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Novo Player no Mercado de Seguros

12, Ago. 2021

Susep dá aval à Split Risk Seguradora

No LinkedIn, a insurtech tem 310 seguidores e afirma ser uma seguradora que nasceu com o propósito de democratizar o acesso ao seguro

Fonte: Sonho Seguro

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) autorizou a última insurtech a operar na primeira edição do Sandbox, totalizando 10. Trata-se da Split Risk Seguradora. O plano de negócios da Split Risk prevê iniciar a operação em 2021, com uma plataforma digital onde o próprio cliente fará a seleção do serviço, de acordo com suas necessidades. Inicialmente, a operação estará restrita à cidade de Uberlândia. No LinkedIn, a insurtech tem 310 seguidores e afirma ser uma seguradora que nasceu com o propósito de democratizar o acesso ao seguro auto.

O consumidor terá várias opções, sem ficar refém de uma apólice anual. A partir do exemplo dos bancos digitais, a SUSEP quer um ambiente regulatório mais ágil, que permita a atração de novos consumidores. Vamos oferecer uma nova experiência, por meio do uso de tecnologias inovadoras, como análise de dados e inteligência artificial, detalhou Leandro Teixeira, diretor técnico da insurtech, em novembro de 2020, quando ela foi selecionada.

Saiba mais sobre insurtechs 109 insurtechs mapeadas e US$ 50 milhões em investimentos até junho no Brasil

O modelo Sandbox já está em sua segundo versão, com até 15 novas selecionadas previstas. As novas regras foram flexibilizadas com relação à primeira turma, com a entrada de mais ramos, como seguro agrícola e fiança locatícia. A divulgação dos projetos selecionados está prevista para o fim de outubro.

Com isso, a iniciativa passa a contar com dez empresas que propõem novas tecnologias ou processos inovadores para o mercado de seguros brasileiro, modernizando o setor e trazendo recursos simples para os usuários. Com as autorizações da Susep, muitas dessas empresas iniciaram suas operações e já comercializam novos produtos. Os seguros oferecidos incluem tablets, smartphones e dispositivos portáteis; animais domésticos; residência; automóveis; acidentes pessoais; funeral. Haverá oferta de seguros intermitentes, utilizados sob demanda, bem como seguros paramétricos para desastres, de acordo com alertas das autoridades públicas de cada estado.

Extremos climáticos ameaçam agronegócio

Climatologista do IPCC alerta para a gravidade dos riscos econômicos dos impactos da mudança do clima no Brasil

Fonte: Valor Econômico

A semana começou com um sinal vermelho dos cientistas do IPCC sobre a mudança climática global. A situação é grave. Cenários de eventos climáticos extremos como fortes chuvas ou secas prolongadas estão se antecipando ao que era inicialmente previsto. O Brasil é muito vulnerável. Todos são, dos grandes aos pequenos produtores, dos ricos aos pobres, diz o climatologista José Marengo, que está no IPCC, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU, desde 1990.

Eu reciclo, eu ando de bicicleta não é mais suficiente. Precisamos de algo mais forte, de políticas de governo, com a redução das emissões e do desmatamento. E não estou falando de desmatamento ilegal. Estou falando de todo o tipo de desmatamento, diz Marengo.

Neste último relatório, o trabalho do grupo 1 sobre ciência do clima, atuou como revisor-editor. Tinha a responsabilidade de checar as referências científicas de todos os dados e responder aos questionamentos.

Marengo é pesquisador do Cemaden desde 2015, órgão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações que existe há dez anos e trabalha com monitoramento e previsão de risco de desastres naturais relacionados a chuvas. Não faz previsão de tempo, trabalha com os impactos que a chuva extrema ou a falta dela podem trazer. Ele faz um alerta aos riscos do agronegócio brasileiro, que é resiliente, mas também está ameaçado: Se tiver uma mega seca como a do Chile, de 20 anos, não vai ter rio suficiente para aguentar 20 anos de irrigação. Isso tem que ser pensado. Tem que se encontrar alternativas. Adaptação é algo que já deveria estar sendo feito.

Se os países em altas latitudes, como os europeus ou da América do Norte, sofrem com altas temperaturas, o problema do Brasil é a água, diz. A falta de água ou o excesso. Eventos climáticos extremos significam secas prolongadas ou inundações. A soja produzida no Cerrado ou na região do Matopiba está ameaçada. Os agricultores familiares do semiárido nordestino, também. Quem vive em cidades, que não são adaptadas à mudança do clima, também. Não só a Amazônia deve ser protegida. O Cerrado, a Caatinga, a Mata Atlântica, são todos importantes.

Está tudo conectado. Os ciclos de carbono, os hidrológicos, a Natureza é conectada. Se quebra uma peça, se a Amazônia ou os oceanos perdem a capacidade de absorver carbono, tudo vira uma bagunça, diz.

A seguir, alguns trechos da entrevista que concedeu ao Valor:

Valor: O que faz o Cemaden?

Jose Antonio Marengo: A maior parte dos nossos desastres naturais tem a ver com muita chuva. São as inundações e os deslizamentos de terra. Ou o contrário, pouco ou nada de chuva, as secas e as crises hídricas. Trabalhamos com os desastres naturais mais frequentes no Brasil

Valor: O que vocês produzem?

