Sinistros na Alemanha Devastada
28, Jul. 2021
Inundações na Alemanha: sinistros podem somar 5 bilhões de euros
Foto: BBC News
Reportagem publicada pelo portal do Jornal de Negócios, de Portugal, informa que as indenizações pagas pelas seguradoras por danos decorrentes das inundações registradas na Alemanha, há duas semanas, podem somar até 5 bilhões de euros. A estimativa é feita pela federação de seguradoras alemãs. Neste momento, estimamos perdas, para os seguros, de quatro a cinco mil milhões de euros, disse o diretor-geral da entidade, Jörg Asmussen, em comunicado.
Se a estimativa for confirmada, esse será o maior volume pago nos últimos 20 anos. Até agora, neste século, o maior valor foi desembolsado para pagar indenizações de sinistros ocorridos após a enchente do rio Elba, no leste da Alemanha, em agosto de 2002, que somaram aproximadamente 4,6 bilhões de euros.
O comunicado informa ainda que quase todos os moradores de residências unifamiliares e coletivas no país estão protegidos contra os riscos de tempestades e granizo. Contudo, apenas 46% estão protegidos contra outros riscos naturais como chuvas fortes e inundações.
Em algumas regiões esse percentual é ainda menor. São os casos da Renânia-Palatinado, onde apenas 37% dos segurados estão cobertos pelos perigos de desastres naturais, e da Renânia do Norte-Vestfália (47%).
Em outras, praticamente todos os moradores estão cobertos. Na Baden-Württemberg, por exemplo, onde a cobertura era obrigatória até 1993, 94% da população contratam esse tipo de cobertura.
De acordo com a reportagem, embora o Serviço Meteorológico Alemão tenha emitido mais de 150 alertas, as enchentes causadas por chuvas fortes e constantes surpreenderam muitas pessoas nas suas casas, sem que tenham sido avisados da situação.
O ministro do Interior alemão admitiu que o sistema de sirenes com que o território ainda se encontra equipado foi parcialmente desmantelado nos últimos anos e que, prova disso, foram as falhas detectadas em 2020, no primeiro exercício de emergência nacional desde a reunificação do país, há 30 anos.
Boletim IRB+Mercado aponta faturamento de R$ 54,2 bilhões
no acumulado de 2021, avanço de 15,9%, com destaque para Vida, Automóveis e
Corporativos de Danos e Responsabilidades
Fonte: IRB / Sonho Seguro
A nona edição do Boletim IRB+Mercado, relatório da
plataforma IRB+Inteligência, aponta alta no faturamento das seguradoras pelo
12º mês consecutivo. Em maio, o setor contabilizou R$ 11,2 bilhões, número
26,4% superior ao registrado no mesmo mês do ano passado, com destaque para as
altas taxas de variação positiva nos seguros Individuais Contra Danos (48,7%) e
Corporativos de Danos e Responsabilidade (40,7%). Crédito e Garantia foi o
único segmento que recuou no mês, com queda de 17,1%, acumulando perdas nos
três últimos meses.
De acordo com o relatório, a alta no segmento Individuais
Contra Danos, que somou R$ 894 milhões, é justificada pelo avanço de 150,1% da
cobertura Garantia Estendida, que havia sido impactada pelo fechamento do
comércio, devido à pandemia, em 2020. Já o crescimento de Corporativos de Danos
e Responsabilidades, com R$ 2 bilhões, foi impulsionado pela evolução da linha
de transportes, que cresceu com o aumento da movimentação de cargas provocado
pelas compras on-line.
A análise do Boletim IRB+Mercado, com foco nos seguros de
danos, responsabilidades e pessoas, indica ainda que, no acumulado de 2021, o
faturamento é R$ 54,2 bilhões, crescimento de 15,9% ou R$ 7,4 bilhões a mais em
relação a 2020. O segmento de Vida, que alcançou 31% de alta em maio, lidera a
participação no faturamento total do setor de janeiro a maio, com 37,1%. O
ranking segue com Automóveis (26,3%), Corporativo de Danos e Responsabilidades
(18,7%), Individual Contra Danos (8,5%), Rural (6,1%) e Crédito e Garantia
(3,2%).
