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Seguradoras crescem com fusões, aquisições e parcerias

01, Jun. 2021

Seguradoras crescem com fusões, aquisições e parcerias

A transformação digital e o novo marco regulatório fazem com que as seguradoras rompam o isolamento e atuem de forma mais integrada

Fonte: Sonho Seguro

Nos últimos anos, até por uma questão de sobrevivência, as companhias de seguro decidiram romper com o conservadorismo. Foram empurradas para um ambiente de mudanças graças às novas tecnologias capazes de democratizar o seguro, dentro de um novo contexto regulatório, e com a chegada do PIX e transferências por WhatsApp, que possibilitam inúmeros lançamentos ao ter um sistema de pagamento de baixo custo. Neste processo de adaptação, para o qual ainda há um longo caminho a ser percorrido, foi preciso se abrir mais ao mercado. O avanço das insurtechs escancarou o ativismo do consumidor mais exigente. O novo roteiro estratégico das companhias passou a incluir compra e venda de carteiras e O movimento de fusões e aquisições tem sido intenso na última década, com quase duas centenas de operações.

Governo anuncia liberação de R$ 693 milhões para Programa de Seguro Rural

Fonte: CQCS

Serão disponibilizados R$ 400 milhões para a contratação de seguro para as culturas de inverno, além de R$ 200 mi para as lavouras de verão

O Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) vai receber recursos na ordem de R$ 693 milhões no mês de junho, informou nesta segunda-feira, 31, o ministério da Agricultura (Mapa). Segundo a pasta, o montante que será liberado no próximo mês está dentro do total de R$ 976 milhões, previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) aprovada pelo Congresso Nacional no mês de abril. O restante do orçamento (R$ 283 milhões) deverá ser liberado no segundo semestre.

Serão disponibilizados aos produtores R$ 400 milhões para a contratação de apólices para as culturas de inverno, como o milho 2ª safra e trigo; R$ 200 milhões para as culturas de verão como a soja, o milho 1ª safra, o arroz e o feijão; R$ 65 milhões para as frutas; R$ 6 milhões para a modalidade de pecuária; R$ 1 milhão para a modalidade de florestas e R$ 21 milhões para as demais culturas.

Com esse apoio do governo federal, será possível fomentar a contratação de aproximadamente 115 mil apólices e proporcionar a cobertura de 7,5 milhões de hectares, ressalta o diretor do Departamento de Gestão de Riscos do Mapa, Pedro Loyola.

Linha de seguro rural para o milho

Do total de recursos liberados a partir de junho, R$ 50 milhões foram destinados exclusivamente para a contratação de apólices de grãos nas regiões Norte e Nordeste, sendo R$ 20 milhões para o milho 1ª safra e R$ 25 milhões para os demais grãos. Essa medida, que teve início em 2019, tem como objetivo alavancar as contratações nessas regiões.

A contratação do seguro ainda está concentrada nos estados do centro-sul do país, é preciso aumentar a oferta de seguros nas demais regiões, com a inserção de novas seguradoras, criação de novos canais de distribuição, sejam nas instituições financeiras, cooperativas, revendas de insumos, além de aumentar o número de corretores de seguros especializados atuando nesse mercado, explica o diretor.

Também serão alocados R$ 50 milhões para a 2ª edição do projeto-piloto voltado exclusivamente aos produtores enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). De acordo com Loyola, essa iniciativa visa proporcionar para esse público específico condições melhores na contratação do seguro. Precisamos criar incentivos diferenciados para que esse perfil de produtor comece a contratar o seguro. Além disso, em relação aos anos anteriores, haverá maior volume de recursos destinados ao milho nas safras de inverno e verão, bem como no piloto de Pronaf e para o Norte e Nordeste, com o objetivo de incentivar os produtores dessa cultura e mitigar os problemas de abastecimento.