Marengo: Previsão de riscos. Usamos as informações meteorológicas, as previsões de chuva de centros do Brasil e do exterior e cruzamos com os mapeamentos de áreas e populações vulneráveis. Emitimos alertas de risco de desastres para o Brasil todo, via Defesa Civil. Assim a população é avisada.

Valor: Por que este relatório do IPCC é importante?

Marengo: Porque confirma que a ação humana é responsável pelo aquecimento global observado. O aquecimento é um processo natural, mas nos últimos 20 anos esse aquecimento global tem sido provocado pelas atividades humanas com a queima de combustíveis fósseis, do desmatamento e das queimadas. As consequências desse aumento de temperatura são extremos climáticos intensificados pela ação humana. Estamos falando de mais inundações, furacões, tufões e secas, e mais fortes.

Valor: São mudanças sem precedentes?

Marengo: Sim. Sem precedentes em centenas de milhares de anos.

Valor: Melhoraram as métricas do IPCC em 31 anos de história?

Marengo: Muito. Os modelos são melhores porque o poder dos computadores mudou muito. Podemos rodar modelos com resolução mais alta, incluir novos processos, as técnicas estatísticas evoluíram. Agora conseguimos identificar a impressão digital das atividades humanas na mudança do clima. Também o número de cientistas do mundo inteiro aumentou, antes eram mais autores do hemisfério Norte. E também o número muito maior de estações meteorológicas, hidrológicas, as que medem a qualidade do ar. Com a digitalização, o acesso aos dados tornou-se mais fácil e universal. Tudo isso melhorou muito em 30 anos.

Valor: O relatório deixa claro que a situação é grave.

Marengo: Sim. É um alerta vermelho. Não precisamos esperar até 2040 ou 2050 para ver os extremos climáticos. Este ano já estamos vendo ocorrer extremos que eram previstos para as próximas décadas. Estão acontecendo antes do previsto.

Valor: Como o quê, por exemplo?

Marengo: Ter ondas de calor em áreas onde antes não havia. A Califórnia já teve onda de calor, mas naquela região do Canadá onde aconteceu este ano, é a primeira vez que se tem registro. Com as ondas de calor vêm as secas e com as secas, as queimadas e os incêndios florestais. Vimos os incêndios na América do Norte, na Turquia, na Grécia, na Itália. E, por outro lado, vemos na Índia, na China, na Europa Central, extremos de chuva. Ou ondas de frio na América do Sul, com neve. Os impactos dos extremos são a crise hídrica que temos aqui, a que afeta a Califórnia, as queimadas que aumentam cada vez mais. E com maior número de mortos, como pessoas que não conseguem sair de casa com inundações, como vimos na Alemanha. Estamos vendo uma amostra do que estava sendo projetado para o futuro.

Valor: O que acontece na América do Sul em relação aos extremos?

Marengo: No Chile, por exemplo, estuda-se o que vem sendo chamado de mega seca. Já são quase 20 anos de seca numa região que depende de neve, que está derretendo. Com seca, altas temperaturas e sem neve, não há como alimentar os rios. No Brasil tivemos a seca do Nordeste que durou seis anos, a do Pantanal que irá para o quarto ano, a seca na Amazônia e o extremo chuvoso que foi recorde no Rio Negro este ano. O frio que afetou também a Argentina. As ondas de calor de 2020 junto com a seca no Pantanal afetaram não só o Brasil, mas também o Peru, a Bolívia, o Paraguai e o norte da Argentina. Nestes últimos anos tivemos um monte de eventos extremos. Esse é o novo normal.

Valor: Existem os negacionistas que aparecem a cada inverno e dizem onde está o aquecimento global?. O que o senhor diz a eles?

Marengo: O inverno tem relação com a mudança climática. Quando falamos de extremos climáticos estamos falando dos dois lados: muito chuvoso ou muito seco, muito quente ou muito frio. Os melhores exemplos acontecem nas latitudes mais altas, na Europa e nos Estados Unidos. Este ano foi um ano recorde de onda de calor, mas o inverno foi um ano recorde com tempestade de neve e frio. Estamos testemunhando ondas de frio que acontecem com mais frequência e são muito intensas. São tempestades de neve que paralisam as cidades do hemisfério Norte, fecham aeroportos. Extremos como esses estão acontecendo e continuarão acontecendo.

Valor: De frio e de calor?

Marengo: Dizemos que vai ter mais ondas de calor do que de frio. As de frio podem ser poucas, mas muito fortes. Valor: Quais os impactos para a segurança alimentar? Marengo: Para o pequeno agricultor do Nordeste, os impactos são muito intensos e trata-se de uma população que depende disso. São temperaturas muito altas e que causam secas. Com a falta de chuvas, os animais não têm o que comer, e mesmo que o governo dê subsídios de garantia à safra, às vezes a população tem que migrar para a cidade. O agronegócio é mais resiliente. Diz, ok, falta chuva e eu faço irrigação. A água de irrigação vem dos rios ou de lençóis freáticos e isso pode acabar, em algum momento. As sazonalidades da chuva podem afetar o agronegócio, principalmente a soja e tudo isso pode ter grandes impactos econômicos. Não só para o produtor e exportador, mas para nós, que teremos que pagar mais caro pelos alimentos. Como acontece agora, a combinação de estiagem com frio. É algo que normalmente acontece nos invernos, mas este ano está bastante intensa. Toda a região Centro-Oeste está experimentando seca e déficit hídrico, em continuidade do que foi observado em 2019 e 2020. Estas regiões, no futuro, apresentam taxas de aquecimento que podem ultrapassar os 3°C com redução nas chuvas. Há sinais evidentes de riscos climáticos para este setor.

