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Gestão de Riscos Energéticos

03, Jul. 2021

Gestão de Riscos Energéticos

Qual é o risco de racionamento de energia?

Analistas não veem impacto relevante para as distribuidoras, mas o cenário hidrológico desafiador afeta algumas geradoras

Fonte: InfoMoney

A situação hidrológica brasileira é preocupante, mas não alarmante, aponta a XP em relatório, destacando ainda que o cenário adverso no Brasil já se estende por alguns anos. Em junho de 2021, os reservatórios do subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que representam 70% da capacidade do Sistema Interligado Nacional (SIN), atingiram 30% da sua capacidade total, o menor nível em 20 anos.

O cenário, contudo, é diferente de 2001, desde o último racionamento de energia. Segundo apontam em relatório os analistas Victor Burke e Maíra Maldonado, o sistema elétrico brasileiro está mais robusto tornou-se muito mais preparado para lidar com cenários de estresse.

O sistema de transmissão cresceu 136% enquanto a demanda cresceu apenas 93%, reduzindo as restrições no sistema e permitindo mais flexibilidade ao seu operador (ONS). Outra diferença é a própria matriz energética, destacam. Em 2001, 83% da capacidade instalada era proveniente de fontes hídricas, hoje apenas 65% da matriz energética provém de hidrelétricas, graças à adição de fontes térmicas, eólicas e solares ao sistema.

Assim, de acordo com o modelo feito pelos analistas, há uma chance de 3% de racionamento nos próximos doze meses no país.

Em nosso cenário-base não vemos necessidade de racionamento de energia nos próximos doze meses. Embora estimemos que os reservatórios atinjam níveis historicamente baixos (18% em novembro de 2021 para o SIN consolidado), há capacidade térmica suficiente para ser utilizada e evitar medidas mais dramáticas, destacam os analistas.

Desafios para geradoras

Levando em conta essas expectativas, Burke e Maíra não veem nenhum impacto relevante para as distribuidoras dentro da área de cobertura da XP, mas o cenário hidrológico desafiador afeta algumas geradoras.

Isso porque, com o declínio dos níveis dos reservatórios, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) autoriza o despacho de usinas termelétricas para garantir a segurança energética do país. Como consequência, a geração das usinas hidrelétricas é reduzida com objetivo de desacelerar o esgotamento dos reservatórios durante o período seco, destacou a equipe de análise em relatório anterior. Por consequência, as geradoras podem precisar comprar energia no mercado de curto prazo , para honrar com seus contratos.

No entanto, a compra dessa energia ocorre em um momento em que a mesma tem preços elevados como resultado do acionamento das usinas termelétricas, que, por sua vez, são mais caras, destaca a equipe de análise.

Tanto Cesp (CESP6) quanto AES Brasil (AESB3) tiveram uma redução na produção de energia elétrica de 21% e 22% no primeiro trimestre na base anual, respectivamente, devido às diretrizes de despacho praticadas pelo Operador Nacional do Sistema (ONS). Isso ilustra que o impacto do déficit hídrico já é uma realidade para algumas geradoras, principalmente as localizadas em regiões mais afetadas pela escassez hidrológica, apontam.

Já em relação às distribuidoras, as companhias são afetadas em um segundo estágio da escassez hídrica, a partir do momento em que há um racionamento de energia, que não é o cenário base da XP. Com o racionamento, os volumes de energia vendidos são reduzidos, o que impacta nas receitas das distribuidoras, a exemplo do que ocorreu em dezembro de 2014.

O segmento menos impactado deverá ser o de transmissão, por suas receitas serem totalmente reguladas, ou seja, tanto tarifas quanto volumes não serem vinculadas à demanda de energia.

Nova legislação brasileira e o que significa para seguro e resseguro

Fonte: CQCS

Desde sua promulgação em 2019, a Lei 13.874 teve consequências significativas para os setores de seguro e resseguro no Brasil. O CEO do Escritório Pellon & Associados, Luís Felipe Pellon, em entrevista para a publicação internacional Lawyer Monthly Magazine (edição de julho), abordou o impacto desta lei e da legislação adicional relativa a licitações públicas.

Após um longo debate no Parlamento, a Lei 13.874 foi promulgada em setembro de 2019, contendo uma Declaração dos Direitos da Liberdade Econômica impondo novas regras para a proteção da livre iniciativa e do livre exercício das atividades econômicas. É importante ressaltar as recentes iniciativas legislativas em curso no Brasil, transformadoras para setores chave da economia, afirma Pellon.