Em maio, o relatório destaca também o crescimento do
Índice de Sinistros Ocorridos em relação ao faturamento registrado no mês: alta
de 11,2 pontos percentuais (p.p.) na comparação com o mesmo período de 2020. No
acumulado até maio, o índice também apresentou incremento: 6,1 p.p. a mais em
relação à taxa registrada no mesmo período do ano passado.
O Boletim IRB+Mercado resume as operações de seguros a
partir dos dados públicos disponibilizados pela Susep em 12/07, considerando os
seguros de danos, responsabilidades e pessoas. A edição também lista os cinco
maiores grupos seguradores por linha de negócios. A análise, que é publicada
mensalmente, está disponível, na íntegra, no site do IRB Brasil RE
(www.irbre.com). No mesmo endereço, o IRB oferece ainda o Dashboard IRB+Mercado
Segurador, painel dinâmico e gratuito com informações de todo o setor.
Projeto Para a Primeira Usina de Hidrogênio Verde Ganha
Impulso
A Shell, Gasunie e Equinor anunciaram intenção de
intensificar a colaboração no projeto conhecido como AquaSector, que prevê o
primeiro parque de hidrogênio offshore alemão em grande escala. O projeto visa
demonstrar que a produção offshore de hidrogênio verde na Alemanha pode ser
feita de maneira eficiente, econômica e sustentável.
O projeto AquaSector pretende instalar uma capacidade de
eletrolisador de aproximadamente 300 megawatts (MW) para produzir até 20.000
toneladas por ano de hidrogênio verde offshore. O hidrogênio verde está
planejado para ser transportado por meio de um oleoduto, denominado AquaDuctus,
para a região industrial de Heligoland, na Alemanha, a partir de 2028.
Os parceiros disseram que veem o projeto AquaSector
também como uma prova de conceito para a realização da visão de produzir até 10
gigawatts de hidrogênio verde no mar até 2035 e transportá-lo por meio de um
duto estendido para a Alemanha continental.
Em comparação com o transporte de eletricidade gerada no
mar, eles acreditam que a produção de hidrogênio no mar e o transporte por
dutos podem oferecer vantagens econômicas claras. De acordo com seus cálculos,
o gasoduto poderia substituir cinco sistemas de transmissão de corrente
contínua de alta tensão (HVDC), que de outra forma teriam que ser construídos.
É de longe a opção mais econômica para transportar grandes volumes de energia
por longas distâncias.
Ao anunciar seus esforços para aumentar a pesquisa, eles
disseram que este projeto pode apoiar o desenvolvimento do mercado que trará
uma demanda cada vez maior por hidrogênio verde. O primeiro passo no projeto
AquaSector para os parceiros é a realização de um estudo de viabilidade
detalhado. O estudo fornecerá importantes indicações iniciais das condições sob
as quais o parque de hidrogênio offshore em grande escala pode ser realizado
com sucesso, bem como os desafios técnicos e comerciais que precisam ser
superados em relação à produção de hidrogênio offshore.
Fonte: Revista Portos e navios
Logística
Institucionalização de documento de transporte eletrônico
obrigatório é aprovada na Câmara dos Deputados
Tema de extrema relevância e que vem sendo monitorado
ativamente pela Comissão de Logística da Abiquim, a institucionalização do
documento eletrônico de transporte foi aprovada pela Câmara dos Deputados por
meio da Medida Provisória 1051/2021 (DT-e), na forma do Projeto de Lei de
Conversão (PLV) 16/2021.
Conforme Exposição de Motivos EMI nº 00016/2021 MINFRA ME
MJSP MME que acompanha a Mensagem de Encaminhamento nº 208 de 18 de maio de
2021, a instituição do DT-e tem por objetivo estabelecer documento eletrônico
obrigatório que consolidará o conjunto de documentos físicos necessários ou
exigidos para as operações realizadas por qualquer modo de transporte, seja
rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo ou dutoviário, visando
desburocratizar, simplificar, reduzir custos, harmonizar, modernizar e ampliar
a qualidade e a segurança dos transportes no País e das prestações de serviços
de transporte de cargas.