Valor: Que área será impactada?

Marengo: A área onde se está produzindo soja, primeiramente no Cerrado, no Centro-Oeste. Mas estudos recentes mostram que a área de transição entre o leste da Amazônia, desmatada, com o semiárido, a região chamada de nova fronteira agrícola do Matopiba, ali se vê que a estação seca está mais longa e mais quente, e as chuvas estão começando mais tarde. Ali se projeta aquecimento e menos chuva. Ou seja, tanto na área clássica de Centro-Oeste, como no Matopiba, o clima pode afetar drasticamente a produção de soja.

Valor: Como o agronegócio pode se adaptar?

Marengo: Teria que haver uma soja nova, mais resistente a altas temperaturas e déficit hídrico. Ou mudança de culturas. Isso estará no próximo relatório, que sai em fevereiro. O que se sabe agora é que climaticamente, o risco que existe para o agronegócio brasileiro é bastante alto.

Valor: É uma ameaça futura?

Marengo: Não. No presente já está sob risco. E com a mudança climática futura, pode piorar.

Valor: A produtividade do agronegócio brasileiro está ameaçada?

Marengo: Sim. Se tiver uma mega seca como a do Chile, de 20 anos, não vai ter rios suficientes para aguentar 20 anos de irrigação. Este tipo de coisa tem que ser pensado. Tem que se encontrar alternativas. Adaptação é algo que já deveria estar sendo feito. Há algo sendo feito em alguns setores, como infraestrutura para segurar o avanço do mar ou adaptação baseada em ecossistemas.

Valor: O Brasil está atrasado?

Marengo: De certa forma, sim. Existe um plano nacional de adaptação que está sendo atualizado. Mas é preciso identificar quem é vulnerável e a quê.

Valor: Em Santos vocês trabalharam em um plano de adaptação.

Marengo: Sim. Ali vimos que os impactos na estrutura física dos prédios pode ser muito altos, se nada for feito diante das inundações costeiras. As ressacas, que entram cada vez mais dentro das cidades. E que já acontece nas cidades costeiras. Avaliamos o impacto na infraestrutura, mas não avaliamos se a água entra em um hospital, a perda em investimentos ou o quando custa para tirar pacientes. Os danos podem ser muito piores.

Valor: Quais os pequenos produtores mais impactados no país?

Marengo: Os do semiárido nordestino, os ribeirinhos na Amazônia. Mas mesmo os grandes produtores de frutas de Petrolina, por enquanto muito resilientes, mas que podem ser muito afetados com a escassez de água do rio São Francisco.

Valor: As cidades sofrem mais?

Marengo: Sim, porque não estão adaptadas. Há o famoso efeito de ilhas de calor. Extremos de chuva acontecem mais nas cidades do que nas áreas rurais próximas. São Paulo não há quase nada de chuva na Cantareira, e outras áreas inundam, porque estão impermeabilizadas. Tenta-se implementar mais áreas verdes.

Valor: O gestor de cidades deveria pensar em áreas mais verdes?

Marengo: O IPCC não prescreve políticas, isso é com os governos. Mas cidades mais verdes ajudam a alimentar lençóis freáticos e evitar inundações. O IPCC está dizendo o que pode acontecer se não se fizer nada. Está avisando que o clima está mudando para pior.

Valor: O que tem de Cerrado deveria ser conservado?

Marengo: Pela proteção dos mananciais. Os principais rios brasileiros nascem no Cerrado. Se você cortar totalmente o Cerrado, corta a proteção dos mananciais. Pode ter impactos, também, na segurança hídrica e energética. Não só a Amazônia tem que ser protegida. O Cerrado, a Mata Atlântica e a Caatinga. Todos os ecossistemas são importantes. E o clima mantém os ecossistemas, se ele muda, mudam os ecossistemas. Está tudo conectado. Os ciclos de carbono, os hidrológicos, a energia, a Natureza é conectada. Se quebra uma peça, se a Amazônia ou os oceanos perdem a capacidade de absorver carbono, tudo vira uma bagunça. Nas altas latitudes, na Europa, o problema são as altas temperaturas. Aqui, no Brasil, o problema é água. Ou o excesso ou a falta dela. Vamos ter que lidar com isso.

Valor: O Brasil é muito vulnerável à mudança do clima?

Sim. Todos são, dos grandes aos pequenos produtores, dos ricos aos pobres. Temos que perceber que o clima está mudando e algo tem que ser feito. São políticas de governo. Eu reciclo, eu ando de bicicleta não é mais suficiente. Precisamos de algo mais forte, com a redução das emissões e do desmatamento. Não estou falando de desmatamento ilegal. Estou falando de todo o tipo de desmatamento.