De acordo com essa lei, foram reavaliadas as bases de supervisão e comercialização de produtos bancários e de seguros. Na área financeira foram permitidos bancos digitais e o regime de open banking, bem como novos meios de pagamento à distância. Na área dos seguros, o controle exercido pelo órgão regulador, a SUSEP, deixou de ser total e abrangente e foi direcionado a quem mais precisa. Agora, apenas serão abrangidos pela fiscalização estatal particulares e pequenas empresas. As médias e grandes empresas devem lidar diretamente com os seguradores sobre suas necessidades de cobertura de seguro. Neste novo contexto, os corretores de seguro desempenharão papel ainda mais importante.

Maioria dos brasileiros teme fraudes, diz pesquisa da Febraban

Fonte: Valor Econômico

A grande maioria dos brasileiros já sofreu tentativa de fraude ou conhece alguém que tenha sido vítima e está atenta e apreensiva em relação a esses crimes e violações dos seus dados pessoais, segundo uma pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). No período de pandemia, o relacionamento da população com o meio digital tornou mais agudas essas questões com aumento do uso de meios eletrônicos, via celular ou internet por exemplo, para transações financeiras, trabalho, compras.

Segundo o estudo, embora uma grande da população (42%) parte perceba uma evolução positiva na segurança de seus dados pessoais, nos últimos cinco anos, 33% acreditam que estão menos seguros e 22% não identificaram alteração no período. Já para os próximos cinco anos, 54% têm a expectativa de avanço na segurança e apenas 22% apostam que esses dados estarão ainda menos seguros.

A maioria (79%) também considera que a privacidade nos meios eletrônicos virou um mito, e que tudo, ou a maior parte, das suas informações podem ser acessadas. Por isso, é grande a cobrança por maior eficiência e endurecimento da legislação que trata da proteção de dados.

A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 25 de junho, com 3 mil pessoas nas cinco regiões do País. Segurança digital é um tema que a sociedade precisa encarar de frente e já está fazendo, pois diariamente esses crimes afetam pessoas e empresas, ganham espaço no noticiário econômico, político e policial envolvendo não só o cidadão, mas também grandes corporações e instituições públicas e privadas, diz em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

Segundo dados da Febraban, no primeiro bimestre de 2021 os ataques de phishing, a chamada pescaria digital, cresceram 100% em relação ao ano passado, enquanto os golpes da falsa central telefônica e falso funcionário de banco tiveram crescimento ainda maior, de 340%.

O modelo de trabalho híbrido para o pós-pandemia

Sul América implementa gradualmente o projeto, ouviu os colaboradores e criou arquétipos para os diferentes graus de virtualização

Fonte: SulAmérica / Sonho Seguro

A SulAmérica está redefinindo seu modelo de trabalho a partir das experiências com expedientes remotos decorrentes da pandemia de Covid-19. Para maximizar a produtividade e melhorar a proposta de valor para colaboradores, a companhia procurou entender o nível adequado de virtualização, analisou arquétipos para os principais processos e construiu métricas que permitissem acompanhamento da produtividade e do engajamento do time com a migração do modelo. Para isso, será preciso definir, e garantir ao funcionário, as ferramentas e infraestrutura mais adequadas e desenhar um layout novo de escritório que estimulará a criatividade e colaboração. Chamado de Modelo de Trabalho Futuro, o projeto, realizado em parceria com uma consultoria, resultará em uma média de 60% a 70% de remotização no pós-pandemia. Trata-se também de mais uma iniciativa para reforçar internamente o conceito de Saúde Integral da SulAmérica, no qual as saúdes física, emocional e financeira devem estar em equilíbrio para viver melhor.

Nesse modelo, 30% dos mais de 4 mil funcionários trabalham com 90% a 100% de virtualização; 40% com maior dedicação ao trabalho remoto com meio período a 2 dias por semana de trabalho presencial; 27% com maior dedicação ao trabalho presencial de 3 a 4 dias por semana; e 3% com modelo presencial predominantemente. Esse trabalho partiu de uma análise interna da companhia, com uma escuta ativa dos seus colaboradores, por meio de pesquisas, entrevistas individuais e grupos focais. A partir dessa análise, a SulAmérica descobriu que 99% dos seus funcionários preferem um modelo híbrido de trabalho, pois acreditam que esse formato oferece melhor qualidade de vida. No entanto, o trabalho remoto também recebeu críticas, como sobrecarga de trabalho, dificuldade de desconectar e ampliação da jornada diária, pontos que estão sendo endereçados pela companhia.

Para a implementação, a SulAmérica está mudando as suas normas internas tanto para os modelos de trabalho no escritório quanto para o remoto. A proposta desse sistema híbrido é que cada atividade seja realizada no formato mais adequado para o sucesso dela, para isso, algumas interações precisarão ser presenciais, enquanto outras poderão ser mais bem executadas no formato remoto.

