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Clima causou perdas de R$ 168 bi no país

17, Ago. 2021

Em uma década, clima causou perdas de R$ 168 bi no país

Eventos meteorológicos tiveram 30 mil ocorrências de 2010 a 2019 e atingiram 211 milhões de pessoas no país

Fonte: Valor Econômico

Desastres naturais causados por fenômenos meteorológicos no Brasil afetaram a vida de milhões de pessoas, algumas das quais prejudicadas diversas vezes, entre 2010 e 2019 e causaram prejuízos totais de R$ 168,4 bilhões. Foram quase 30 mil ocorrências no período, com a prevalência de estiagens e secas, como as que derrubaram as projeções para a colheita da segunda safra de milho no país este ano. Eventos mais extremos, como alagamentos e chuvas intensas, causaram a morte de 1.734 pessoas e deixaram cerca de 50 mil feridos, 1.374 desaparecidos e mais de 3 milhões de desabrigados.

De olho nos impactos do clima na economia e na vida dos brasileiros, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) compilou as informações sobre os dez principais tipos de eventos naturais ocorridos no país, como alagamentos, enxurradas, inundações, chuvas intensas, granizo, estiagens e secas, ondas de calor e baixa umidade, ondas de frio, vendavais, ciclones e tornados. Os danos materiais, como bens imóveis e instalações danificadas ou destruídas, superaram os R$ 33,1 bilhões no período.

O estudo sobre os danos sociais e econômicos decorrentes de desastres naturais, antecipado ao Valor, também evidencia o contraste dos fenômenos hidrometeorológicos e climáticos no Brasil, que vão desde as secas prolongadas ao excesso de chuvas, das temperaturas negativas ao calor intenso, tudo no mesmo ano.

O diretor do Inmet, Miguel Ivan Lacerda, diz que os eventos climáticos sempre impactaram a vida humana em todo o planeta, mas que os efeitos têm alcançado proporções maiores. Sem alarmismo, ele afirma que é preciso avaliar a real dimensão do problema para as pessoas e a economia do país. Considerar o problema do aquecimento global, que tem seu vetor na emissão de combustíveis fósseis, é menosprezar o impacto real na vida do Brasil. O número de vítimas é aterrador, destacou.

As enxurradas e inundações foram responsáveis, respectivamente, por 65% e 11% dos óbitos entre dos grupos analisados no período e por 48% e 17% dos feridos. As enxurradas também foram a maior causa de desaparecimentos, com 1.085 casos, 79% do total. As inundações ainda deixaram mais de 1,4 milhões de pessoas desabrigadas (47% do total) e 325,8 mil desalojadas (46% dos 702,4 mil totais).

O grupo de eventos formado por alagamentos, enxurradas, inundações e chuvas intensas foi o que causou mais danos materiais, com R$ 30,9 bilhões, quase o mesmo número de prejuízos públicos e privados ocasionados, de R$ 30,7 bilhões. Um dos casos relatados pelo Inmet foi em Belo Horizonte (MG), com chuvas acima da média e concentradas em um intervalo de 24 horas.

Em geral, precipitações iguais ou maiores que 30 milímetros em 24 horas apresentam algum tipo dano ou transtorno, e esse patamar que tem sido alcançado com maior frequência, como observado principalmente em centros urbanos, diz o estudo.

Estiagens e secas tiveram o maior número de ocorrências entre os grupos pesquisados, com 18,9 mil, e o maior número de vidas atingidas, com mais de 160 milhões de pessoas, 76% do total. A falta de chuvas gerou menos danos materiais em relação aos outros fenômenos, com pouco mais de R$ 174 milhões, mas teve o maior peso nos prejuízos, com mais de R$ 132 bilhões, quase 80% do total. A maior parte foi de prejuízos privados (R$ 114 bilhões).

Diferentemente dos danos materiais, os prejuízos medem a perda relacionado ao valor econômico, social e patrimonial do bem atingido. No setor público, por exemplo, são avaliados os impactos da paralisação ou sobrecarga em serviços como transporte, saúde e limpeza urbana. No setor privado, são contabilizados os efeitos dos desastres na agropecuária, comércio, indústria e serviços.

O Inmet relatou um forte período de seca no país entre 2012 e 2016, com extensa área atingida, principalmente no Nordeste e norte de Minas Gerais. Regiões de destaque na produção agropecuária também têm enfrentado intempéries semelhantes com reflexos diretos no potencial produtivo.

É o caso das perdas nas lavouras de soja do Rio Grande do Sul, em 2020, e da falta de chuvas deste ano no Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo que fez a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) cortar a estimativa de colheita da segunda safra do cereal para 60,32 milhões de toneladas, quase 20% a menos que no ano passado, períodos fora da análise do instituto.