Relatório lista as 20 maiores ameaças para o setor de energia causadas pelas mudanças climáticas

Fonte: Forbes Brasil

Acessibilidade, fornecimento e comportamento do cliente estão entre os principais riscos provocados pelas mudanças climáticas no setor de energia, segundo novo relatório elaborado pela KPMG. De acordo com o documento, as empresas vivem em uma corda bamba entre o desejo de crescimento econômico dos investidores e a preocupação sustentável cobrada pelos consumidores.

Denominado Uma Avaliação Ampliada dos Riscos que Afetam o Sistema de Energia, o documento traz em detalhe quais são as 20 maiores ameaças para o setor energético no contexto da economia verde. As preocupações do segmento também incluem a imprevisibilidade das fontes de baixo carbono e a viabilidade do negócio, por exemplo. Para tanto, a KPMG indicou que as empresas se concentrem na mitigação dos problemas enquanto eles não forem regulamentados e analisados estrategicamente pelos governos.

Outro dado mostrado pela pesquisa é que a fragmentação dos órgãos reguladores dificulta a elaboração de planos viáveis de transição energética. O relatório sugere que a falta de liderança nesse cenário dificulta ainda mais que medidas consistentes sejam tomadas. Além disso, o futuro da receita do setor é visto com desconfiança à medida que crescem as possibilidades de mudanças em curto prazo.

O sócio elíder de energia e recursos naturais da empresa na América do Sul, Manuel Fernandes, explica que o setor deve se alinhar para conseguir otimizar a operação apesar da instabilidade do quadro. O sistema de energia, em particular, enfrenta uma infinidade de riscos, desafios e oportunidades de ESG conforme realiza sua transição para fontes renováveis. Os participantes do setor devem demonstrar como continuarão operando de forma eficaz, ao mesmo tempo em que equilibram a segurança do fornecimento, de acessibilidade econômica e de descarbonização. Uma estreita coordenação é necessária entre os setores do subsistema para melhorar o desempenho total do processo e coordenar as respostas aos riscos do sistema, afirma.

Veja a lista completa:

Imprevistos em fontes de energia com baixo teor de carbono;

Mudança de comportamento do cliente;

Impactos físicos da mudança climática como secas;

Pouca competição de mercado;

Interrupção de fornecimento devido a falta de segurança cibernética e ações de hackers;

Eventos perturbadores como guerras e pandemias;

Encarecimento e falta de acessibilidade de energia;

Capacidade de armazenamento de energia;

Disputas geopolíticas;

Incidentes de segurança como queda de barragens;

Falta de estratégia dos governos;

Baixo investimento do sistema financeiro;

Falhas na regulamentação;

Pouca confiabilidade na fornecedora de energia;

Má gestão de partes interessadas;

Falta de investimento em capacitação profissional e captação de talentos;

Imposto e subsídios;

Falha na digitalização da operação;

Falha no ritmo da transição, ocasionando problemas de fornecimento;

Incapacidade de fornecer aos investidores retornos suficientes.

Precisa Medicamentos requer R$ 80 mi de Seguro Garantia

Fonte: CQCS

De acordo com uma matéria veiculada pela CNN Brasil nesta quarta-feira (11), a Precisa Medicamentos, empresa responsável pela venda de 20 milhões de doses da vacina Covaxin, pediu a restituição do seguro garantia no processo de rompimento de contrato com o Ministério da Saúde. Além do seguro, a empresa solicitou a isenção de penalidades previstas em contrato.

A CNN apurou que o seguro solicitado pela Precisa estaria calculado em R$ 80.700.000,00 (oitenta milhões e setecentos mil reais), o que seria equivalente a 5% do contrato. A área jurídica do Ministério da Saúde vai avaliar as argumentações da empresa, mas segundo fontes da pasta, o contrato que já está suspenso será apartado e a discussão em torno da possível penalidade será feita separadamente. A expectativa é de que o cancelamento seja efetivado até a semana que vem.

No dia 29 de julho, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, determinou o rompimento do contrato com a empresa responsável pela venda de doses da vacina indiana Covaxin. O imunizante não chegou a obter a autorização da Anvisa para uso emergencial e as doses nunca foram entregues ao Brasil. Uma investigação preliminar da Controladoria Geral da União descartou superfaturamento ou celeridade atípica no contrato, mas constatou suposta fraude em dois documentos utilizados pela Precisa para negociar com o Ministério da Saúde. Um deles seria a procuração da Bharat Biotech, fabricante da vacina, autorizando a Precisa a falar em nome da farmacêutica com o governo.

Justiça limita indenização de cia aérea para seguradora

Fonte: CQCS

A 24ª câmara de Direito Privado do TJ/SP limitou em 17 DES, Direitos Especiais de Saque por quilograma a indenização devida por companhia aérea a seguradora. Colegiado aplicou a Convenção de Montreal ao caso.

A ação de regresso foi proposta pela seguradora em face da companhia aérea sob o argumento de que firmou contrato de seguro de transporte com um cliente, para o fim de transportar carga por meio desta companhia aérea.