Na prática, significa por exemplo, reunir num único
documento:
dados e informações cadastrais, contratuais, logísticas,
registrais, sanitárias, de segurança, ambientais e comerciais;
informações de pagamento, inclusive o valor do frete e
dos seguros contratados;
dados decorrentes de outras obrigações administrativas
relacionadas às operações de transporte.
O projeto de Lei da Conversão (PLV) 16/2021, que agora
segue para apreciação do Senado, está alinhado à filosofia da Abiquim, que não
só preza pela desburocratização, sobretudo nos processos logísticos
brasileiros, garantindo dessa forma, mais eficiência, qualidade nos dados e
redução de custos operacionais das operações de transporte, como apoia
iniciativas que vislumbrem o futuro almejado do supply chain da Indústria
Química Nacional.
Fonte: Abiquim
BNDES deixa de financiar térmicas a carvão
Bruno Aranha, que acaba de assumir a nova diretoria de
crédito produtivo e socioambiental, diz que banco está se estruturando para ter
meta de descarbonização das carteiras
Grande financiador de projetos na área de infraestrutura
no país, o BNDES definiu que não dará mais crédito para usinas térmicas a
carvão. O setor foi incluído formalmente na lista de exclusão do banco.
Não financiaremos mais térmicas a carvão,
independentemente da tecnologia empregada ou de qualquer outra coisa, diz o
diretor do BNDES, Bruno Aranha, em entrevista ao Reset, a primeira desde que
assumiu a diretoria de crédito produtivo e socioambiental, recém-criada com o
objetivo de colocar mais foco na agenda de desenvolvimento sustentável do banco
e na transição para uma economia de baixo carbono.
Como consequência da exclusão das térmicas, projetos de
mineração de carvão voltados a abastecê-las também deixam de ser elegíveis para
crédito do banco a partir de agora.
Em 2016, sob o comando de Maria Silvia Bastos Marques, o
banco ensaiou movimento nesse sentido, mas, na prática, isso não aconteceu.
Agora, a nova diretriz foi incorporada formalmente à política operacional do
BNDES.
BNDES emite R$ 1 bi em green bonds no mercado doméstico
para energia renovávelBNDES lança aceleração para startups de impacto e quer
medir os resultadosCrédito sem banco: BNDES seleciona B2W, Magalu e adquirentes
para FIDC voltado a pequenas empresasDe saúde a saneamento, BNDES se prepara
para emitir bônus sustentáveis
O último projeto no setor a contar com crédito do banco
foi o da implantação da térmica de Pampa Sul, da Engie, em 2018. O banco
destinou R$ 728,9 milhões em recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
No fim do ano passado, a térmica emitiu uma
debênture para refinanciar parte das dívidas contraídas para sua
construção e neste ano foi colocada à venda como parte das metas da Engie de
limpar totalmente sua matriz energética.
Colocar o carvão na lista foi um primeiro passo. Estamos
revisando nossa lista de exclusão, das atividades que não apoiamos financeiramente.
O carvão foi a principal novidade até agora, mas estamos estudando outras
possibilidades, diz Aranha, que, além da nova diretoria, coordena um projeto
para adequar a governança do banco à agenda ESG. A ideia é que o BNDES esteja
preparado e evoluindo sempre para ser um player relevante no desenvolvimento
sustentável.
O segmento de óleo e gás segue apto a receber recursos e
Aranha diz que a política não se esgota em excluir os setores mais
controversos.
Acreditamos na indução de comportamentos, de revisitar e
apoiar empresas para que elas modifiquem seus modelos de negócios, reduzam sua
pegada, seja tendo acesso a energia renovável, economia circular.
Por ora, a visibilidade do banco nas análises ainda se dá
na esfera dos projetos, mas a ideia é evoluir para avaliar o risco
socioambiental das empresas como um todo na hora de decidir a alocação dos
recursos.
Rating e compromissos
Da porta para dentro, uma empresa de rating ESG
independente, a Vigeo Eris, está contratada para fazer a avaliação do banco. Além
de usar o rating nas nossas captações, também dará um direcionamento do que
está faltando, um grande mapa do que precisamos melhorar para caminhar
internamente, diz Aranha. O resultado será divulgado em breve.