Houve 126 registros de pessoas enfermas em consequência das ondas de calor e baixa umidade de 2010 a 2019, e não apresentam registros de óbitos, feridos, desalojados ou desaparecidos. Foram 1,1 milhão de atingidas de alguma forma em um universo de 31 ocorrências. As ondas de frio ocasionaram uma morte, 2 feridos, 1.299 enfermos, 139 desalojados e 72 desabrigados, com 45,8 mil pessoas afetadas e 80 ocorrências. Fenômenos resultaram em danos materiais de R$ 30 milhões e prejuízos totais de R$ 340,1 milhões. Vendavais, ciclones e tornados causaram 87 óbitos, quase 3 mil feridos e mais de 4 milhões de vidas atingidas em 1,5 mil eventos registrados.

Os prejuízos totais passaram de R$ 2,2 bilhões. Ventos de intensidade mais elevadas podem causar danos estruturais, materiais e colocar em risco os transportes e a vida das pessoas, relata o estudo. As dez maiores rajadas de vento observadas nas estações meteorológicas convencionais do Inmet superaram os 162 km/h. Queda de granizo foi registrada 694 vezes, causando morte de 14 pessoas, R$ 1,3 bilhão de danos materiais e R$ 2,1 bilhões de prejuízos totais.

Previsões de alta para inflação e Selic e queda para o PIB permanecem nas projeções do Boletim Focus

A expectativa do mercado financeiro para a inflação de 2021 alcançou o patamar de 7%. Essa foi a 19ª alta consecutiva na projeção para o IPCA

Fonte: Sonho Seguro

As preocupações com o comportamento dos indicadores da economia não se limitam ao avanço da inflação no Brasil, como mostra o Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, nesta segunda-feira, 16. A expectativa do mercado financeiro para a inflação de 2021 alcançou o patamar de 7%. Essa foi a 19ª alta consecutiva na projeção para o IPCA. Há um mês, a previsão estava em 6,31%. Além dos ruídos políticos e fiscais que começam a ficar mais intensos no cenário doméstico, há sinais de alerta também no cenário internacional, com a tensão em torno da tomada do Afeganistão pelo Talibã e com a China que divulgou dados da economia de julho. Dentre os fatores que impactaram esse resultado estão as enchentes provocadas por fortes chuvas e o novo aumento no número de contaminados pela Covid-19, que está levando a novos surtos no país, prejudicando as operações das empresas, comenta Priscila Aguiar, economista da CEM (Comissão de Estudos de Mercado) da CNseg.

No cenário doméstico, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBCBr) de junho apresentou alta de 1,1% em relação a maio (com ajuste sazonal). Essa variação, embora positiva, pode indicar uma tendência de desaceleração, visto que no 1º trimestre de 2021 o índice havia apresentado crescimento de 1,64% contra o último trimestre de 2020, comenta a economista. A mediana das expectativas do Boletim Focus para o PIB de 2021 apresentou leve queda de 5,30% para 5,28% e, para 2022, queda marginal, passando de 2,05% para 2,04%. Em relação à Selic, a mediana das expectativas para 2021 apresentou alta de 7,25% para 7,50% e, assim como na semana anterior, repetiu-se esse aumento para 2022 (de 7,25% para 7,50%).

Open Insurance e o Corretor de Seguros

Diz a carochinha que era uma vez um inglês muito rico que tinha o cavalo mais famoso da Inglaterra. O inglês morreu e seu filho herdou sua fortuna, inclusive o cavalo. Cheio de ideias inovadoras, o novo proprietário decidiu ensinar o cavalo a não comer. Passou um dia, passou uma semana, passou mais tempo e, quando ele achou que o cavalo tinha aprendido, o cavalo morreu.

O Brasil vive uma situação parecida com a do cavalo do inglês. Em nome da modernização do mercado e do aumento da competitividade, a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) sacou de sua cartola o Open Insurance, alguma coisa que ninguém sabe muito bem o que é, como funciona e para que serve, mas que vai sendo estruturado, inclusive com a definição de prazos para entrar em vigor e a nomeação de pessoal para sua gestão.

O que causa espanto é a pressa com que o assunto está sendo tocado. Aliás, ele vai a reboque do Open Banking, uma criação do Banco Central para o sistema financeiro, que é completamente diferente do setor de seguros.

Dizem as más línguas que a SUSEP não teve chance de abrir a boca e que teve que engolir o tema do jeito que foi passado pela área econômica do governo. Seja como for, um dos pontos mais delicados e que faz toda a diferença, é que o Open Insurance desconsidera o principal canal de distribuição de seguros do país.

No desenho original não tem o corretor de seguros, seja regulamentando a atuação do grande agente distribuidor das apólices brasileiras, seja como cogestor do Open Insurance, em parceria com os demais players já definidos.