A seguradora relatou que a carga chegou ao destino avariada e com itens faltando, razão pela qual teve de indenizar seu segurado nos termos do contrato. Assim, pleiteou que a companhia restituísse, em regresso, o valor indenizado.

Em defesa, a companhia alegou ausência de provas da suposta avaria e perda da carga, uma vez que havia confirmação de recebimento atestando que a carga chegou lacrada. Subsidiariamente, em razão do feito tramitar sob a égide da Convenção de Montreal, requereu que eventual indenização fosse limitada a 17 DES por quilograma avariado/perdido, uma vez que a carga não foi declarada.

Ao analisar o caso, o magistrado de origem entendeu pela procedência da demanda, condenando a companhia a ressarcir o valor de R$ 3.064,24.

Inconformada, a companhia apresentou recurso de apelação, o qual restou parcialmente provido, para reconhecer os limites impostos pela Convenção de Montreal, determinando que a indenização se limitasse a 17 DES, por quilograma, conforme previsto na legislação especial.

Como as empresas podem trazer mais diversidade para dentro de casa?

Especialista explica os primeiros passos para criar uma cultura inclusiva que traga mais diversidade

Fonte: InfoMoney

Pergunta de leitor: Estou em uma empresa que não está desenvolvendo a diversidade internamente. Como as empresas podem trazer mais diversidade para dentro de casa?

Resposta por Danilca Galdini: A resposta rápida para esta pergunta é ter uma cultura inclusiva, que permita que as pessoas sejam elas mesmas e que desperte o senso de pertencimento. É a cultura inclusiva que gera resultados positivos para pessoas e organização e é a abordagem mais bem-sucedida para atrair e engajar uma força de trabalho plural.

Não importa quanta diversidade a empresa alcance nos números, se as pessoas se sentirem desconectadas, elas vão embora, ou seja, não existe diversidade sem inclusão.

Esta resposta abre espaço para uma nova pergunta, como criar uma cultura inclusiva?

Provavelmente o primeiro passo é entender que diversidade e inclusão não é um programa da área de recursos humanos, mas sim uma estratégia de negócio e envolve todas as pessoas da empresa e seus stakeholders.

Dito isto, é essencial ter o compromisso genuíno da liderança com a construção de uma cultura inclusiva, porque a diversidade e inclusão precisa estar na contratação, no desenvolvimento e em todos os pontos de conexão das pessoas com a empresa.

Agora, intenção é importante, mas o que vale mesmo é a ação. A construção de ambiente inclusivo tem início, mas não tem fim. É preciso saber onde a empresa quer chegar, entender o que fazer para isso, realizar ajustes de rotas e manter atenção constante. Inclusão não é um projeto estanque, é uma jornada. É importante então:

Entender a composição do quadro de colaboradores da empresa; esta informação ajudará a definir metas (sim, metas! Elas são essenciais) e desenhar a estratégia;

Criar metas e indicadores de diversidade e inclusão;

Estimular comunicação aberta e transparente; as pessoas precisam entender o real desafio da organização, para que possam se envolver na busca da solução;

Desenhar políticas e práticas que favoreçam ações afirmativas;

Promover reflexão sobre diversidade, inclusão e equidade para todas as pessoas da empresa (desde palestras de sensibilização, grupos de discussão, experiências educativas e muita informação);

Envolver as pessoas da empresa na construção das ações de reflexão ou projetos que tenham objetivo de ampliar a diversidade e inclusão, tenham elas lugar de fala ou sejam aliadas da causa;

Participar de eventos e fóruns de discussão sobre o tema;

Criar espaços protegidos (canais de denúncia) para as pessoas reportarem situações de preconceito.

Empresas que constroem uma cultura verdadeiramente inclusiva conseguem navegar melhor no ambiente de negócios global de hoje e ter uma real vantagem competitiva, porque as pessoas têm melhor desempenho quando se sentem valorizadas, capacitadas, e respeitadas por seus pares.

Alguns estudos neurológicos compilados por David Rock, mostram que os nossos momentos mais produtivas, inovadores e colaborativos no trabalho acontecem quando nos sentimos como parte da equipe. Quando nos sentimos incluídos e respeitados, nossos corpos criam hormônios e energia saudável que levanta nosso desempenho no trabalho.

E as pessoas esperam contar com as empresas para resolver a questão de diversidade e inclusão. Um estudo realizado pela Cia de Talentos, com mais de 123 mil respondentes em todo o Brasil, apontou que as pessoas querem que as empresas promovam causas sociais que são importantes para a sociedade. Diversidade e inclusão foi o tema mais citado.

A construção da cultura inclusiva trata mais diversidade para dentro de casa, além de permitir que as pessoas possam ser elas e possam contribuir de forma efetiva para os negócios.

Autora: Danilca Galdini é diretora de insights da Cia de Talentos. Formada em Psicologia pela PUCSP é autora do livro: Carreira? Você está cuidando da sua?. Tem carreira desenvolvida em consultorias de R&S, Desenvolvimento e Carreira. É diretora da área responsável pela curadoria de conteúdo, mapeamento de tendências e pesquisas sobre jovens, trabalho, educação para carreira e diversidade & inclusão. É responsável pelo Comitê de Diversidade do Grupo Cia de Talentos, Como Coach de Carreira, trabalha com diversos públicos desde universitários, jovens em início de carreira e profissionais de gestão e liderança. Estruturou e foi Head do Núcleo de orientação profissional do Grupo Cia de Talentos.

