolas e corporativos de Porto Alegre, Rio Grande
do Sul. Essa é nossa terceira aquisição no ano. Mesmo com todas as adversidades
ao longo de 2020 seguimos firmes no nosso objetivo de consolidação, buscando
sempre opções que tragam expertise e relevância para nossos clientes e
negócios, afirma o CEO da Alper, Marcos Aurélio Couto. O valor da aquisição é
estimado em R$ 22,8 milhões, que serão pagos R$ 11,9 milhões à vista no
fechamento, e o restante entre 2022 a 2025 em parcelas anuais, condicionadas
aos gatilhos de performance estipulados no contrato de compra e venda.
Com a aquisição, a Alper amplia a presença na região Sul,
onde quer se tornar referência em seguro agrícola. O setor agrícola é parte
relevante da economia do país, respondendo por 21,4% do Produto Interno Bruto,
o que demonstra um grande potencial de negócios e nos posiciona como
especialista no segmento. Além de expandir nossa presença nacional com uma nova
filial em Porto Alegre, explica Couto.
Este ano a Next Marka movimentou prêmios totais de aproximadamente R$ 35
milhões.
De acordo com o CEO da Alper, todas as três unidades da
Next Mark (Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Bahia) serão completamente absorvidas
pela Alper. Os atuais sócios da Next Marka, André Lins e Thiago Lins, se tornam
Diretor de Seguros Agrícolas e Diretor da Filial Rio Grande do Sul,
respectivamente.
Ao longo do ano, a Alper adquiriu a Transbroker Corretora
de Seguros, terceira maior corretora de seguros de transporte de carga do país,
por R$ 58,05 milhões e a Vertex Administradora e Corretora de Seguros, por R$
22,1 milhões. Chegamos ao final de 2020 comprometidos com o nosso objetivo de
crescer via aquisição e também organicamente. O ano foi desafiador, tivemos que
repensar algumas estratégias, mas não abrimos mão do nosso objetivo de
desenvolver produtos e serviços que atendam a necessidade de cada um de nossos
clientes. Para 2021 a palavra de ordem é aceleração, revela Couto.
A Alper Consultoria em Seguros é listada no Novo Mercado,
maior nível de governança corporativa da B3. No final do ano passado a empresa
realizou uma captação de R$ 80 milhões e, a maior parte desse montante está
sendo investido em fusões e aquisições. A companhia está preparada para crescer
e sabe que isso só é possível com o engajamento e o reconhecimento dos seus
colaboradores, afirma.
Seguro pode crescer mais de 3 vezes no país
No Brasil, a companhia trabalha com cenário de rápida
recuperação econômica em um período de quatro a seis meses, afirma Antonio
Huertas Mejías
Fonte: Valor Econômico
O Brasil é o mercado com maior potencial de crescimento
para a indústria de seguros na América Latina e um dos dez mais no mundo,
afirma o CEO global da Mapfre, Antonio Huertas Mejías, em entrevista ao Valor
Econômico. Segundo o executivo, a conclusão faz parte do estudo anual realizado
pela divisão Mapfre Economics que calcula o índice de potencial de
desenvolvimento de seguros em 96 mercados.
A holding Mapfre está presente em 49 países e, em 2019,
registrou receitas de € 28,5 bilhões. Os ativos do grupo somavam € 72,5 bilhões
no fim do ano passado. Além das possibilidades de expansão, o Brasil ocupa uma
posição estratégica nos planos da seguradora por ser o segundo maior mercado do
grupo depois da Espanha, onde a holding se originou.
No ano passado, a operação local representou 20,7% dos
prêmios emitidos pelo grupo. A participação do país no lucro líquido foi de
15,7% no período, conforme o balanço anual. Sobre os principais riscos globais
no momento, Huertas afirma que uma recuperação mais lenta e desigual que a
esperada aparece no radar como uma das ameaças a serem monitoradas dentro de um
cenário de segunda onda de covid-19. Muitos setores podem não suportar uma crise
mais extensa, avalia o executivo.
No caso do Brasil, a Mapfre trabalha com cenário de
rápida recuperação econômica em um período de quatro a seis meses. Leia a
seguir os principais trechos da entrevista.