Segundo Aranha, o banco está se estruturando para assumir
compromissos de descarbonização de suas carteiras, tanto a de crédito quanto a
de ações. Um primeiro passo será medir a pegada de carbono dos dois portfólios
(o inventário de emissões diretas e indiretas, mas fácil de fazer do que o da
carteira de negócios, já foi concluído para o exercício de 2020).
Se considerarmos que 53% da carteira do banco hoje é ESG,
qualitativamente, podemos dizer que estamos num bom caminho.
O que ele chama de carteira ESG são os R$ 138 bilhões que
ao final de 2020 estavam alocados em projetos que geram externalidades sociais
ou ambientais positivas, como energia renovável, educação, saúde, saneamento,
eficiência energética e gestão de resíduos. Só no ano passado foram destinados
R$ 20 bilhões a esse tipo de projeto.
Na carteira de renda variável, o desinvestimento recente
de empresas consideradas maduras também colabora para que a pegada ambiental do
banco se torne mais positiva, embora esse não tenha sido o norte.
Foram vendidos papéis de setores emissores de gases de
efeito estufa, como Vale, Petrobras e Marfrig. O BNDES também saiu de Suzano,
empresa de papel e celulose que captura mais CO2 em suas florestas do que emite
nas atividades ambientais.
Com os recursos liberados, vamos apoiar mais projetos de
saneamento e de energia limpa, portanto, a reciclagem do portfólio está
contribuindo positivamente para nossa pegada.
Sob o comando de Gustavo Montezano, o BNDES abandonou a
política de apoiar a formação de campeões nacionais que marcou as gestões sob
governos petistas e tem dado mais foco a empresas médias e pequenas, na
economia verde e lançado diversas ações na área de impacto. Recentemente o
banco anunciou a criação de três fundos de impacto socioambiental, de até R$
800 milhões.
Dentro da diretoria liderada por Aranha ficaram todas as
operações de crédito direto para o setor produtivo, o que inclui indústria,
serviços e comércio. O financiamento à infraestrutura segue na diretoria
comandada por Petrônio Duarte Cançado, que foi desmembrada para dar origem à
nova área.
Parques e Amazônia
O banco está com uma agenda robusta na área de
estruturação de concessões de parques nacionais e estaduais e recentemente
recebeu mandato do Ministério da Agricultura para modelar a concessão de cinco
florestas de áreas de conservação federais na região Norte, num total de 2,2
milhões de hectares, para que a iniciativa privada faça o manejo sustentável.
É quase o dobro do que o Brasil já fez até hoje de
concessão de florestas. E o banco está estruturando produtos de crédito
específicos para financiar esses novos atores, diz Aranha.
Aranha e Montezano têm feito uma peregrinação por Estados
da Amazônia legal nos últimos meses. Já foram ao Pará, Amapá, Amazonas e
Roraima e, quando conversou com a reportagem, na sexta, o diretor se preparava
para embarcar para o Acre, onde passariam esta semana. A agenda incluía de
visita a aldeias indígenas a reuniões com empresários locais.
Eu aqui no Rio e o presidente em Brasília ficamos achando
soluções que podem não ser as mais adequadas. É muito importante estar lá na
ponta conhecendo a realidade.
Segundo ele, as incursões fazem parte de um estudo de
novas soluções de crédito específicas para a região, que hoje tem uma fatia na
carteira do banco que não corresponde ao tamanho do seu PIB.
Uma das novas frentes de crédito será para estruturar
cadeias produtivas regionais. Aranha cita como exemplo o manejo controlado do
pirarucu e do tambaqui, no Amazonas.
A riqueza gerada não fica na região. Quem financia a
atividade é o atravessador. Agora estamos estudando as cadeias para ver onde
agregamos mais valor, diz, completando que também há conversas com bancos,
cooperativas de crédito regionais e fintechs para que atuem na ponta com o
repasse dos recursos.
Investimentos de brasileiros em paraíso fiscal
ultrapassam US$ 558 bi
Os ativos foram realizados principalmente em paraísos
fiscais.
Fonte: Monitor Mercantil
O Banco Central (BC) informou nesta terça-feira que
investimentos de empresas e pessoas físicas brasileiras no exterior chegaram a
US$ 558,387 bilhões em 2020. Na comparação com 2019, quando os ativos chegaram
a US$ 529,221 bilhões, houve crescimento de 5,5%.