Investir 1% do PIB global em infraestrutura geraria 7 milhões de empregos

Efeito é maior em economias de mercados emergentes.

Fonte: Monitor Mercantil

Quando os governos gastam em infraestrutura, eles criam muitos novos empregos, confirma nova pesquisa do Fundo Monetário Internacional (FMI), que mede o efeito direto no emprego de cada US$ 1 milhão investidos em eletricidade, estradas, escolas, hospitais e água e saneamento.

No geral, 1% do PIB global em gastos de investimento público pode criar mais de 7 milhões de empregos em todo o mundo apenas por meio dos efeitos diretos do emprego.

A quantidade de criação de empregos depende da mobilidade da mão de obra, quão fácil é mover-se entre empresas dentro dos setores, e da intensidade, definida como os efeitos da mão de obra na cadeia de abastecimento de um setor.

Por exemplo, em uma economia de mercado emergente com alta mobilidade de mão de obra e alta intensidade de mão de obra, cerca de 35 empregos são criados em água e saneamento por US$ 1 milhão de investimento adicional. Em um país com baixa mobilidade e baixa intensidade de mão de obra, esse número cai para cerca de 8, explica o economista sênior Mariano Moszoro, no blog do FMI.

Nas economias avançadas, US$ 1 milhão de gastos podem gerar uma média de 3 empregos em escolas e hospitais e mais de 6 empregos no setor de energia. Em países em desenvolvimento de baixa renda, as estimativas são muito maiores e variam de 16 empregos em estradas a 30 empregos em água e saneamento.

Em outras palavras, cada unidade de investimento em infraestrutura pública cria mais empregos diretos em eletricidade em países de alta renda e mais empregos em água e saneamento em países de baixa renda, salienta Moszoro.

O investimento verde pode gerar maior impacto, em parte porque muitos empregos em energias renováveis não exigem muita educação além do ensino médio e têm poucas barreiras de entrada. Por US$ 1 milhão investido, cerca de 5 a 10 empregos poderiam ser criados em eletricidade verde, 2 a 12 em novos edifícios eficientes, como escolas e hospitais, e 5 a 14 empregos em água e saneamento.

O investimento em pesquisa e desenvolvimento também pode criar empregos, principalmente para trabalhadores altamente qualificados. Cerca de 4 empregos são criados em P&D por US$ 1 milhão investido.

A pesquisa abarca um conjunto de dados de 19 anos de mais de 5.600 empresas de construção de 27 economias avançadas e 14 economias de mercado emergentes. Como não há dados disponíveis para países em desenvolvimento de baixa renda, O FMI estimou o impacto sobre o emprego extrapolando as economias avançadas e as economias de mercado emergentes.

Ameaças à democracia respingam na economia brasileira e retraem decisões de investimento

O Brasil parecia levantar a cabeça da areia movediça formada pela pandemia do coronavírus. Com a vacinação finalmente avançando e o início dos debates sobre reformas no Congresso, os agentes econômicos esfregavam as mãos à espera da ansiada retomada depois do pesadelo com a covid-19. Mas aí começou outro estorvo, tão grave quanto o anterior, como definiu um especialista. O presidente Jair Bolsonaro passou a insuflar uma crise política que não estava no horizonte, com ameaças democráticas que colocaram o Supremo Tribunal Federal (STF) e as eleições de 2022 no centro do debate nacional. Passamos a viver sob o imponderável. Quem tem de tomar decisões de investimento vai pensar muito antes de fazê-lo diante dessas turbulências, alerta José Augusto Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). Nesta terça, foi um desfile de tanques do Exército em frente ao Palácio do Planalto, em mais uma provocação contra os deputados que votariam a volta do voto impresso, proposta que acabou derrotada na Câmara.

Longe de Brasília, indicadores econômicos mostram uma letargia maior do que o esperado, num momento em que mais de 60% da população já recebeu ao menos uma dose de vacina contra a covid-19 e com as contaminações e mortes em queda. Mas o foco na tensão política do Brasil já rebaixa expectativas. Sem democracia não há economia, diz a economista Ana Carla Abrão, head da consultoria Oliver Wyman no país.

Em junho, dados do Banco Central (BC) mostraram uma queda expressiva dos investimentos diretos no Brasil, o capital estrangeiro que entra no país para investir no setor produtivo. Foram 174 milhões de dólares, um recuo de 96,7% em comparação com junho do ano passado (5,2 bilhões de dólares), e abaixo da previsão do próprio BC, que era da ordem de 2,5 bilhões. Se estivéssemos em uma situação de estabilidade política, em um ambiente de reformas, o Brasil estaria atraindo um volume de investimentos maior. Mas num momento de liquidez global, o país acaba não sendo prioridade, alerta Abrão.

