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CNSP aprova novas regras para seguros de grandes riscos

29, Mar. 2021

CNSP aprova novas regras para seguros de grandes riscos

Circular está prevista para ser divulgada na segunda-feira, 29, e detalhada pela Susep aos participantes do mercado e jornalistas

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) aprovou o tão aguardado normativo que vai regulamentar os contratos de grandes riscos entre seguradoras e corretoras com o mundo corporativo. Estávamos aguardando esta regulamentação e a expectativa é grande pelos detalhes, comentou Antonio Trindade, presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), em recente entrevista.

Segundo explicou a Susep, a circular dos seguros de grandes riscos visa a simplificação regulatória e proporcionará ao mercado maior liberdade contratual para as partes contratantes, permitindo que sejam desenvolvidos produtos customizados para grandes empresas e clientes, sem as amarras tipicamente geradas por planos padronizados e excesso de regulamentação. Nesse segmento o porte econômico e a capacidade técnica das partes demandam menos intervenção regulatória. Outro importante avanço é fortalecer as negociações entre seguradoras e resseguradoras, evitando descasamento de coberturas. As coberturas para seguros de grandes riscos serão desenhadas de acordo com a natureza dos riscos e a complexidade dos contratos.

Sem ainda ver o detalhamento do normativo, os executivos do setor estão animados com o novo cenário de maior liberdade. O maior desafio é a combinação entre partes, já que estamos falando de PJ seguradora e PJ segurado. Dessa forma, a apólice passa a ter peso maior como um contrato particular entre as partes feito sob medida. E o desafio de trazer o mercado ressegurador à luz das condições negociadas com cada segurado, para que não haja diferença entre o seguro e o resseguro (apólice de seguro versus slip de resseguro). As condições Especiais e Particulares seriam diferentes para cada cliente, cada seguradora, envolvendo muito mais a área jurídica com respectivo subscritor, do que se pretende redigir nas cláusulas particulares, afirmou o vice-presidente técnico da Ezze, Edson Toguchi.

Para o consumidor, os principais benefícios são a possibilidade de personalização do seguro, a transparência sobre o serviço contratado e a garantia de que apesar dessa flexibilidade, a SUSEP continuará defendendo os interesses do consumidor. Ou seja, ele poderá negociar e entender melhor o que está contratando, definindo as regras junto com a seguradora com total transparência e fiscalização de um órgão protecional que poderá ser acionado, em caso de necessidade, acrescenta Toguchi.

Ele cita outra vantagem: a relação entre segurado e seguradora vai ser mais próxima. As seguradoras vão ter que falar de uma forma que o cliente entende, deixando o segurês de lado. Vão ter que se tornar mais ágeis, empáticas, que é algo que já acontece em vários setores da economia, como a indústria têxtil, que pode fazer roupas sob medida, por exemplo. Na indústria alimentar, encontramos produtos para todos os tipos de pessoas, do sem gluten ao sem açúcar, do que está na embalagem família ao que vem em porções individuais, para quem mora sozinho. É isso que, agora, começa a acontecer no segmento de seguros.

Nesse mercado, vai sair na frente as seguradoras que se adaptarem melhor à esta nova realidade que é o cliente no foco de todas as ações, afirma o executivo da EZZE. As seguradoras não estão mais engessadas a oferecer apenas produtos padrão com as mesmas coberturas e regras aprovadas pela Susep para todos os clientes. Então, claro que vamos continuar oferecendo os produtos padrão que atendem necessidades de uma parcela dos clientes e vamos criar produtos personalizados. Aliás, já estamos conversando com nossos clientes sobre estas possibilidades, entendendo o que é importante para cada tipo de negócio e de realidade, contou ele ao blog Sonho Seguro.

Fonte: Sonho Seguro

Perdas diárias com navio porta-contêineres encalhado no Canal de Suez, no Egito, chegam até a US$ 10 bi por dia

Nesta semana, um navio porta-contêineres de 400 metros encalhou no Canal de Suez e os impactos já estão sendo sentidos em todo o mundo. Segundo cálculos do time de economistas da seguradora de crédito Euler Hermes, cada dia de imobilização poderia custar ao comércio global de US$ 6 a 10 bilhões.