O clima é o principal fator de risco para a produção rural. Ao contratar uma apólice de seguro rural, o produtor pode minimizar suas perdas ao recuperar o capital investido na sua lavoura. Desde o ano de 2005, o governo federal, por meio do PSR, auxilia o produtor na aquisição do seguro rural, pagando parte do valor da apólice (prêmio).

Como adquirir?

O produtor que tiver interesse em contratar o seguro rural deve procurar um corretor ou uma instituição financeira que comercialize apólice de seguro rural. Atualmente, 15 seguradoras estão habilitadas para operar no PSR. A subvenção econômica concedida pelo Ministério da Agricultura pode ser pleiteada por qualquer pessoa física ou jurídica que cultive ou produza espécies contempladas pelo Programa.

Para os grãos em geral, o percentual de subvenção ao prêmio pode variar entre 20% e 40%, a depender da cultura e tipo de cobertura contratada. No caso das frutas, olerícolas, cana-de-açúcar, café e demais modalidades (florestas, pecuário e aquícola), o percentual de subvenção ao prêmio é fixo em 40%.

Calamidades na América Latina e EUA

Cruz Vermelha prevê temporada recorde de tormentas devastadoras na AL e nos EUA

Fonte: Agence France-Presse / AFP

A Federação Internacional da Cruz Vermelha prevê uma dura temporada de tormentas nos Estados Unidos e na América Latina, que pode causar devastação e grandes perdas em uma região já castigada pela pandemia da covid-19.

Estamos nos preparando para uma nova temporada de recordes, disse à AFP Roger Alonso, chefe da Unidade de Desastres, Crise e Clima da Federação Internacional de Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (IFRC, na sigla em inglês), baseada no Panamá.

Apenas no Oceano Atlântico pode-se registrar até 20 tormentas que cheguem a ter nome, das quais cinco podem se transformar em perigosos furacões maiores. Mas um único furacão, ou tormenta, é suficiente para causar um desastre que afete milhões de pessoas, completou Alonso.

Em um comunicado, a IFRC advertiu, nesta segunda, que as tormentas podem trazer mais devastação para uma região que ainda está muito afetada pelas tempestades e furacões do ano passado e pela pandemia da covid-19.

Em 2020, mais de 200 pessoas morreram na América Central pelos furacões Eta e Iota, que deixaram, ainda, bilionárias perdas econômicas em infraestrutura e em produção alimentar, resultante de inundações e deslizamentos.

Segundo dados oficiais, apenas em Honduras as perdas econômicas por estes dois devastadores fenômenos somaram US$ 10 bilhões, enquanto na Guatemala e na Nicarágua passaram de US$ 750 milhões em cada país.

A nova temporada de tormentas, que começa nesta terça (1º/6), chega no momento em que pandemia continua a fazer estragos na região, uma das mais afetadas por desastres naturais produto da mudança climática, segundo organismos internacionais.

A pandemia acrescenta outra camada de complexidade. Agora, mais uma vez, enfrentamos um cenário extremamente desafiador, com crises sobrepostas que aumentam as vulnerabilidades das mulheres, das crianças, das pessoas migrantes e outros grupos, afirmou o secretário-geral da IFRC, Jagan Chapagain, citado no comunicado.

Na América Central e na Colômbia, milhares de famílias ainda estão se recuperando dos danos causados pelos furacões Eta e Iota, que afetaram mais de 7,5 milhões de pessoas há apenas seis meses, acrescentou Chapagain.

A IFRC teme que, nos próximos seis meses, fortes chuvas, deslizamentos de terra, tempestades e inundações terminem por estrangular comunidades vulneráveis, onde as vacinas contra a covid-19 ainda não estão disponíveis em grandes quantidades.

O impacto que a pandemia já teve na América Central, no México e no Caribe, especialmente, somado a outros desastres que afetam a região, e o aumento das disparidades elevam a vulnerabilidade das comunidades diante da temporada de furacões, advertiu Alonso.