Não só investimentos externos recuaram. Empresas brasileiras passaram a apostar mais no mercado internacional. Há um ano, as empresas estavam trazendo capital do exterior para o Brasil e hoje estão investindo lá fora”, explica Livio Ribeiro, pesquisador sênior da área de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia (FGV-IBRE). A repatriação líquida de recursos saiu de 1,5 bilhão de dólares no acumulado em 12 meses até junho de 2020, para investimentos no exterior de 23 bilhões de dólares nos 12 meses encerrados em junho deste ano. Parte da redução ainda é reflexo da pandemia da covid-19, que fez com que os investimentos de empresas transnacionais encolhessem em todo mundo.

Mas a recuperação fica comprometida quando a energia está na guerra política e não em questões mais urgentes, como a alta da inflação. Há 18 semanas o mercado eleva as projeções de alta do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), como mostra a pesquisa Focus, do Banco Central, que reúne as projeções de mais de 100 instituições financeiras. No levantamento desta semana, ela passou de 6,79% para 6,88%. A alta dos preços reduz o poder de consumo, especialmente dos mais vulneráveis, e obriga o BC a elevar os juros, o que encarece o custo do dinheiro, inclusive para investir. No último dia 4, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou pela quarta vez a taxa de juros, para 5,25%, numa tentativa de controlar a alta de preços.

A indústria brasileira já sente o impacto de uma economia em marcha lenta no primeiro semestre deste ano. Segundo o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), novos surtos de covid-19, atraso na vacinação, interrupção dos programas emergenciais e aumento da inflação fizeram com que a produção do setor tivesse uma variação nula (0%) na passagem de maio para junho deste ano. Os dados de junho mostram que apesar do retorno do auxílio emergencial e a reativação da economia mundial, a indústria brasileira ainda não conseguiu retomar uma trajetória consistente de crescimento, afirmou o IEDI em nota. Na comparação com o primeiro semestre do ano passado, porém, o setor teve um avanço de 12,9%, devido a uma base de comparação extremamente deprimida.

Para o economista Pérsio Arida, ex-sócio do banco de investimentos BTG, e um dos pais do plano Real, as investidas autoritárias contra o Supremo têm claramente um objetivo de solapar o funcionamento normal das instituições, com consequências diretas para a economia. A incerteza institucional fomentada pelo presidente é um fator chave que afeta o investimento, avalia. Investimento que não é feito ou que é adiado não aparece em nenhuma estatística, mas existe um custo de oportunidade que é um custo não visível, afirma. A. Isso é uma circunstância extraordinariamente perigosa para o Brasil, afirma Arida, que assinou na semana passada um manifesto de representantes do PIB defendendo a confiança nas urnas eletrônicas e na Justiça Eleitoral.

Segundo Arida, há uma consciência cada vez maior de que a democracia brasileira está correndo risco, lembrando que o Brasil está sendo observado pelo mundo todo com preocupação pelo descaso do Governo federal com a questão ambiental, os direitos humanos e a cultura, o que pode comprometer investimentos externos. Se não bastasse essa vertente, digamos, anti-iluminista, há que se acrescentar o propósito autoritário. Declarações do presidente Bolsonaro dizendo que se for o caso joga fora das quatro linhas da Constituição não são admissíveis.

Paulo Guedes sem crédito

O mercado financeiro sempre esteve ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, que funcionou, em 2018, como uma espécie de fiador liberal para o milagre, nas palavras do próprio presidente, ou a eleição de Bolsonaro em 2018. Passados dois anos e meio, antigos apoiadores percebem que as promessas feitas por Guedes não saíram do papel. Toda a agenda que se dizia liberal, e que foi fundamental para a eleição do presidente Bolsonaro, não se verificou, diz Abrão. Se tirarmos o novo marco do saneamento e a independência do Banco Central, a agenda não andou. Tivemos uma reforma da previdência que não foi mérito de Bolsonaro, diz a economista, lembrando do papel do Congresso nessa votação. No mais, diz ela, as reformas não aconteceram, assim como as privatizações e o prometido ganho de eficiência do Estado. Não podemos ignorar que a economia é movida por segurança jurídica e institucional, diz ela.

Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central e sócio da consultoria Tendências, lembra que o evento recente que mais impactou os mercados foi a proposta de parcelar o pagamento dos precatórios, dívidas da União decorrentes de decisões judiciais que não são mais passíveis de recursos, para incrementar recursos para o Bolsa Família. A medida não chegou a ser apresentada, mas só a discussão sobre postergar as despesas obrigatórias trouxe de volta o fantasma das famosas pedaladas, manobra na qual o Governo atrasava o repasse de dinheiro devido aos bancos para cumprir metas fiscais, que levaram ao impeachment de Dilma Rousseff. Isso gerou uma preocupação na medida em que aumenta a percepção de um risco fiscal, especialmente perto de um ano eleitoral, onde há tentativa de se criar certos mecanismos extrateto [teto é o limite de gastos orçamentário acordado em 2016], explica.

Loyola afirma que o Governo Bolsonaro dá um passo para frente e dois para trás em sua gestão da economia. Ele aponta as privatizações dos Correios e da Eletrobras, ainda que o projeto tenha muitos defeitos, diz  como ações positivas, alinhadas com as demandas do mercado financeiro. Mas tudo isso se perde na disputa política. O Brasil é o único país em que as pessoas acham que avançar é retroceder ao passado, afirma o ex-presidente do BC em relação aos apoiadores do presidente que foram às ruas defender o voto impresso.