O Canal de Suez é a porta de entrada para a movimentação de mercadorias entre a Europa e a Ásia e recebeu mais de 19.000 navios em 2019, ou 1,25 bilhão de toneladas de carga. Isso representa cerca de 13% do comércio mundial, portanto, qualquer bloqueio provavelmente terá um impacto significativo, de acordo com os economistas.

Em particular, esse incidente provavelmente resultará em atrasos no envio de itens de uso diário para consumidores em todo o mundo. De acordo com a Lloyd’s List, a cada dia que leva para limpar a obstrução, haverá um valor adicional de US$ 9 bilhões em mercadorias, afirma Ludovic Subran, economista-chefe da Euler Hermes.

Cálculos aproximados sugerem que o tráfego no sentido oeste vale cerca de US$ 5,1 bilhões por dia, enquanto o tráfego no sentido leste vale US$ 4,5 bilhões. No entanto, os mecanismos de enfrentamento estão em vigor. De acordo com a estimativa da seguradora, cada semana de fechamento deve custar de -0,2 pp a -0,4 pp de crescimento anual do comércio. Segundo as previsões comerciais, os economistas da Euler Hermes presumem que o navio bloqueará o Canal de Suez por apenas uma semana.

O problema é que o bloqueio do Canal de Suez é a gota d’água que quebra o comércio global. As disrupções na cadeia de abastecimento desde o início do ano (escassez de contêineres, semicondutores, etc.) podem custar um crescimento comercial real de -1,4 pp ou cerca de US$ 230 bilhões de impacto direto, além da imobilização no canal, explica Ludovic.

Segundo o economista, os prazos de entrega dos fornecedores aumentaram desde o início do ano e agora são mais longos na Europa, quando comparados com o pico da pandemia em 2020.

A queda do indicador, do pico à depressão em março de 2021, é equivalente ao que aconteceu em 2020 entre janeiro e abril na Europa e é quase duas vezes pior nos EUA. O alongamento dos prazos de entrega para os EUA pode ser explicado pelo rápido esgotamento dos estoques no setor manufatureiro, já que as empresas antecipam um aumento na demanda causado pelo estímulo do presidente Biden.

A análise aponta ainda que, ao todo, a deterioração dos prazos de entrega dos fornecedores na Europa e nos EUA poderia subtrair -1,4 pp do crescimento do comércio global real em 2021 e custar cerca de US$ 230 bilhões em termos de valor.

Efeitos secundários

De acordo com Subran, os efeitos secundários serão muito mais importantes, pois o principal impacto será sentido nos preços. A disrupção da cadeia de suprimentos está afetando, em particular, os preços dos insumos europeus. Olhando para a relação entre os prazos de entrega dos fornecedores no setor de manufatura e os preços dos insumos, descobrimos que, a cada ano, o impacto é maior na Europa (coeficiente de -1,38, R² de 63%) e sua transmissão é relativamente rápida (um mês), enquanto nos EUA a dependência é menor (coeficiente de -0,95, R² de 38%). Portanto, esperamos que as margens das empresas europeias sejam atingidas com mais força em comparação com as americanas.

Por último, levando em consideração interrupções negativas e fatores positivos, a Euler Hermes projeta que o comércio global crescerá +7,9% em 2021. No entanto, excluindo os efeitos de base, o crescimento do volume deve atingir apenas +5,4%. As interrupções na cadeia de suprimentos devem afetar especialmente a previsão da seguradora para o segundo trimestre de 2021, que será apenas ligeiramente positiva (e a mais baixa em 2021) e estará sob o risco de ser negativa caso as interrupções persistam.