Seguradoras e resseguradoras se adiantam para cumprir as exigências da norma internacional IFRS 17

Transparência e comparabilidade são uns dos benefícios da adoção da IFRS 17. Com a adesão, analistas e investidores poderão identificar as semelhanças, diferenças econômicas e de risco entre as seguradoras e resseguradoras ao redor do mundo

Fonte: Sonho Seguro

Seguradoras e resseguradoras investem em tecnologia, processos e pessoas para cumprir a norma internacional IFRS 17, mesmo sem ainda ter uma previsão da Superintendência de Seguros Privados (Susep) sobre como o tema será regulado. É um tema técnico e revolucionário para o mercado segurador. Apesar de ser uma regra em essência contábil, afeta a companhia de uma forma ampla. Há impactos desde como a seguradora vende seus produtos até a composição de suas reservas técnicas, afirma Dinarte Bonetti, sócio da empresa de consultoria e auditoria PwC Brasil. A normatização internacional, que tem prazo para ser implementada até 2023, vai ocupar boa parte da agenda dos atuários.

Bonetti afirma que a IFRS 17 passa a ter um papel muito relevante nos resultados da companhia, ao dar comparabilidade com seus pares. A norma possui uma natureza atuarial muito grande fazendo com que contadores e atuários trabalhem em conjunto para explicar o resultado das seguradoras. Para que toda essa transição ocorra de forma satisfatória serão necessárias mudanças nos processos internos das companhias, adaptações ou aquisição de novos sistemas financeiros e contábeis, além do treinamento de pessoal e alteração na forma de divulgação das informações financeiras.

Companhias de capital aberto precisam apresentar suas demonstrações financeiras de acordo com as normas internacionais, caso por exemplo do IRB Brasil RE, maior resseguradora do país e única de capital aberto. A norma aplicada atualmente nas instituições do mercado segurador, a IFRS 4, não estabelece princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação dos contratos de seguro.

Contudo, a IFRS 17 chega para equiparar esses princípios trazendo mais transparência, pois as seguradoras terão que mensurar seus contratos de seguro pelo valor atual, utilizando premissas atualizadas sobre fluxos de caixa, taxa de desconto e risco. Além disso, a adoção da IFRS 17 é extremamente desafiadora, pois não se trata de uma mudança simples de princípios contábeis, afirma Leonardo Giuberti Mattedi, diretor financeiro do IRB Brasil RE.

Mattedi cita como benefícios a comparabilidade das informações financeiras entre as companhias do setor de seguros. Com a adoção da IFRS 17, entidades poderão ter suas informações financeiras comparadas com as demais ao redor do mundo. Os analistas e investidores poderão identificar as semelhanças, diferenças econômicas e de risco entre as seguradoras. Desta maneira, haverá mais transparência ao mercado de forma global, comenta.

Empresas brasileiras de capital fechado já se antecipam e também se preparam para a implementação da norma, como é o caso da Icatu Seguros, que está em pleno processo de implementação da IFRS 17. Já demos início ao processo com a orientação de uma consultoria externa com experiência na implementação da IFRS 17 em vários países. Contratamos profissionais experientes no mercado de seguros para reforçar o time e temos outras ações complementares, como a implantação do SAP, informa Ivandro Oliveira, Superintendente Contábil e Tributário.

Mesmo sem a exigência da norma pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), que estuda o assunto e deverá se manifestar em breve sobre como a exigência será regulada no Brasil, a Icatu acredita que a convergência é provável e que as normas do órgão regulador poderão convergir, mesmo que posteriormente. A conversão não é algo trivial e que se faça no curto prazo, por isso investe no projeto acreditando ser a melhor estratégia a longo prazo e que, adicionalmente, estaremos prontos para aderir a uma tendência global, afirma Oliveira.

Com a IFRS 17, a contabilidade de seguros muda bastante, dando foco à previsão de caixa de cada contrato, por safra anual e controlando separadamente os contratos superavitários dos deficitários. O executivo da Icatu cita, entre os benefícios esperados, a redução do custo de capital, acesso facilitado ao mercado financeiro internacional, comparabilidade das seguradoras em patamar global, melhor entendimento do business por parte de investidores, melhor cenário de governança e de transparência, entre outros.