Estão dedicadas à execução do projeto sete frentes de trabalho coordenadas por um comitê, com indicadores de resultado para cada etapa. A partir de um mapa de atividades, vamos implementar cada etapa por ondas, com ciclos que duram 3 meses, testes e ajustes com base nos aprendizados de cada fase, explica Patrícia Coimbra, vice-presidente de Capital Humano, Administrativo, Sustentabilidade e Marketing da SulAmérica.

A companhia está funcionando hoje num modelo de trabalho remoto desde o dia 16 de março de 2020. Deslocamentos nacionais e internacionais foram cancelados, o horário de trabalho passou a ser mais flexível e todas as reuniões são realizadas por videoconferência. Eventos, treinamentos e seminários foram também transferidos para um modelo virtual. Conseguimos nos adaptar rapidamente ao novo modelo de trabalho remoto pois já tínhamos uma cultura organizacional que oferecia a opção de home office ou home working desde 2014, explica Patrícia. Dos pouco mais de 4 mil funcionários da SulAmérica, 40% já trabalhavam de casa antes da pandemia. A seguradora tem em seus quadros, também, mais de 200 operadores de call center em regime de home working.

Balança Comercial Brasileira Apresenta Superávit

Puxada pelo crescimento das exportações de commodities agropecuárias e minerais, a balança comercial brasileira registrou um superávit de U$ 37,5 bilhões nos seis primeiros meses de 2021.

Foi o mais elevado saldo semestral da história, com um acréscimo de US$ 15,2 bilhões em relação ao mesmo período do ano passado.

O valor é resultado da diferença entre US$ 136,7 bilhões em vendas ao exterior, com alta de 35,8%, e US$ 99,2 bilhões em importações, com uma expansão de 26,6%.

A alta no preço internacional das commodities, produtos primários com preços formados em bolsas no exterior, e o câmbio ajudaram. Nos seis primeiros meses de 2021, minérios de ferro e de cobre tiveram alta de 172,1% e 82,6% na exportação, respectivamente.

Café, produtos do complexo soja, açúcar, petróleo e siderúrgicos também se destacaram na performance exportadora.

As taxas de crescimento do comércio exterior brasileiro foram ainda mais expressivas em junho, quando as exportações superaram as importações em US$ 10,37 bilhões, o mais alto superávit mensal de 2021.

Exportações aumentaram 60% em junho

As vendas externas, de US$ 28,1 bilhões, subiram 60,8% ante o mesmo mês de 2020, e os gastos no exterior, de US$ 17,73 bilhões, aumentaram 61,5%.

O desempenho da balança comercial levou o Ministério da Economia a projetar um superávit de US$ 105,3 bilhões em 2021, com alta de 106% em relação a 2020. A estimativa anterior era de um saldo de US$ 89,4 bilhões.

Fonte: O Globo

Carro elétrico não elimina, e sim gera novos empregos, diz estudo

Um estudo do setor automotivo britânico é claro: o emprego estará em risco se não avançarmos na transição energética

Mais carros elétricos nas ruas, mas também mais trabalhadores em fábricas ligadas à indústria automotiva. Até agora no debate público eles sempre apareceram como dois cenários incompatíveis, porque intuitivamente um motor elétrico é muito mais fácil de produzir do que um a combustão. No entanto, no Reino Unido, um estudo chegou a uma conclusão bem diferente.

Essa análise consta no relatório Full throttle needed for UK Automotive Success. Lançado pela Sociedade de Fabricantes e Comerciantes de Motores (SMMT), associação que reúne o setor automotivo no Reino Unido, é um plano que contém uma série de propostas aos formuladores de políticas para não perder o bonde da eletrificação, mantendo milhares de postos de trabalho.Na verdade, o estudo mostra que, com emissões zero, o emprego só teria a ganhar.

Ele começa considerando que a indústria automotiva emprega cerca de 180.000 trabalhadores no Reino Unido e traz 15 bilhões para os cofres do estado todos os anos. A transição é considerada o maior desafio, mas também uma oportunidade de garantir o futuro de uma das indústrias mais importantes da Grã-Bretanha.

Entre as 12 propostas lançadas pelo SMMT ao governo britânico, uma é considerada a chave do sucesso: construir, até 2030, uma Gigafactory com capacidade total de 60 GWh por ano. O que aconteceria caso não desse certo? Na pior das hipóteses, o Reino Unido teria uma capacidade limitada de produção de baterias de 15 GWh por ano e cerca de 90.000 empregos seriam perdidos.