O corretor de seguros é, legalmente, parte do Sistema Nacional de Seguros Privados. No entanto, no desenho da SUSEP, ele não faz parte do Open Insurance, pensado, desenvolvido e regulamentado, administrativamente, pela autarquia, que não tem o poder de criar, modificar ou alterar lei. Muito menos uma Lei Complementar, como é o caso do Decreto-Lei 73/66, que criou e regulamenta o Sistema Nacional de Seguros Privados. Mas foi isso que ela fez, ao banir o corretor de seguros, como player e cogestor, do novo desenho pretendido por ela como solução inovadora para o setor.

Os antigos russos, os primeiros cidadãos da hoje sepultada União Soviética, sentiram na pele o que é ter um governo que gosta de fazer experiências e adotar soluções inéditas, pensadas e desenvolvidas por burocratas sem qualquer noção do mundo real. Mais de vinte milhões de soviéticos morreram durante os vários experimentos feitos, principalmente no período em que foi governada por Josef Stalin.

Brincar de Deus é perigoso. Cada vez que o ser humano faz isso, acaba mal. Para quem acha que persigo Stalin, Hitler fez a mesma coisa com as mesmas consequências. Quem pagou a conta foi o povo alemão.

O corretor de seguros não é o maior canal de distribuição de seguros do país porque um dia o Arcanjo Gabriel desceu do céu e escreveu com letras de fogo nas encostas do Pão de Açúcar que era assim que deveria ser. O corretor de seguros está onde está pelo empenho e competência de toda uma categoria que, nos últimos setenta anos, tem se esforçado para fazer seu papel, trabalhar profissionalmente e, através do aconselhamento do segurado e da colocação das apólices das seguradoras, contribuir diretamente para a consolidação do setor de seguros no Brasil.

As seguradoras não optaram pelo corretor porque ele é bonito. Ao contrário, durante anos houve uma guerra feroz entre as seguradoras ligadas a conglomerados financeiros, que vendiam seus seguros através das agências dos bancos, e os corretores de seguros. Os corretores ganharam e são os maiores canais de distribuição dessas companhias porque eles são mais eficientes.

Mexer radicalmente numa atividade vitoriosa como é o setor de seguros é um risco tremendo e não existe nenhuma a certeza de que a SUSEP tem competência para isto. Seria mais sensato, antes de fazer experiências mirabolantes, a autarquia combinar as regras com todos os participantes, até porque eles sabem muito mais do que ela. E ouvir nunca fez mal a ninguém.

Fonte: Estadão / Autor: Antonio Penteado Mendonça

10 novas seguradoras chegam ao mercado e prometem adotar produtos inovadores

Fonte: CQCS

O mercado ganhou 10 novas seguradoras, que chegam ao setor pelo Sandbox regulatório e prometem adotar tecnologias, processos e produtos inovadores. Todas foram autorizadas pela Susep a atuar por três anos, seguindo regras simplificadas, inclusive no que se refere ao capital mínimo requerido, redução do número de auditorias e do custo regulatório de forma geral. Essas empresas foram selecionadas na primeira edição do Sandbox. A segunda já está em andamento e pode trazer mais 15 companhias para o setor.

A mais recente autorização foi concedida pela Susep, nesta semana, para a Split Risk Seguradora, que vai comercializar seguros de automóvel (casco, acidentes pessoais de passageiros e assistência e outras coberturas).

Veja, abaixo, quem são as outras nove seguradoras já autorizadas e os produtos que irão comercializar:

Pier Seguradora: seguros para celulares, notebooks, tablets, câmeras e outros aparelhos eletrônicos; automóvel (casco);

Stone Seguros: compreensivo residencial; funeral (morte natural ou acidental); acidentes pessoais (morte acidental e invalidez permanente por acidente); patrimonial paramétrico;

Emotion Seguros: Acidentes pessoais (morte acidental);

Flix Seguros: Compreensivo residencial;

Thinkseg Seguradora: Automóvel (casco);

Simple2u Seguros (MAG): Acidentes pessoais individual (morte acidental e invalidez permanente total por acidente, incluindo vítimas de crime; compreensivo residencial;

Coover Seguradora: Animais domésticos (aplicação de vacinas, atendimentos ambulatoriais, cirurgias, consulta urgência e emergência, consultas de rotina, exames laboratoriais/imagens e internação);

Iza Seguros: Acidentes pessoais (invalidez permanente total ou parcial por acidente, reembolso de despesas médico-hospitalares e odontológicas por acidente, complemento de diárias por incapacidade temporária por acidente. Cobertura adicional: funeral); e

88i Seguradora Digital: Impedimento para o trabalho / perda de renda; acidentes pessoais individual; celular e outros; auto (casco); deslocamento de volumes/bagagem / objetos em circulação.