Na Europa, a discussão é mais rotineira do que no Brasil. Os europeus afirmam que a IFRS, discutido há 20 anos, foi projetado para simplificar as demonstrações financeiras complexas das seguradoras. O impacto das novas regras não será sentido de maneira uniforme em todo o setor. As seguradoras de vida serão mais afetadas do que as seguradoras de danos, que engloba bens patrimoniais e responsabilidades. Trata-se de uma norma abrangente, que afeta várias áreas operacionais de uma seguradora, não apenas seu departamento de contabilidade, alerta o sócio da PwC Brasil. A IFRS 17 entra em vigor em 1º de janeiro de 2023.

Seguro e Proteção Veicular

Questão recorrente é a diferença entre seguro e proteção veicular. Seja porque é esperto, seja porque quer saber, é comum me perguntarem qual a diferença e, principalmente, por que a proteção veicular é mais barata. A melhor resposta para explicar as diferenças entre seguro e proteção veicular é outra pergunta: qual a diferença entre uísque escocês e uísque escocês paraguaio? Os dois são uísques, os dois são escoceses. Só que um é fabricado na Escócia, numa destilaria regularmente autorizada a funcionar, em instalações industriais adequadas, sob supervisão das autoridades, recolhendo impostos, com controle de qualidade, marca a zelar, utilizando insumos indicados para a produção de uma boa bebida. Já o segundo, apesar de ter no rótulo que é escocês, é fabricado no Paraguai, numa biboca sem controle, à margem da lei, sem qualquer supervisão das autoridades, utilizando produtos desconhecidos e muitas vezes inimagináveis e comercializado sem constar no rótulo que é paraguaio.

É óbvio que existem diferenças entre o uísque escocês e o uísque escocês paraguaio. A primeira é o preço. O uísque escocês paraguaio custa mais barato do que o uísque escocês. E a razão não é a diferença do frete da Escócia e do Paraguai para o Brasil. A segunda é que o uísque escocês não costuma dar dor de cabeça, ao passo que uísque escocês paraguaio invariavelmente dá dor de cabeça no dia seguinte.

Grosso modo, esta explicação cai como uma luva para mostrar as diferenças entre seguro e proteção veicular. Não quer dizer que toda associação ou empresa de proteção veicular seja fake ou que o produto oferecido seja ruim, desonesto ou feito para garantir o máximo de lucro com o mínimo de qualidade. Da mesma forma que existe uísque escocês importado do Paraguai que é uma boa bebida, equivalente à importada da Escócia, também existem associações de proteção veicular sérias, que oferecem atendimento de qualidade. Mas existem também as que não são tão sérias e aí a conta pode ficar cara e a dor de cabeça é uma certeza.

Uma seguradora é, por lei, uma sociedade anônima, com capital mínimo, obrigada a constituir reservas técnicas que só podem ser aplicadas em títulos públicos, com operação específica e única, prevista no Código Civil, regulamentada e normatizada pelo CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) e fiscalizada pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), autarquia que tem poderes semelhantes aos do Banco Central para fiscalizar as empresas sob seus cuidados.

Uma associação de proteção veicular não tem desenho legal definido, não tem capital mínimo obrigatório, não é obrigada a constituir reservas técnicas para garantir os riscos assumidos, não tem normatização ou fiscalização de órgão específico do Poder Público, nem tem o produto pautado e desenhado pela lei.

É a diferença comum entre o uísque escocês e o uísque escocês paraguaio. Enquanto o uísque escocês utiliza malte escocês e outros produtos conhecidos e com certificado de origem, o uísque escocês paraguaio pode ou não utilizar malte, além de outros produtos de qualquer origem, que façam o líquido, depois de engarrafado, ser parecido com o uísque escocês.