Fonte: Poder 360

Ministério da Saúde contrata seguro internacional para eventos adversos das vacinas da Pfizer e da Janssen

Acordo foi assinado com a empresa Newline Underwriting Management Limited

Fonte: Estadão

O Ministério da Saúde contratou seguro privado internacional para cobrir eventos adversos das vacinas contra a covid-19 da Pfizer e da Janssen. Os avisos das contratações pelo Departamento de Logística da pasta estão publicados em edição extra do Diário Oficial da União que circulou na noite de sexta-feira (26).

Segundo o texto, a empresa Newline Underwriting Management Limited está sendo contratada por meio do Lloyds Broker the Underwriting Exchange Limited para o seguro das duas vacinas. No caso da Janssen, o valor a ser pago pelo governo brasileiro é de R$ 4,305 milhões. Para a vacina da Pfizer, o seguro contratado tem o valor de R$ 5,991 milhões.

Na semana passada, o governo federal assinou dois contratos para a compra de 100 milhões de doses que serão fornecidas pela Pfizer/BioNTech e outras 38 milhões pela Janssen, do grupo Johnson & Johnson. As duas empresas tinham como exigência para a venda dos imunizantes ao Brasil que o governo assumisse a responsabilidade por eventuais efeitos adversos da vacinação.

Projeto de lei aprovado pelo Congresso no início de março para autorizar a compra de vacinas diretamente por Estados, municípios e pelo setor privado superou esse obstáculo, autorizando todos os entes da Federação, incluindo a União, a assumir, em contratos com fabricantes de imunizantes contra a covid-19, a responsabilidade civil por possíveis eventos adversos pós-vacinação.

Valor com indenizações e sinistros avança 8,3% em 2020

Total com sinistros, indenizações, benefícios, resgates e sorteios totalizaram R$ 151 bilhões

Fonte: Valor Econômico

Os gastos das seguradoras com sinistros, indenizações, benefícios, resgates e sorteios totalizaram R$ 151 bilhões em 2020, o que representa um crescimento de 8,3% em relação ao ano anterior. Os números finais tendem a ser ainda maiores, uma vez que excluem saúde suplementar, conforme a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). A exposição do setor à pandemia foi no geral pequena, uma vez que a maioria das apólices exclui esse tipo de evento das coberturas.

Um exemplo são as coberturas de lucro cessante, que garantem indenização ao segurado em caso de paralisação das operações. Via de regra, as apólices estabelecem como gatilho para o acionamento da cobertura a ocorrência de um dano físico, como um incêndio, que leve a perda de receitas. A interrupção de um negócio em virtude da pandemia, assim, não é coberta na maioria das apólices.

Alguns ramos, entretanto, foram fortemente impactados. Um exemplo é o seguro de vida. Ainda no início da pandemia, as seguradoras que operam nesse ramo desconsideraram a cláusula de exclusão de pandemia no seguro, passando a cobrir casos ocasionados pela covid-19. Conforme dados compilados pela CNseg para o Valor, o pagamento de indenizações cresceu 19,3% em 2020, na comparação com o ano anterior

A Icatu, por exemplo, desembolsou cerca de R$ 100 milhões em pagamentos em virtude da covid-19. Por outro lado, houve redução no número de mortes por acidentes, o que mudou a causa mortis no geral e deixou a sinistralidade em linha com o esperado para 2020. Para 2021, já começamos o ano em um nível mais alto do que no ano passado, diz o presidente Luciano Snel.

Em saúde, apesar da forte pressão nos hospitais por causa das internações das pessoas contaminadas com o novo coronavírus, a postergação de exames e cirurgias eletivas por parte dos segurados ajudou, de alguma forma, a equilibrar a balança. No acumulado do ano até setembro, conforme a CNseg, houve queda de 7% na ocorrência de sinistros.

Isso foi verificado na SulAmérica, onde os custos com a covid-19 superaram os R$ 810 milhões, ou cerca de 4,4 pontos percentuais da sinistralidade. Ainda assim, a seguradora encerrou o ano com uma sinistralidade anual de 76,9%, dois pontos percentuais inferior à de 2019. O resultado geral foi beneficiado pela redução das consultas, exames e cirurgias eletivas. Muitas pessoas decidiram adiar os procedimentos para não se deslocarem a hospitais. O net (resultado líquido) acaba vindo por um motivo perverso, mas economicamente se mostrou viável, diz o presidente, Gabriel Portella.