Valor: Em um cenário pós-pandemia, qual a importância do
Brasil nos planos do grupo?
Antonio Huertas Mejías: Uma vez que a crise acabe, as
oportunidades para nossa indústria são amplas porque os seguros vão poder
oferecer novas soluções. Em nossas conversas com nosso parceiro no país, o
Banco do Brasil, fica nítida a chance de crescer na penetração dos seguros no
país. O Brasil, com sua capacidade econômica, tamanho da população e baixa
penetração dos produtos, oferece um potencial de crescimento de mais de três
vezes o mercado atual, segundo os estudos da nossa divisão Mapfre Economics.
Acabamos de publicar o índice de potencial crescimento dos mercados [Global
Insurance Potential Index] e o Brasil lidera na América Latina. A pesquisa
analisa um total de 96 mercados de seguros. O Brasil ocupa a oitava posição
geral no mundo em termos de potencial para crescimento do mercado de seguros. A
Mapfre nasceu na Espanha mas é um grupo global, 30% do nosso negócio está na
Espanha, mas os 70% restantes são internacionais. O Brasil é o segundo mercado
da Mapfre no mundo.
Valor: Quais seriam essas novas soluções?
Huertas: A aceleração da digitalização foi impressionante
em todo o mundo. É uma oportunidade. Temos novos riscos e novas ameaças no
mundo. Nós no seguro temos de mudar e fazer produtos diferentes, como seguros
modulares, adaptados à tecnologia, seguros liga e desliga, os quais as pessoas
podem ativar e desativar por meio de seus celulares, usar dados para tornar
mais efetiva a proteção de cada pessoa, com soluções específicas.
Valor: Quanto a Mapfre estima que pode crescer no país?
Huertas: Nosso desempenho vai depender de como a segunda
onda e, eventualmente, uma terceira onda vão afetar as economias. Mas nós
estamos tranquilos porque avaliamos que o cenário provável é de recuperação
rápida no mundo. A situação global ainda é de muita incerteza. E isso afeta a
todos. O seguro é uma atividade que tem uma vantagem. Nós trabalhamos para
proteger nossos clientes e, para isso, temos de nos proteger também. Temos uma
visão de longo prazo maior que em outras atividades e sempre estamos preparados
para enfrentar cenário complexos. Sendo assim, a resiliência das atividades de
seguro é muito forte. No Brasil a nossa situação geral é muito boa. Antes da
pandemia fizemos um processo de transição, com mudanças na parceria com o BB.
Agora estamos preparados para aproveitar o crescimento da economia brasileira.
Mas, você pode estar se perguntando, como eu posso falar de crescimento se
ainda estamos na pandemia? É que temos confiança que a economia brasileira vai
melhorar, com o controle da pandemia, a chegada das vacinas e os novos
procedimentos médicos. O Brasil pode crescer acima de 3% e até 4% nos próximos
anos. Será preciso pouco tempo para voltar à normalidade, diferentemente da
crise financeira que foi lenta e dolorosa.
Valor: A piora da visão internacional sobre o Brasil nas
questões ambientais pode afetar o fluxo de investimentos ao país?
Huertas: Acho que na Europa temos muito desconhecimento
da realidade do Brasil em relação à proteção do meio ambiente. O seu país apresenta
situações positivas [de preservação]. Mas é certo que tem de fazer muitas
mudanças para garantir uma proteção maior no futuro. A Mapfre Brasil é uma das
unidades do grupo global mais preocupadas com sustentabilidade e inclusão e
acho que isso é reflexo da realidade do país em termos de preocupação da
sociedade com esses temas. Quando falamos de Europa falamos de muitos países e
interesses diferentes. A França [um dos mais críticos ao Brasil no tema
ambiental] tem sua posição e todos conhecemos. Em geral as preocupações são
mais políticas do que técnicas, não têm uma base forte, por isso, eu acho que
temos de ter mais informação real do que acontece e quais as ações do governo
para poder opinar com mais autoridade. Todos os países cometeram muitos erros no
passado na preservação do meio ambiente. Ainda que agora isso não seja um
problema na Europa, temos de fazer nossa lição de casa lá antes de falar sobre
outros países.
Valor: Qual o cenário base da Mapfre sobre o Brasil?