AVANÇO

Como o CQCS já noticiou, a superintendente da Susep, Solange Vieira, vê o Sandbox como instrumento importante no apoio ao desenvolvimento e inovações no mercado, atraindo novos players e mais tecnologias, além de mais investimentos e facilitando o acesso do seguro para a população. O projeto propicia como uma oportunidade estratégica para a inovação no setor. É um importante passo para o setor e já podemos ver resultados com as empresas que estão operando, salientou, em comunicado divulgado pela autarquia.

Por sua vez, o diretor da Susep, Eduardo Fraga, que lidera as equipes do Sandbox, lembrou que a primeira edição do programa viabilizou inovações para o consumidor nos segmentos de vida, acidentes pessoais e automóvel on demand, além de soluções digitais para empresas em ecossistemas de mobilidade, delivery, fintech e e-commerce. Acreditamos que teremos mais soluções inovadoras e focadas em novas demandas dos mercados de seguros com esse novo edital, comentou.

O foco do Sandbox está em produtos massificados de curto prazo. Assim, estão excluídos os segmentos de previdência privada, resseguros, grandes riscos e responsabilidade civil, por exemplo.

Petrobras e Eneva Realizam Descobertas de Gás

A Petrobras e a Eneva encontraram fluidos de gás nos poços 1-BRSA-1380D-RJS e 1-ENV-19-MA, respectivamente, segundo os dados publicados pela ANP na última sexta-feira (13/8). A notificação dos indícios de hidrocarbonetos foi feita à ANP no dia 12 de agosto, no caso da estatal, e no dia 9 de agosto, no caso da Eneva.

Localizado no bloco C-M-346, em águas profundas da Bacia de Campos, o poço da Petrobras começou a ser perfurado em maio deste ano, em lâmina d’água de 2,849 m e pela sonda West Tellus, da Seadrill. O bloco faz parte do setor SC-AP3, que contém outros cinco blocos operados pela estatal (C-M-210, C-M-277, C-M-344, C-M-411 e C-M-413).

Ao todo, a Petrobras prevê a perfuração de sete poços exploratórios nessas áreas, sendo três firmes (chamados Mairarê, Urissanê e Mairarê Oeste) e quatro contingentes (Urissanê Oeste, Quiriri, Mairarê Pocema e Tutoia). Uma outra descoberta já foi realizada neste cluster no final de janeiro deste ano, pelo poço Urissanê, no bloco C-M-411.

O término do primeiro período exploratório do C-M-346 está previsto para janeiro de 2025. A área foi arrematada na 14ª Rodada de Licitações da ANP, em 2017, mesma rodada em que a Eneva arrematou o PN-T-134, onde está localizado o poço 1-ENV-19-MA.

O poço da Eneva começou a ser perfurado em meados de junho deste ano. O bloco terrestre está localizado na Bacia do Parnaíba, e possui primeiro período exploratório com término previsto para outubro de 2024, já contando com a prorrogação de prazo solicitada pela companhia e acatada pela ANP.

O PN-T-134 foi arrematado junto com outros quatro blocos na mesma rodada: PN-T-117, PN-T-118, PN-T-119 e PN-T-133, que não possuem poços perfurados até o momento. À época do leilão, a Eneva afirmou que pretendia replicar o modelo gas-to-wire nos cinco blocos arrematados.

Fonte: Revista Portos e Navios

Brasil vê negócios com projetos de produção de petróleo de baixa emissão

Fonte: Reuters

A pressão mundial por corte de carbono e redução do aquecimento global podem gerar mais negócios para o setor de petróleo, com tecnologia de extração de baixa emissão no Brasil, disse à Reuters o diretor executivo de Exploração e Produção da Petrobras, Fernando Borges.

O executivo está em Houston para o importante congresso de petróleo em mar Offshore Technology Conference (OTC), onde a companhia busca parceiros para desenvolver campos em águas profundas que serão leiloados no final do ano.

Os campos empregarão tecnologia de baixo carbono que pode ajudar as grandes petroleiras a atender à demanda global por menos emissões de gases do efeito estufa embora ainda produzindo petróleo, disse.

O Ministério de Minas e Energia do Brasil e a Petrobras agendaram reuniões com Exxon, TotalEnergies e Ecopetrol, conforme a Reuters apurou. BP e Chevron também foram convidadas para discussões, disseram fontes próximas às negociações.

Projetos que emitem menos CO2 serão os últimos a ir, disse Borges à Reuters no domingo, no início da primeira OTC em mais de dois anos. Esse ambiente tornou nossos novos projetos mais atraentes.