A pandemia, por outro lado, contribuiu com uma forte redução nos índices de sinistralidade de automóveis. Com menos carros em circulação, caíram as ocorrências de furtos e roubos em algumas regiões. Conforme a Superintendência de Seguros Privados (Susep), a sinistralidade total em 2020 foi de 54,1%, abaixo do observado no ano anterior (60,6%).

Para Murilo Riedel, presidente da HDI, a pandemia trouxe uma trégua com a redução de frequências em regiões que adotaram medidas de isolamento social de maneira mais organizada. Esse fenômeno foi mais sentido para quem opera em São Paulo e no Rio de Janeiro. No caso da HDI, que tem grande parte da carteira de auto em cidades do interior e no Sul do país, essa redução de frequências foi pequena por conta de um isolamento mais flexível, diz.

Para Ivan Gontijo, presidente da Bradesco Seguros, com o recrudescimento da pandemia, o crescimento dos casos de covid-19 e a consequente paralisação das atividades em todo o território nacional, o ramo de auto possivelmente sofrerá uma nova queda na ocorrência de sinistros nos próximos meses. Também é esperado um impacto importante na sinistralidade de vida, decorrente do aumento das ocorrências indenizáveis associadas à pandemia e ao desemprego. Em saúde, percebemos um aumento significativo relativo dos casos de internação pela covid-19, concomitantemente com a manutenção do atendimento aos procedimentos eletivos, afirma.

Gestão de Riscos & Seguros

Fonte: CQCS

O objeto do seguro é o risco. Sem risco não há seguro, o que aliás é um dos pilares da definição de riscos seguráveis: devem ser futuros, possíveis, independente da vontade das partes, passíveis de provocar perdas e possíveis de ocorrer.

Quem já foi meu aluno foi submetido a uma brincadeira-exercício que sempre faço, perguntando se seria possível fazer seguro para eventos em que ursos polares viessem a comer pinguins.

Os alunos mais bem-informados correm para responder que não, porque os ursos polares vivem no polo norte e os pinguins no polo sul, mas sempre lembro a eles que existe a possibilidade deles se encontrarem em um zoológico qualquer, o que abre a cabeça dos alunos para o mundo da formulação dos eventos de riscos, suas causas e impactos, suas probabilidades e consequências. Ainda mais,  formulação de respostas aos riscos e controles, onde os seguros têm papel muito importante.

GERENCIAMENTO DE RISCOS

Na prática, gestão de risco ou gerenciamento de riscos é o conjunto de atividades coordenadas que têm o objetivo de gerenciar e controlar uma organização em relação aos potenciais riscos (oportunidades ou ameaças), seja qual for a sua possibilidade de manifestação. Para isso é necessário que esteja alinhado com os objetivos estratégicos da organização e regidos sob a égide de sua governança corporativa.

Implica no planejamento e uso dos recursos humanos e materiais para atuar no sentido de eliminar e, quando isso não é possível, minimizar os riscos ou, então, tratá-los, utilizando para isso várias estratégias, dentre elas as que alteram processos e, também, as estratégias de proteção financeira. Ao longo do processo sempre será possível descobrir oportunidades de melhorias em processos que podem se desdobrar em ganhos efetivos de produtividade e qualidade, o que significa dizer que quase sempre se adota o gerenciamento de riscos para não perder e se acaba descobrindo que é possível ganhar, razão pela qual os riscos, mais recentemente, podem ser classificados como sendo negativos ou positivos.

O SEGURO COMO RESPOSTA AOS RISCOS

Dentre as estratégias financeiras de resposta aos riscos está o seguro, mas elas não nascem do nada e de forma desconexa do todo.