Os investimentos foram realizados principalmente nos
Países Baixos e em países conhecidos como paraísos fiscais, como as Ilhas
Cayman e o Panamá. Os Países Baixos receberam 21% do total de investimentos
diretos realizados por brasileiros, chegando a US$ 87 bilhões.
Esses ativos são investimentos em ações, títulos,
imóveis, moedas e depósitos ou em empresas no exterior, por exemplo.Os dados
são das declarações de Capitais Brasileiros no Exterior.
Do volume total, 80% são de investimentos direto no
exterior, como empresas brasileiras que possuem subsidiárias fora do país. Essa
participação chegou a US$ 447,991 bilhões em 2020, aumento de 7,5% em relação
ao ano anterior.
Na distribuição por setores investidos, destacam-se
empresas de serviços financeiros e atividades auxiliares, com US$ 62,9 bilhões,
e de extração de petróleo e gás natural, com US$ 12 bilhões de participação no
capital de investimentos brasileiros diretos.
Meteorologia explica massa de ar polar que atingirá o
Brasil
Fonte: Agência Brasil
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) vem
atualizando informações sobre a nova massa de ar polar que causará frio intenso
nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e no sul da Região Norte entre os dias
28 de julho e 1º de agosto.
Segundo meteorologistas, as temperaturas começam a
declinar de forma acentuada a partir de hoje (27) no Rio Grande do Sul. A
frente fria deverá trazer chuvas para os três estados da Região Sul,
estendendo-se também ao sul de Mato Grosso do Sul para, amanhã (28), chegar em
algumas localidades do Sudeste, como o leste de São Paulo, o sul de Minas
Gerais e, em seguida, no Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Em um vídeo disponibilizado no site do Inmet, a
meteorologista Morgana Almeida informa que, eventualmente, em áreas de maior
altitude, entre os dias 29 e 31, as temperaturas mínimas ficarão entre -6ºC e
-8ºC. Teremos, pelo menos durante três dias consecutivos, temperaturas máximas
inferiores a 10ºC na Região Sul, disse.
O Inmet acrescenta que, ainda no dia 28, a presença de um
ciclone extratropical no Oceano Atlântico intensificará os ventos no litoral da
Região Sul e também favorecerá a incursão de umidade nas serras gaúcha e
catarinense.
A combinação de umidade com o ar frio poderá favorecer a
ocorrência de chuva congelada e/ou queda de neve nas áreas de maior altitude,
acrescenta a Meteorologia ao informar que persiste a previsão de que, entre os
dias 28 e 31 de julho, o ar frio predominará por toda a Região Sudeste,
Centro-Oeste e sudoeste da Amazônia Legal, ocasionando mais um episódio de
friagem.
Entre os dias 30 de julho e 1º de agosto, a previsão é de
que o ar frio avance sobre sul da Bahia e partes do interior da Região
Nordeste, com declínios de temperaturas entre 6ºC e 4°C, especialmente nas
áreas de maior altitude.
Entre os destaques climáticos elencados pelo Inmet está a
persistência de chance de mais um evento de queda de neve nas serras gaúcha e
catarinense, de forma fraca e bem isolada entre os dias 28 e 29, não sendo
descartada a possibilidade de chuva congelada ou neve na serra do Sudeste no
Rio Grande do Sul.
Os dias mais críticos, em termos de menores temperaturas,
mínimas e máximas na Região Sudeste, serão 29 e 30 deste mês, com mínimas entre
-2°C e -5°C na Serra da Mantiqueira, divisa entre São Paulo e Minas Gerais e
máximas abaixo de 15°C em parte da região, especialmente nas regiões
metropolitanas de São Paulo e Belo Horizonte. Também são previstas temperaturas
negativas no sul do Mato Grosso do Sul e no sudeste de São Paulo.
Com relação a geadas, a Meteorologia informou que há
previsão de geadas amplas, que podem chegar com forte intensidade em algumas
áreas, em todo interior do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, além do sul e
sudoeste do Paraná e, com menores chances, de forma mais pontual e de menor
intensidade, entre o noroeste do Paraná e o extremo sul do Mato Grosso do Sul.