A conferência deste ano, uma versão reduzida devido ao aumento das hospitalizações por coronavírus, viu pelo menos uma empresa retirar sua equipe do evento.

O Brasil está propondo empreendimentos projetados para operar com eficiência de carbono, em plataformas movidas a eletricidade de fontes menos poluentes que fósseis. A iniciativa pode reduzir as emissões de plataformas em cerca de 20%.

O executivo pontuou ainda que investimentos em poços de maior volume e que produzem petróleo com menor teor de enxofre, como é possível nos campos do pré-sal brasileiro, poderiam ajudar as grandes petroleiras a produzir um combustível mais limpo, disse Borges.

As decisões finais de investimento garantidas em seus campos marítimos permitirão à Petrobras aumentar sua meta de produção em seu próximo plano de negócios quinquenal, disse Borges.

A meta de produção será divulgada ainda neste ano.

A Petrobras, que responde por mais de dois terços da produção brasileira, bombeia cerca de 2,7 milhões de barris de óleo e gás por dia (boed) e tem como atual meta 3,3 milhões de boed até 2025.

Em dezembro será a segunda vez que o Brasil ofertará em leilão concessões para a exploração de volumes de óleo e gás dos blocos Sépia e Atapu, em região conhecida como cessão onerosa, na Bacia de Santos. Uma licitação em 2019 não atraiu investidores.

A Petrobras também está procurando parceiros para a margem equatorial, onde a estatal luta para obter licenças para perfurar blocos a 30 quilômetros da fronteira com a Guiana. A Exxon divulgou mais de 9 bilhões de barris de petróleo e gás potencialmente recuperáveis na costa da Guiana.

Os resultados na Guiana e no Suriname são uma inspiração para nós, disse Borges. A margem equatorial inexplorada é a área com maior potencial no Brasil para novos projetos.

A Exxon seria uma candidata potencial natural para os blocos próximos à fronteira com a Guiana, disse Borges, ao mesmo tempo que espera atrair outras empresas.

Os projetos na nova área exploratória só seguirão em frente se a Petrobras conseguir parceiros para desenvolver os campos, o que pode exigir até 6 bilhões de dólares em investimentos, disse Borges.

Um é pouco, dois é bom. Três, pode ser acomodado, disse ele. Mas sempre em parceria.

Após anos sem sucesso na negociação com o órgão federal ambiental Ibama e alarmes devido à existência de corais na região, Total e BP deixaram participações nos blocos que tinham na área, e as concessões ficaram com a Petrobras.

Borges disse acreditar que a Petrobras terá mais facilidade para conseguir as licenças por ter equipamentos, pessoal e um plano mais robusto de mitigação de riscos. A estatal abriu licitação para contratar uma sonda de perfuração e aguarda propostas em algumas semanas.

Temos um bom histórico de conseguir licenças. Se não estivéssemos confiantes, não teríamos aberto concorrência para contratar sonda.

BAIXO CARBONO

Os principais produtores de petróleo estão enfrentando pressão legal de investidores, tribunais e governos para limitar drasticamente as emissões de carbono. Muitos mudaram os investimentos para áreas onde podem produzir petróleo a um custo mais baixo e com menores emissões.

O Brasil espera fazer as duas coisas com grandes plataformas de produção, capazes de bombear 150 mil barris por dia de apenas quatro poços de alto volume. Uma década atrás, uma produção semelhante exigiria 20 poços operando com força total, devido ao volume de óleo que jorra deles, disse Borges.

Também passou a usar flarings fechados em seu campo de petróleo de Búzios, por meio da reinjeção de gás natural.

Os EUA suspenderam as restrições de viagens para permitir cerca de três dezenas de autoridades de energia do Brasil. Entre os que devem comparecer à conferência OTC estão o ministro de Minas e Energia, o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o presidente-executivo da Petrobras e quatro diretores petroleira.

Crise hídrica é resultado de má gestão, afirmam especialistas do setor

Fonte: Poder360

Debatedores ouvidos nessa 2ª feira (16.ago.2021) pela Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados afirmaram que os sucessivos aumentos na conta de luz do brasileiro não decorrem da falta de chuvas, mas de má gestão dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Eles também consideram que a atual  política energética privilegia a distribuição de lucros para empresários e acionistas do setor elétrico.

Ex-diretor-presidente da ANA (Agência Nacional de Águas), Vicente Andreu defendeu a tese de que a crise hídrica atual resulta de uma ação irresponsável do NOS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), órgão que controla a operação das instalações de empresas de geração e transmissão. Ele avalia que o órgão deveria ter acionado as termelétricas mais cedo, a fim de reduzir os impactos da falta de chuva nos reservatórios das hidrelétricas.