Huertas: Esperamos a continuidade da agenda de reformas.
Tem de continuar. Se o país não fez antes da pandemia, tem de fazer agora,
quando começar a sair da crise. Não se pode deixar de lado os ajustes para
garantir o crescimento econômico. É uma questão de segurança da sociedade, para
garantir acesso a emprego, educação e aumentar a competitividade. Por isso as
reformas são importantes e acho que o governo tem a vontade de continuar nessa
linha. Além de manter os programas de reformas, o país precisa ajudar as
empresas a ser competitivas. Porque não é suficiente ser uma boa companhia só
no Brasil, precisa ser competitiva no mundo para garantir sua continuidade e
futuro.
Valor: O sr. citou uma terceira onda. É um risco a ser
monitorado, caso ocorra, por exemplo, uma mutação do coronavírus?
Huertas: Na verdade, vemos uma baixa possibilidade disso.
A questão sanitária ainda existe, mas já há muitas iniciativas em andamento. Não
acho que uma terceira onda seja um cenário crível agora. Para a Mapfre, a
recuperação vai chegar em quatro a seis meses e vamos ter uma rápida retomada
no mundo em geral. O principal risco da recuperação é a falta de equilíbrio.
Podemos ver setores com volta rápida, mas outros não. Na Espanha, o turismo,
por exemplo, é muito importante. Na hipótese de as pessoas não confiarem na
vacina, não vamos ter turistas em um ano ou um ano e meio. No Brasil, as
questões são as mesmas. Pode haver setores com comportamento diferentes. Por
isso os governos têm de assegurar que as atividades tenham uma recuperação e
ajudar a proteger os empregos. Não tenho dúvida da recuperação econômica.
Valor: O descolamento entre mercados e economia real pode
ser um risco no pós-pandemia?
Huertas: Acho que o principal risco financeiro global se
relaciona menos aos mercados e mais ao desempenho dos bancos. Mas não por conta
deles. E sim pela possibilidade, ainda que pequena, de um cenário no qual a
recuperação econômica não seja forte. Dentro desse quadro, pode haver queda dos
pagamentos, com aumento da inadimplência, e uma retração do crédito. Isso
poderia afetar a solvência de alguns bancos. Na crise anterior, na década
passada, o problema dos bancos foi de solvência. Agora a situação é favorável
ainda. Mas na eventual hipótese de os clientes pararem de pagar os
financiamentos, muitos bancos podem ter problemas. Porém, acho que, com as
condições atuais e a ajuda dos governos, as famílias vão conseguir manter as
cadeias de pagamento e garantir as necessidades básicas. Não vejo a
possibilidade de esse risco se materializar. Poderia ocorrer, se a crise se
estendesse por um prazo mais longo. Diferentemente da crise financeira que
durou dez anos, a atual é curta. Em poucos meses vamos ter as soluções de saúde
para garantir a volta à normalidade. Em alguns países, existe ainda a situação
de dificuldade de financiamento das contas públicas. Isso não é um risco
propriamente, porque é uma situação presente em várias economias, ou seja, o
desafio de manter os custos dos sistemas públicos com crescimento menor do que
o da economia. Mas não vemos isso no Brasil. Achamos que o país tem margem para
crescer em dívida e poder financiar as medidas [de auxílio]. Porém é certo que
o Brasil precisa manter o caminho de reformas estruturais para garantir a
sustentabilidade fiscal e como consequência a viabilidade dos sistemas públicos
de saúde, educação e previdência.
Valor: Em relação a riscos emergentes, quais novas
ameaças são trazidas com a pandemia?