Há também previsão de geada ampla dia 29 em praticamente
toda a Região Sul, sul de Mato Grosso do Sul e sudeste de São Paulo. Não está
descartada a possibilidade de chuva congelada nas áreas de maior altitude da
Serra da Mantiqueira, localizada na divisa entre São Paulo, Minas Gerais e Rio
de Janeiro.
No dia 30, a previsão de geada se entende para todo o
estado de São Paulo, sul, Campo das Vertentes, oeste, Triângulo e Alto
Paranaíba em Minas Gerais. Na Serra da Mantiqueira, a geada poderá ter
intensidade de moderada a forte. Há também possibilidade de geada, de forma
mais isolada, no sul de Goiás.
Nova lei em SP: quem escolher marca de vacina irá para o
fim da fila
A norma foi publicada no Diário Oficial do município
desta terça-feira, 27.
Fonte: Migalhas
Nesta terça-feira, 27, o prefeito de São Paulo, Ricardo
Nunes, sancionou a lei 17.583/21, que manda para o fim da fila da vacinação
quem se recusar a tomar o imunizante contra a covid-19 disponível nas unidades
de saúde. A norma foi publicada no Diário Oficial do município.
Segundo trecho da lei, a renúncia ao imunizante motivará
a suspensão do direito à vacinação no período regular previsto dentro do
cronograma do PMI - Plano Municipal de Imunização na rede municipal de saúde.
Aquele que for retirado do cronograma de vacinação por
recusa do imunizante será incluído novamente na programação após o término da
vacinação dos demais grupos previamente estabelecidos.
A secretaria municipal de saúde fica autorizada a criar
um termo de recusa, que deverá ser assinado por aqueles que recusarem o
imunizante oferecido nos postos de vacinação.
Ficam excluídos da lei as gestantes e puérperas sem e com comorbidades, e pessoas com comorbidades com comprovada recomendação médica, cujo laudo médico será retido no momento da aplicação.
Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:
Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2021/05/edicao-265/
Revista Cobertura: https://www.revistacobertura.com.br/revistas/revista-cobertura/revista-cobertura-edicao-231/#2
Revista Segurador Brasil: https://issuu.com/revistaseguradorbrasil/docs/segurador_166_
Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2021/06/14/mercados-de-vida-e-previdencia-apresentam-crescimento/
Revista Insurance Corp:
Caderno de Seguros: https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-916.html
Revista Brasil Energia: https://editorabrasilenergia.com.br/wp-content/uploads/sites/1/flips/129726/Bia469v3/2/index.html
Relatório 2020 da CNseg (destaca os seus projetos e ações em ano desafiador): https://cnseg.org.br/noticias/relatorio-2020-da-cnseg-destaca-os-seus-projetos-e-acoes-em-ano-desafiador.html
2021 / CNseg: O Setor de Seguros Brasileiro: https://cnseg.org.br/publicacoes/o-setor-de-seguros-brasileiro-folder-2021.html
Curso Extensão de Responsabilidade Civil da ENS
O Curso de Extensão ENS em parceria com a AIDA, tem como objetivo proporcionar o conhecimento das modalidades de seguros do ramo de Responsabilidade Civil, as normas legais que o regulam, a formação do contrato e todas as obrigações e os direitos dele decorrentes, como coberturas, exclusões e diversos temas conexos e diretamente relacionados. Para maiores informações e inscrições acesse: https://www.ens.edu.br/.../cursos-de-extensao-aulas-ao...
Curso de Pós-Graduação em Saúde Suplementar ENS
Capacite-se para atuar com segurança na área de saúde suplementar, aprofundando seus conhecimentos, especialmente, em aspectos regulatórios e de gestão.
O curso é ministrado on-line, ao vivo, em ambiente virtual que possibilita a interação entre alunos e professores em tempo real.
Acesse e saiba mais em: https://www.ens.edu.br/cursos/posgraduacao-aulas-ao-vivo-saude-suplementar-aulas-ao-vivo?inscricao=2837&ead=True&fbclid=IwAR0rapTheczh4kEkwvNu8UDX1YbFLAZG82jpptMQkWAO0UZKYnJmBcye7zw
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