O ONS aumentou sistematicamente, mês a mês, mesmo as chuvas não chegando, a operação da geração hidráulica no Brasil, e reduziu, de maneira irresponsável, a geração térmica, provocando artificialmente um esvaziamento dos reservatórios, observou Andreu, durante o debate proposto pelos deputados João Daniel (PT-SE), Waldenor Pereira (PT-BA), Nilto Tatto (PT-SP), Valmir Assunção (PT-BA), Patrus Ananias (PT-MG) e Marcon (PT-RS).

É um padrão que leva à fabricação artificial de crise no final do período chuvoso, gerando uma explosão de tarifas, acrescentou. O mestre em energia Gilberto Cervinski, que representou o MAB (Movimento dos Atingidos pelas Barragens), também questionou a gestão dos reservatórios. O resultado disso é o aumento na conta de luz do povo.

REAJUSTES

Os deputados Waldenor Pereira, que preside o colegiado, e João Daniel, que comandou a reunião, destacaram a importância de debater alternativas para a crise do setor elétrico, que tem gerado aumentos sucessivos na tarifa de energia.

O último reajuste, que começou a valer em julho deste ano, elevou o valor da tarifa para R$ 9,492 por 100 kWh, 52% maior do que a tarifa praticada em junho (R$ 6,243). Nos 2 meses, o valor cobrado corresponde ao patamar 2 da bandeira vermelha, que prevê os maiores reajustes em função da elevação dos custos de geração. Em maio, o valor cobrado pelos mesmos 100 kWh era de R$ 4,169 e a bandeira tarifária era vermelha patamar 1. Em abril, com bandeira amarela, a tarifa era de R$ 1,343 a cada 100 kWh consumidos.

DIVIDENDOS

Representando os trabalhadores do setor elétrico, Gustavo Teixeira, do CNE (Coletivo Nacional dos Eletricitários), disse que o aumento nas contas de luz também tem relação com a política energética adotada no Brasil, que, segundo ele, privilegia ganhos de empresários e acionistas do setor.

Ao mesmo tempo em que temos uma das tarifas mais caras do mundo, o setor elétrico é um dos que mais paga dividendos, declarou Teixeira. De acordo com ele, em valores não atualizados, de 2011 a 2020, foram pagos R$ 112 bilhões em dividendos pagos a acionistas do setor. No ano inicial da pandemia, 2020, foram distribuídos R$ 14 bilhões em dividendos. Muitas empresas do mundo optaram por não distribuir dividendos na pandemia, até para preservar caixa. No Brasil, não houve essa preocupação, sustentou.

VERSÃO DO GOVERNO

Representando a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Davi Antunes Lima afirmou que, desde setembro de 2020, o baixo volume de chuvas tem comprometido o uso de hidrelétricas, demandando o acionamento de mais termelétricas e aumentando os custos das distribuidoras , o que tem resultado em mudanças na bandeira tarifária adotada no País.

O superintendente de gestão tarifária da Aneel explicou que atualmente pressionam o preço da energia produzida no Brasil: o dólar, que influencia o valor da energia da Usina de Itaipu; a variação do IGP-M, índice que regula contratos de 17 distribuidoras; e o agravamento do cenário hidrológico, com escassez de chuvas.

Para 2021, segundo Lima, a previsão inicial era de um reajuste anual de 18,75%, mas, após 8 medidas técnicas adotadas pela agência, a expectativa é que o repasse ao consumidor fique em torno de 9%. Para 2022, a agência tem estimativas preliminares que apontam para a necessidade de reajustes de 16,68%, principalmente por conta da crise hidrológica.

Lima avalia, no entanto, que novas ações projetadas pela Aneel, como a antecipação de recursos decorrentes da privatização da Eletrobras, consigam reunir R$ 8,5 bilhões e reduzir o reajuste da tarifa cobrada dos consumidores.

Com essas medidas adicionais, em vez dos 16,68% previstos pra 2022, a gente ainda tem uma previsão de reajuste de 10,73%, mas estamos ainda estudando alternativas, comentou.

Banco Central monta curso de educação financeira para alunos da rede pública

Objetivo é chegar a 100 mil escolas municipais, estaduais e federais e atingir 5 milhões de estudantes do Ensino Fundamental

Fonte: Estadão

PLA-POU-CRÉ. Parece um trava-língua, mas é a base do programa de educação financeira que o Banco Central quer levar a 100 mil escolas municipais, estaduais e federais do Ensino Fundamental: planejamento (PLA), poupança (POU) e crédito (CRÉ) são os pilares do Aprender Valor, que tem como objetivo chegar a 5 milhões de alunos até o fim de 2022.