O seguro, como estratégia financeira de proteção às pessoas e às empresas contra as eventuais perdas, é considerado complementar. Ele não atua sobre as causas dos eventos, mas sobre as consequências e assim deve ser usado em conjunto com outras estratégias de resposta que têm por objetivo atuar diretamente para eliminar, prevenir ou minimizar a probabilidade de ocorrência e até outros impactos dos eventos adversos.

De toda sorte, a contratação dos seguros necessários traz tranquilidade em relação ao ressarcimento das perdas e tempo para que se possa atuar de forma estruturada, com planos de ação específicos, que possam envolver as várias áreas da organização, na condução de um amplo Programa de Gerenciamento de Riscos. 

Assim, para os clientes, o objeto do gerenciamento de riscos percorre a identificação dos eventos de risco, a análise de suas causas e possíveis impactos, a avaliação de probabilidades de ocorrência e magnitude das consequências, bem como as estratégias de resposta aos riscos (dentre elas o seguro) e os controles para monitorar tanto a evolução dos riscos, como a eficácia das estratégias adotadas.

PAPÉIS DOS ATORES DO MERCADO NO GERENCIAMENTO DE RISCOS

As pessoas que trabalham em seguros acabam usando o termo gerenciamento de riscos no dia a dia, mas muitas vezes não têm ideia do que isso significa em toda a sua amplitude e o que está envolvido no processo de gerenciar riscos, que pode ter aspectos, interesses e objetivos distintos, dependendo dos atores envolvidos e das suas missões.

Aos corretores de seguros cabe compreender os riscos expostos, eventualmente auxiliando com a sua experiência o processo de risk assessment, sobretudo na identificação dos eventos de riscos e, na amplitude do seu espectro de atuação, prescrever desenhos de coberturas de seguros para trazer resposta financeira aos riscos, prestando informações aos subscritores de riscos das seguradoras de forma a encontrar as melhores ofertas técnicas e de melhor preço, para a transferência dos riscos ao mercado de seguros. Após a colocação dos riscos nas seguradoras, cabe também aos corretores de seguros gerenciar o portfólio de seguros de seus clientes, cuidando das apólices em si, dos eventuais sinistros e das renovações.

Para os subscritores de riscos, que atuam nas seguradoras e nas resseguradoras, o gerenciamento de riscos tem utilidades distintas: a de entender o processo de gestão que ocorre nos segurados (a partir das informações que lhes chegam dos corretores, dos questionários de avaliação de riscos e das inspeções que podem ser solicitadas ao longo do processo de aceitação) para que possam decidir sobre a aceitação plena ou condicionada à recomendações, a precificação e a imputação de franquias e/ou participações dos segurados nos sinistros. A outra utilidade é a de gerenciamento dos riscos da concentração de exposições, o que pode definir mudanças de posicionamento em relação à dinâmica das políticas de aceitação de riscos e as necessárias proteções de resseguro das carteiras. Trata-se, neste caso, da junção do gerenciamento de riscos clássico com a análise atuarial.

Percebe-se, assim, que o gerenciamento de riscos em seguros percorre várias etapas, com características e objetivos distintos, mas que precisam ser conhecidos por quem atua no mercado de seguros.

OPORTUNIDADE DE CAPACITAÇÃO

Há inúmeras oportunidades de prestação de serviço de qualidade e valor agregado pelo mercado de seguros utilizando o gerenciamento de riscos e este é o motivo pelo qual a Gravitas AP vai ministrar um minicurso on-line sobre Gerenciamento de Riscos em Seguros em 17/04/2021, das 09h00 às 12h00 e 14h00 às 17h00.

SERVIÇO

Curso: Gerenciamento de Riscos em Seguros

Data – 17/04/2021 / Horário – 09h00 às 12h00 e 14h00 às 17h00

Docente: Prof. Sergio Ricardo de M Souza, MBA, M.Sc

Investimento – R$ 240,00 por participante

Certificado Emitido pela Gravitas AP

Pré-inscrições: gravitasaptc@gmail.com ou (21) 98848-2158

Pressão por saída de Ernesto deve dominar semana mais curta do Congresso

A semana no Congresso deve ser mais curta por conta do feriado da Páscoa, mas será marcada pelo embate entre o Senado e o ministro da Relações Exteriores, Ernesto Araújo.