A apólice de seguro é um certificado de garantia. Quem diz isso é o mercado e a rotina dos negócios. A judicialização das relações entre seguradora e segurado é, levando-se em conta a quantidade de apólices emitidas, muito baixa. Milhares de indenizações são pagas todos os dias, sem maiores problemas, tão logo o segurado leve seu veículo a uma oficina e entregue a documentação necessária.

Um exemplo da eficiência das seguradoras nacionais é que, enquanto em vários países desenvolvidos o prazo para o pagamento de uma perda total é de 30 dias, no Brasil, seguradoras liquidam o sinistro em uma semana, após a entrega da documentação pelo segurado.

É evidente que isto tem um preço. Logo, é lógico que o seguro custe mais caro do que a proteção veicular. Da mesma forma, também é lógico que o negócio feito com uma seguradora, em princípio, seja mais transparente.

Fonte: Estadão / Autor: Antonio Penteado Mendonça

Estados perdem R$ 14 bi em arrecadação com exportação de petróleo

Lei Kandir tira R$ 5,6 bilhões do Rio de Janeiro, mas acordo só repõe R$ 3 bilhões.

Fonte: Monitor Mercantil

O Rio de Janeiro deixa de arrecadar, por ano, R$ 5,6 bilhões com exportação de petróleo, segundo dados apresentados por representantes da Petrobras à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa (Alerj) que investiga a queda na arrecadação de receitas compensatórias da exploração de petróleo e gás no estado.

A perda se deve à Lei Kandir, sancionada em 1996, que prevê a isenção do pagamento do ICMS sobre as exportações de produtos primários, como itens agrícolas, semielaborados ou serviços.

De acordo com o gerente-geral de Representação e Negociação Externa da Petrobras, Cristiano Gadelha, o Brasil deixa de arrecadar com a exportação do petróleo cerca de R$ 14 bilhões por ano. Dessa fatia, o Rio detém 40%.

O deputado Waldeck Carneiro (PT) lembrou que no ano passado foi sancionada a Lei Federal 176/20, que formaliza o acordo entre União, estados e municípios para encerrar disputas judiciais pelas perdas de arrecadação com a Lei Kandir. Esse acordo definiu que, ao longo de 17 anos, o Rio vai arrecadar pouco mais de R$ 3 bilhões, quando a perda anual é superior a R$ 5 bilhões. É um verdadeiro fiasco essa resolução, afirmou Waldeck.

Ele lembrou ainda que cerca de 80% do petróleo produzido no Rio de Janeiro não é objeto de arrecadação para o estado.

O deputado Luiz Paulo (Cidadania) sugeriu a revisão do Decreto Federal 2705/98, que define critérios para o cálculo e cobrança das participações governamentais nas atividades de exploração de petróleo e gás natural. Quando o termo foi assinado em 1998, o Brasil produzia 5,5 milhões de barris de petróleo por mês, mas hoje, 23 anos depois, só o Campo de Tupi produz a mesma quantidade. Não seria a hora de rever esses critérios?, questionou o parlamentar.

Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:

Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2021/03/edicao-263/ 

Revista Cobertura: https://www.revistacobertura.com.br/revistas/revista-cobertura/revista-cobertura-230/#1 

Revista Segurador Brasil: https://revistaseguradorbrasil.com.br/edicao-164/ 

Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2021/03/25/edicao-216-saude-privada-registra-aumento-em-numero-de-beneficiarios/ 

Revista Insurance Corp: https://drive.google.com/file/d/1tog-AftJwcK6ZnulXe_xfNdTJeCjdfxI/view?usp=sharing

Caderno de Seguros: https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-915.html 

Participe da XXVII Edição da Jornada Internacional de Riscos Globais da Mapfre

 

A MAPFRE realizará a XXVII edição da Jornada Internacional de Riscos Globais em formato digital nos dias 9 e 10 de junho, das 11h00 às 13h00(BRT), sob o tema Atualidade e Desafios dos Grandes Riscos nos Mercados Internacionais.

Não perca! Para mais informações sobre o evento e  inscrições acesse o link: https://mapfre.vancastvideo.com/event/Ejmlbefe/1942/signup?lang=1658