A primeira perna aborda o orçamento, o entendimento do dinheiro que entra e que sai. A segunda trata do conceito de economizar e é levada ao estudante, por exemplo, a diferença de poupança passiva (a que é feita com as sobras de recursos) e a ativa (que é separada no momento inicial de um pagamento). A terceira aborda os diferentes tipos de financiamento e empréstimos.

Talvez a criança não aproveite o CRÉ porque não tem acesso ao sistema financeiro, ou tenha alguma dificuldade com o POU porque os recursos são escassos, mas quero incutir nela o conceito, afirma o diretor de Relacionamento Institucional do BC, Maurício Moura. Quero que saiba que, se guardar R$ 1 ou R$ 2 de R$ 10, mesmo que seja obtido na rua, e gaste os outros R$ 8, quando chegar ao final de um ou dois meses pode ter uma quantia de dinheiro que ela não tinha, diz.

O projeto-piloto teve início em abril em cinco Estados (Pará, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná) e no Distrito Federal. De 429 escolas, o Aprender Valor passou a ser usado em 10,4 mil. O número de municípios saltou de 257 para 1.630, com representantes de todas as regiões. O universo de 36 mil estudantes na fase inicial se multiplicou para 308 mil. Mais para frente será aberta a segunda fase, que terá início em 2022, quando o objetivo é chegar a 5 milhões de alunos. Moura está confiante de que muito mais adesões ocorram, já que a primeira fase ainda contou com momentos de incerteza da volta às aulas pós-pandemia.

O público-alvo, sem dúvida, são os estudantes, mas a intenção do projeto é envolver ao máximo os professores, um total de 1,2 milhões de profissionais. Muitas vezes, os professores não têm educação financeira nem para gerir seu próprio recurso e têm pouco tempo para desenvolver programas de educação financeira, afirmou o diretor do BC. Por isso, paralelamente ao conteúdo para as crianças, eles contam com um curso de finanças pessoais.

Curso puxado

Glaucia Bravin, diretora da Escola Estadual Braz Sinigaglia, de Batayporã, uma cidade de 11,3 mil habitantes no interior do Estado de Mato Grosso do Sul, teve sua escola selecionada e implantou o Aprender Valor aos 35 alunos do 5º ano fundamental. O programa traz coisas novas até para nós, professores, diretores e coordenadores. A gente acha que sabe do assunto porque não deve para ninguém, mas não é isso coisa nenhuma. O curso é bem puxado e atual, disse. Até eu, que sou professora de matemática, tive de parar em alguns momentos para refletir sobre o tema.

O programa para os alunos é voltado para os anos ímpares do Ensino Fundamental e vai prontinho para o professor: desde a preparação da aula, o material a ser utilizado e a forma de se fazer a avaliação. No geral, os 35 projetos a serem usados de cinco a 10 aulas são feitos de forma transversal, ou seja, dentro de uma disciplina já prevista na grade curricular das escolas, como matemática, português, história ou geografia.

Para colocar o projeto de pé, o BC participou de um edital para obter financiamento do Fundo de Direitos Difusos (FDD). O programa foi aprovado e a autoridade monetária recebeu R$ 11 milhões, que serão usados até 2022. O BC tinha o conhecimento de educação financeira, mas precisava de uma parceria para levar a proposta mais próxima das escolas. Por isso, com os recursos contratou o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF), que desenvolveu o conteúdo e fez a interação com as secretarias de Educação.

Foi criada, então, uma plataforma online onde os professores, coordenadores e diretores registram a escola, as turmas e os alunos. Com essa plataforma, eu chego ao Brasil todo ao mesmo tempo. Não preciso estar no Amazonas ou no Rio Grande do Sul para fazer isso, disse Moura.

Reforma coloca 207 mil cargos públicos nas mãos dos governantes

PEC quer acabar com os direitos da Constituição de 88, acusa magistrado.

Fonte: Monitor Mercantil

As centrais sindicais pretendem organizar uma greve geral dos servidores nesta quarta-feira contra a Reforma Administrativa. A população precisa do serviço público, sobretudo a mais vulnerável, frisou o deputado federal Paulo Ramos (PDT-RJ), que coordenou o Seminário Estadual da Comissão Especial da Câmara dos Deputados sobre a Reforma Administrativa, nesta segunda, na Assembleia do Rio (Alerj).

Segundo nota técnica elaborada pela Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e Controle (Conorf) do Senado Federal, caso a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 32/20 seja aprovada, cerca de 207,3 mil vagas para cargos que hoje são ocupados exclusivamente por servidores ficarão à disposição dos governantes. Eles querem transferir para a iniciativa privada a gestão de praticamente todos os serviços públicos, o que não podemos aceitar, afirmou Ramos.

O presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Alerj, deputado estadual Waldeck Carneiro (PT), afirmou que o inchaço da máquina pública não está ligada ao servidor público. Temos dados oficiais que comprovam que o gasto público maior é com juros e amortização da dívida, não com servidores, disse. Ele lembrou que, segundo o Ministério do Planejamento, de 1991 a 2015 o número de servidores no país só cresceu 8%. “Uma porcentagem irrisória, perto do crescimento da população, concluiu o parlamentar.

Presente ao Seminário, o presidente da Associação dos Magistrados do Rio (Amaerj), Felipe Gonçalves, disse que o Judiciário tem um déficit de 5 mil servidores. Essa PEC não ataca somente os servidores públicos, ela é um ataque à concepção de Estado. Ela quer acabar com os direitos que foram garantidos na Constituição de 88, como o direito à saúde, educação e até ao saneamento básico.

Presidente da Comissão de Saúde, a deputada Martha Rocha (PDT) lembrou que denúncias importantes de desvio no Governo Federal vieram de servidores concursados. O que o Governo quer é inviabilizar servidores e serviços públicos com eficiência. É tornar o Estado menos democrático.

Evento debate Nova Lei de Licitações e o Seguro Garantia de Obras e Serviços de Engenharia, uma parceria da CESPC e ESA/RS


A Comissão Especial de Seguros e Previdência Complementar (CESPC) da OAB/RS em parceria com a Escola Superior de Advocacia da OAB/RS (ESA/RS) promovem o evento: Nova Lei de Licitações e o Seguro Garantia de Obras e Serviços de Engenharia, no dia 19 de agosto, às 17h. O webinar que faz parte da programação do Mês da Advocacia é gratuito. Faça sua inscrição no Portal do Aluno e garanta seu certificado.

A palestra contará com a presença do Ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Benjamin Zymler, que tem como intuito trazer a sua visão no âmbito dos tribunais. Além do advogado, doutor em Direito Administrativo, mestre em Direito e Políticas Públicas e ex-procurador do Amapá, Guilherme Carvalho; e da advogada, especialista em Direito do Seguro e Resseguro pela FGV, especialista em Seguro Garantia pela Parejo Consultores e pós-graduada em Direito Constitucional pela PUC/SP, Valéria Leite, que atuam diretamente no mercado de licitações e obras de serviços de engenharia e irão abordar as principais mudanças na nova lei, de abril de 2021.

A abertura do evento será realizada pela diretora-geral da ESA/RS, Rosângela Herzer dos Santos, pelo presidente da CESPC, Ricardo Einsfeld Villar e pela organizadora do evento, coordenadora do GT da CESPC e moderadora do Grupo de Estudos de Direito de Seguros da ESA/RS, Jaqueline Wichineski dos Santos.

O webinar será moderado pelo advogado, especialista em Direito Público pela PUCRS, MBA em Gestão Empresarial pela FGV, Mauricio Gazen; pelo advogado, especialista em Direito do Estado pela UFRGS, MBA em Concessões e Parcerias Público-Privadas pela FESPSP e London School of Economics (LSE), Mateus de Farias Klein; e pelo advogado, especialista em Derecho de Seguros pelas Universidade de Salamanca, Universidade de Lisboa e Universidade de Buenos Aires, Marcio Alexandre Malfatti.

Fonte: Jornal da Ordem

Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:

Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2021/05/edicao-265/

Revista Cobertura:  https://www.revistacobertura.com.br/revistas/revista-cobertura/revista-cobertura-edicao-231/#2

Revista Segurador Brasil: https://issuu.com/revistaseguradorbrasil/docs/segurador_166_

Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2021/06/14/mercados-de-vida-e-previdencia-apresentam-crescimento/

Revista Insurance Corp: http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed36_2021.pdf

Caderno de Seguros: https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-916.html

Revista Brasil Energia: https://editorabrasilenergia.com.br/wp-content/uploads/sites/1/flips/129726/Bia469v3/2/index.html

Relatório 2020 da CNseg (destaca os seus projetos e ações em ano desafiador): https://cnseg.org.br/noticias/relatorio-2020-da-cnseg-destaca-os-seus-projetos-e-acoes-em-ano-desafiador.html

2021 / CNseg: O Setor de Seguros Brasileiro: https://cnseg.org.br/publicacoes/o-setor-de-seguros-brasileiro-folder-2021.html

Curso Extensão de Responsabilidade Civil da ENS

O Curso de Extensão ENS em parceria com a AIDA, tem como objetivo proporcionar o conhecimento das modalidades de seguros do ramo de Responsabilidade Civil, as normas legais que o regulam, a formação do contrato e todas as obrigações e os direitos dele decorrentes, como coberturas, exclusões e diversos temas conexos e diretamente relacionados. Para maiores informações e inscrições acesse: https://www.ens.edu.br/.../cursos-de-extensao-aulas-ao...


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