Diversos senadores foram às redes sociais neste domingo (28.mar.2021) criticar as declarações do ministro. O chanceler sugeriu que os senadores o poupariam de ataques se ele desse declaração em apoio à adoção de tecnologia chinesa na implantação da rede 5G no Brasil.

Segundo Ernesto, Kátia Abreu (PP-TO) pediu a ele um gesto em relação ao 5G. A congressista teria afirmado que isso faria dele o rei do Senado. A senadora rebateu.

Afirmou que o ministro age de forma marginal e está está à margem de qualquer possibilidade de liderar a diplomacia brasileira. E que defendeu que a licitação para a rede de 5ª geração não tivesse vetos ou restrições políticas.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse que a fala do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, neste domingo (28.mar) foi um grande desserviço ao País.

Justamente em um momento que estamos buscando unir, somar, pacificar as relações entre os Poderes. Essa constante desagregação é um grande desserviço ao País, disse Pacheco sobre o ministro.

Pauta da semana

Na 3ª, o Senado deve votar moção de censura ao assessor especial da presidência, Filipe Martins. Ele fez gestos que foram interpretados como obscenos e/ou supremacistas por senadores em audiência ao lado do chanceler na Casa.

As poucas votações que podem ser realizadas no Congresso terão a covid como foco. O Senado deve aprovar a lei que concede incentivos a empresas que contratarem leitos de UTI para o SUS. Já passou na Câmara. Os deputados ainda não têm certeza se haverá sessão no plenário na semana que se inicia.

Já a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara deve votar recurso do deputado Boca Aberta (Pros-PR) contra decisão do Conselho de Ética que está trancando a pauta e ficar livre para analisar outros projetos.

O Conselho de Ética da Casa ouve testemunhas no processo contra a deputada Flordelis (PSD-RJ), acusada de mandar matar o marido.

Fonte: Poder360

Presidente do IBGE pede para sair

A crise no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) continua. Depois do corte do orçamento que atinge em cheio o Censo 2020/21, agora foi a vez da presidente da instituição, Susana Cordeiro Guerra, pedir exoneração do cargo. A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa do instituto na tarde desta sexta-feira.

Segundo a nota divulgada pelo IBGE, o pedido de exoneração de Susana é motivado por questões pessoais e de família. A economista deve continuar no cargo até que um novo presidente, a ser indicado, tome posse.

Susana Cordeiro Guerra assumiu a presidência do IBGE em fevereiro de 2019.

Fonte: Agência Brasil

Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:

Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2021/02/edicao-262/

Revista Cobertura: https://www.revistacobertura.com.br/2021/02/26/edicao-228/

Revista Segurador Brasil: https://revistaseguradorbrasil.com.br/edicao-163/

Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2021/02/18/edicao-215-os-desafios-da-lei-geral-de-protecao-de-dados-para-os-consumidores/

Revista Insurance Corp: https://drive.google.com/file/d/12w69vF247xS6P6Jc4caYZnldQp3kiMQ1/view?usp=sharing

Revista adernos de Seguros: https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-915.html 

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AXA XL CONVIDA /  FFF Webinar / Modalidades de Colecionismo


A AXA XL terá como convidado especial João Correia, fundador da Collezionista e Historiador de Arte, no FFF Webinar: Modelos de Colecionismo.

Data: 06/04/2021 (terça-feira) / Horário: às 17h00

Em Modalidades de Colecionismo será investigado três estudos de caso representativos de abordagens distintas na prática do colecionismo. Primeiro, a caça a talentos, que desafia a compreensão cultural do nosso tempo, fenômenos com NFT (non-fungible token) e a identificação de produções artísticas relevantes entre as opções mais recentes. Segundo, a formação de coleções particulares de médio porte, a partir de princípios de curadoria inspirados nas práticas curatoriais dos principais eventos do calendário internacional das artes. Por fim, a prática do colecionismo como um portfólio de ativos gerenciado a partir de perspectivas tanto econômicas quanto culturais.