As consequências atingiriam, de fato, também em outros setores, de produtos químicos a siderurgia, de finanças a publicidade. Em vez disso, ao colocar a transição no centro dos planos, a cadeia de suprimentos britânica estima um crescimento do emprego que, no melhor cenário de 80 GWh de baterias produzidas anualmente, empregaria mais 40.000 pessoas, bem pagas e altamente qualificadas. Veja abaixo as 12 propostas do SMMT.

criar uma produção de baterias de 60 GWh no Reino Unido por meio da Gigafactory até 2030;

apoiar o desenvolvimento de uma Gigafactory de células a combustível com capacidade de 2 GWh para automóveis, veículos pesados e trens até 2030;

apoiar a reciclagem dos trabalhadores;

envolver o estado no desenvolvimento, teste, pesquisa e implementação da tecnologia de veículos conectados e automatizados (CAV);

introduzir um novo fundo, denominado Build Back Better Fund, para apoiar empregos e reduzir alguns custos de produção, por exemplo, para energia;

permitir que as indústrias da rede zero emissões tenham acesso aos mesmos benefícios e esquemas de compensação que as indústrias com uso intensivo de energia;

financiar projetos sobre o uso de hidrogênio durante a produção;

atrair investimentos por meio da reforma tributária;

estabelecer uma estratégia para instalar 2,3 milhões de pontos de carregamento até 2030;

encomendar uma revisão independente dos impostos especiais de consumo sobre os combustíveis; continuar a incentivar a compra de veículos plug-in além do prazo atual e;

isentar de impostos os veículos de baixa emissão nos próximos cinco anos;

colaborar com a indústria para desenvolver uma estratégia de negócios ambiciosa e voltada para o futuro.

Fonte: Inside 

Emplacamento de veículos caiu em junho

Números, entretanto, cresceram 38,95% no semestre; previsão para 2021 é de expansão de 13,6% para as vendas do setor.

O número de emplacamentos de veículos em junho chegou a 309.560 unidades, o que representa uma queda de -3,03% na comparação com o mês anterior, quando foram emplacados 319.244. Na comparação com os emplacamentos de junho do ano passado, houve aumento de 59,31%, já que naquele período foram vendidos 194.307 veículos.

Divulgado hoje pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o balanço mostra ainda que, no acumulado dos seis primeiros meses do ano, foram emplacadas 1.702.887 unidades. Na comparação com o mesmo período de 2020, quando foram emplacadas 1.225.542 unidades, houve um crescimento de 38,95%.

Para fazer a análise, a Fenabrave considera os automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros para fazer a contagem.

Apesar da ligeira retração de junho sobre maio, o mercado consolidou sua trajetória de recuperação no primeiro semestre. A queda de junho sobre maio ocorreu por causa da escassez de produtos nas concessionárias em função da falta de componentes na indústria, que ainda não conseguiu retomar sua produção normal. Como resultado tivemos resultado na maioria dos segmentos, analisou o presidente da entidade, Alarico Assumpção Júnior.

Segundo a Fenabrave, a previsão revisada para 2021 é de crescimento de 13,6% para as vendas no setor, atingindo 3.455.080 unidades emplacadas. O percentual estimado em janeiro era de 16,6% e foi ajustado para se adequar ao quadro econômico atual.

Fonte: Agência Brasil

Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:

Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2021/05/edicao-265/

Revista Cobertura:  https://www.revistacobertura.com.br/revistas/revista-cobertura/revista-cobertura-edicao-231/#2

Revista Segurador Brasil: https://issuu.com/revistaseguradorbrasil/docs/segurador_166_

Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2021/06/14/mercados-de-vida-e-previdencia-apresentam-crescimento/

Revista Insurance Corp: http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed35_2021.pdf

Caderno de Seguros: https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-916.html

Revista Brasil Energia: https://editorabrasilenergia.com.br/wp-content/uploads/sites/1/flips/129726/Bia469v3/2/index.html


Webinar discute riscos emergentes e macro tendências para o mercado de seguros, em específico na retomada das atividades

Conheça os riscos emergentes e macrotendências mapeados pelo SONAR do Swiss Re Instute em um webinar onde o foco será nos desafios da reabertura de locais desativados em decorrência da pandemia.

O webinar Riscos Emergentes e Macrotendências: implicações na retomada das atividades será moderado pela jornalista Denise Bueno e contará com a participação da Economista do Swiss Re Institute, Caroline Cabral, o Head Risk Engineering Services Americas, Fabio Magalhaes, Head Subscrição Standard (Massificados) Brasil, Rafael Rodrigues e o Head Patrimonial & Riscos de Engenharia Brasil, Silvio Steinberg.
O evento, transmitido em português, é aberto a todos os interessados. Para participar, basta acessar: Riscos Emergentes e Macrotendências | Swiss Re

Serviço:

Webinar Riscos Emergentes e Macro Tendências: implicações na retomada das atividades

O evento será online, em português e aberto a todos os interessados! Dia 06 de julho às 9h00