A economista Elena Landau, ex-assessora da presidência do BNDES, ainda vê o mercado bem passivo em relação aos ataques de Bolsonaro à democracia: Eu me pergunto como alguém ainda acredita no Bolsonaro. Landau diz que nunca torceu contra a política econômica do Governo. Adoraria que o Guedes tivesse feito uma grande reforma tributária, que abertura comercial tivesse aparecido, tivesse feito grandes privatizações. Mas não fez. Ele vai entregar a economia pior do que recebeu, que era inflação dentro da meta, a juros baixos, diz.

A economista, porém, avalia que os recentes atos antidemocráticos de Bolsonaro, como o ataque ao sistema eleitoral, ainda não se refletem na economia. Os parcos resultados dos indicadores atuais, segundo ela, são reflexo da política de Guedes, que perdeu o controle da pauta econômica. O crescimento do PIB que temos não é estrutural. Tivemos o boom de commodities e o dinheiro do auxílio emergencial influenciando nos resultados. Mas o setor de serviços ainda não reagiu, diz.

Fonte: EL PAÍS Brasil

Evento debate Nova Lei de Licitações e o Seguro Garantia de Obras e Serviços de Engenharia, uma parceria da CESPC e ESA/RS


A Comissão Especial de Seguros e Previdência Complementar (CESPC) da OAB/RS em parceria com a Escola Superior de Advocacia da OAB/RS (ESA/RS) promovem o evento: Nova Lei de Licitações e o Seguro Garantia de Obras e Serviços de Engenharia, no dia 19 de agosto, às 17h. O webinar que faz parte da programação do Mês da Advocacia é gratuito. Faça sua inscrição no Portal do Aluno e garanta seu certificado.

A palestra contará com a presença do Ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Benjamin Zymler, que tem como intuito trazer a sua visão no âmbito dos tribunais. Além do advogado, doutor em Direito Administrativo, mestre em Direito e Políticas Públicas e ex-procurador do Amapá, Guilherme Carvalho; e da advogada, especialista em Direito do Seguro e Resseguro pela FGV, especialista em Seguro Garantia pela Parejo Consultores e pós-graduada em Direito Constitucional pela PUC/SP, Valéria Leite, que atuam diretamente no mercado de licitações e obras de serviços de engenharia e irão abordar as principais mudanças na n ova lei, de abril de 2021.

A abertura do evento será realizada pela diretora-geral da ESA/RS, Rosângela Herzer dos Santos, pelo presidente da CESPC, Ricardo Einsfeld Villar e pela organizadora do evento, coordenadora do GT da CESPC e moderadora do Grupo de Estudos de Direito de Seguros da ESA/RS, Jaqueline Wichineski dos Santos.

O webinar será moderado pelo advogado, especialista em Direito Público pela PUCRS, MBA em Gestão Empresarial pela FGV, Mauricio Gazen; pelo advogado, especialista em Direito do Estado pela UFRGS, MBA em Concessões e Parcerias Público-Privadas pela FESPSP e London School of Economics (LSE), Mateus de Farias Klein; e pelo advogado, especialista em Derecho de Seguros pelas Universidade de Salamanca, Universidade de Lisboa e Universidade de Buenos Aires, Marcio Alexandre Malfatti.

Fonte: Jornal da Ordem

Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:

Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2021/05/edicao-265/

Revista Cobertura:  https://www.revistacobertura.com.br/revistas/revista-cobertura/revista-cobertura-edicao-231/#2

Revista Segurador Brasil: https://issuu.com/revistaseguradorbrasil/docs/segurador_166_

Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2021/06/14/mercados-de-vida-e-previdencia-apresentam-crescimento/

Revista Insurance Corp: http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed36_2021.pdf

Caderno de Seguros: https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-916.html

Revista Brasil Energia: https://editorabrasilenergia.com.br/wp-content/uploads/sites/1/flips/129726/Bia469v3/2/index.html

Relatório 2020 da CNseg (destaca os seus projetos e ações em ano desafiador): https://cnseg.org.br/noticias/relatorio-2020-da-cnseg-destaca-os-seus-projetos-e-acoes-em-ano-desafiador.html

2021 / CNseg: O Setor de Seguros Brasileiro: https://cnseg.org.br/publicacoes/o-setor-de-seguros-brasileiro-folder-2021.html

Curso Extensão de Responsabilidade Civil da ENS

O Curso de Extensão ENS em parceria com a AIDA, tem como objetivo proporcionar o conhecimento das modalidades de seguros do ramo de Responsabilidade Civil, as normas legais que o regulam, a formação do contrato e todas as obrigações e os direitos dele decorrentes, como coberturas, exclusões e diversos temas conexos e diretamente relacionados. Para maiores informações e inscrições acesse: https://www.ens.edu.br/.../cursos-de-extensao-aulas-ao...


Curso de Pós-Graduação em Saúde Suplementar ENS

Capacite-se para atuar com segurança na área de saúde suplementar, aprofundando seus conhecimentos, especialmente, em aspectos regulatórios e de gestão.

O curso é ministrado on-line, ao vivo, em ambiente virtual que possibilita a interação entre alunos e professores em tempo real.

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