Venha conhecer um pouco mais sobre o colecionismo de obras de arte! Para se inscrever, CLIQUE AQUI! 

CIST elege nova diretoria para o próximo triênio

A chapa de Alfredo Chaia e Paulo Alves foi eleita por aclamação. Gestão da nova diretoria será focada em três pilares: crescimento orgânico, desenvolvimento profissional e responsabilidade social

O CIST (Clube Internacional de Seguros de Transporte) elegeu na quinta-feira, 25 de março, sua nova diretoria para o próximo triênio. A chapa de Alfredo Chaia (presidente) e Paulo Alves (vice-presidente) foi eleita por aclamação.

Também fazem parte desta nova gestão René Elis (secretário executivo); Glauco Magalhães (diretor executivo tesoureiro); Amilcar Spencer (diretor executivo de Planejamento); Aruã Piton, (diretor executivo Técnico; Mayra Monteiro (diretora executiva Ético-Social); João Zen (diretor executivo Institucional); e Carlos Paiva (conselho fiscal). Oportunamente, outros nomes serão anunciados para compor a diretoria plena, todos profissionais reconhecidos pelo mercado por sua capacidade e experiência.

Em sua primeira declaração como presidente, Chaia disse que a gestão da nova diretoria será focada em três pilares, divididos em seis temas principais: crescimento orgânico (pessoa física e jurídica); desenvolvimento profissional (cursos e inovação); e responsabilidade social (programas para desenvolvimento de jovens e liderança feminina).

Todos os três pilares são importantes para nós. Queremos crescer nossa base de atuação para todo Brasil, através de parcerias nacionais e internacionais. Para isso, vamos convidar os profissionais e empresas de todo ecossistema de logística de cargas a se juntarem a nós para tratar os riscos e seguros relacionados. Estamos falando de embarcadores, transportadores, operadores logísticos, seguradoras, corretoras, resseguradoras, além de consultores, escritórios de advocacia, reguladoras de sinistros que também atuam nesse mercado.

O novo presidente do CIST destacou também que a entidade buscará se tornar um hub de debate e inovação dentro desse ecossistema. Para isso, a oferta de cursos deverá passar também por uma atualização, no sentido de conduzir os profissionais para módulos mais avançados, em busca de uma futura certificação internacional.

Vamos incrementar as ações de formação e educação continuada para permitir que os executivos acompanhem melhor as transformações que o sistema logístico está passando, e que certamente exigirão maior capacitação, garantiu. Entre as mudanças no setor estão a contínua expansão do comércio eletrônico; a logística da cadeia do frio; o novo marco regulatório do setor de seguros; o programa BR do mar e estímulos a navegação de cabotagem e novos terminais portuários; e as expansões do modal ferroviário, do fluvial de carga a partir do Centro Oeste, e da malha rodoviária.

O terceiro pilar envolve o compromisso da diretoria com a área de responsabilidade social. Além do fomento da discussão de liderança feminina, um dos temas mais debatidos na atualidade e já em andamento na própria entidade, a novidade é o Programa de Mentoria para Jovens.

Queremos ser a ponte entre os jovens em busca de oportunidade e a demanda do mercado por profissionais preparados. Uma das possibilidades é que eles participem dos cursos da nossa grade, além de poder contar também com mentoria por executivos do CIST. Isso seria importante tanto para o desenvolvimento profissional desses jovens, quanto para as empresas, que precisam de gente qualificada, concluiu Chaia.

Fonte: Revista Apólice

Transmissão de conversa  do time da AMMS, hoje às 18 horas.

Em comemoração ao mês das mulheres, o time AMMS, no dia 29/03 às 18h00, se reunirá e, numa roda de conversa leve, falará sobre os desafios e conquistas das mulheres no mercado de seguros no contexto da pandemia e compartilharão experiências pessoais.

Não perca! Anote na agenda!

Inscreva-se no canal da AMMS do youtube e acione o sininho https://www.youtube.com/c/AMMSTV