Huertas: A gente acha que as condições prévias à pandemia
não mudaram, na verdade. Temos ainda muitas situações que não foram resolvidas,
como ciberisk. A Mapfre mesmo teve um ataque ciber em agosto na Espanha. Mas
conseguimos, em pouco tempo, voltar à normalidade. Isso é uma lição importante
daqui para a frente. As empresas têm de proteger seus sistemas e ter, não
somente uma boa tecnologia, mas também a garantia financeira para fazer frente
aos custos relacionados aos problemas cibernéticos. No mundo inteiro as
empresas ainda estão despreparadas para o risco ciber. As organizações não
consideram que os custos de proteção devem ser fixos e até acham que não
precisam de proteção. Além do ciber, as catástrofes naturais também continuarão
a ser um problema. Ainda teremos de lidar com tempestades, enchentes e outros
desastres. É claro que, depois da pandemia, teremos novos desafios. É o caso da
proteção à saúde. Será preciso, por exemplo, incluir mais coberturas para
garantir acesso ao serviço médico em várias situações, como quando as pessoas
viajam, além de ter possibilidade de usar a tecnologia para resolver situações
cotidianas. Outra questão está relacionada às proteções para as empresas mais
vulneráveis. No mundo inteiro, há ainda uma discussão sobre como os seguros
podem ajudar a garantir a continuidade dos pequenos negócios depois de uma
crise como esta. E temos soluções, mas não é fácil convencer os governos e os
próprios donos de estabelecimentos, que, quando não temos problemas é quando
temos de comprar seguros. Na Europa, tem havido uma discussão sobre como os
governos podem criar um cenário de colaboração público e privada. Os governos
sozinhos não conseguem proteger os negócios e pessoas, mas junto conosco, os
jogadores privados, é possível. O bloco europeu, por exemplo, instituiu o Next
Geration Program, um mecanismo financeiro de cerca de € 750 bilhões para ajudar
os países afetados pela pandemia. O primeiro requisito é que os fundos têm de
ser usados em uma colaboração público e privada.
Anvisa aprova importação de 2 milhões de doses de vacina
de Oxford
O pedido de importação foi feito pela Fiocruz, que é
responsável por produzir essa vacina no Brasil
Fonte: InfoMoney
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
informou ter aprovado um pedido de importação excepcional de 2 milhões de doses
da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela
farmacêutica AstraZeneca. O pedido de importação foi feito pela Fundação
Oswaldo Cruz (Fiocruz), que é responsável por produzir essa vacina no Brasil.
A vacina ainda não foi aprovada para uso emergencial nem
teve registro sanitário. Por isso, sua importação é emergencial e, por
enquanto, o imunizante não pode ser aplicado.
Segundo a Anavisa, a importação excepcional tem o
objetivo de antecipar o início da vacinação assim que o produto for aprovado.
Proprietários de carros não pagarão Seguro DPVAT em 2021
Proprietários de veículos não terão que pagar o Seguro
Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores (Seguro DPVAT),
em 2021.
O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) aprovou,
em reunião extraordinária realizada nessa terça-feira, prêmio zero para o DPVAT
em 2021 e autorizou a contratação de novo operador pela Superintendência de
Seguros Privados (Susep), em caráter emergencial e temporário. As resoluções do
CNSP foram publicadas nesta quarta-feira no Diário Oficial da União.
No final de novembro, foi anunciada a dissolução da
Consórcio do Seguro DPVAT a partir de 1° de janeiro de 2021, após decisão de
assembleia de seguradoras consorciadas. A partir desta data, a Seguradora Líder
não poderá operar o Seguro DPVAT em nome das consorciadas, mas tão somente
administrar os ativos, passivos e negócios do Consórcio realizados até 31 de
dezembro de 2020.
No mês passado, a Susep notificou a Seguradora Líder a
recolher ao caixa dos recursos do Seguro DPVAT a quantia de R$ 2,257 bilhões,
referente a 2.119 despesas consideradas irregulares pela fiscalização da
superintendência, que foram executadas com recursos públicos do seguro DPVAT
entre os anos de 2008 e 2020.
A Susep está envidando os melhores esforços para
viabilizar a contratação de pessoa jurídica, já na primeira semana de janeiro
de 2021, com capacidade técnica e operacional para assumir o DPVAT, garantindo
as indenizações previstas em lei para a população brasileira, diz a
superintendência em nota.
Nessa terça-feira, o Tribunal de Contas da União (TCU)
emitiu decisão cautelar determinando que CNSP e Susep adotem as providências
necessárias para assegurar a continuidade da operacionalização do seguro DPVAT.
O Seguro DPVAT foi criado pela Lei n° 6.194 de 1974 e tem
como finalidade o amparo às vítimas de acidentes de trânsito em todo o país,
não importando de quem seja a culpa dos acidentes.
Fonte: Agência Brasil
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