Clima causou perdas de R$ 168 bi no país
17, Ago. 2021
Em uma década, clima causou perdas de R$ 168 bi no país
Eventos meteorológicos tiveram 30 mil ocorrências de 2010
a 2019 e atingiram 211 milhões de pessoas no país
Fonte: Valor Econômico
Desastres naturais causados por fenômenos meteorológicos
no Brasil afetaram a vida de milhões de pessoas, algumas das quais prejudicadas
diversas vezes, entre 2010 e 2019 e causaram prejuízos totais de R$ 168,4
bilhões. Foram quase 30 mil ocorrências no período, com a prevalência de
estiagens e secas, como as que derrubaram as projeções para a colheita da
segunda safra de milho no país este ano. Eventos mais extremos, como
alagamentos e chuvas intensas, causaram a morte de 1.734 pessoas e deixaram
cerca de 50 mil feridos, 1.374 desaparecidos e mais de 3 milhões de
desabrigados.
De olho nos impactos do clima na economia e na vida dos
brasileiros, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) compilou as
informações sobre os dez principais tipos de eventos naturais ocorridos no
país, como alagamentos, enxurradas, inundações, chuvas intensas, granizo,
estiagens e secas, ondas de calor e baixa umidade, ondas de frio, vendavais,
ciclones e tornados. Os danos materiais, como bens imóveis e instalações
danificadas ou destruídas, superaram os R$ 33,1 bilhões no período.
O estudo sobre os danos sociais e econômicos decorrentes
de desastres naturais, antecipado ao Valor, também evidencia o contraste dos
fenômenos hidrometeorológicos e climáticos no Brasil, que vão desde as secas
prolongadas ao excesso de chuvas, das temperaturas negativas ao calor intenso,
tudo no mesmo ano.
O diretor do Inmet, Miguel Ivan Lacerda, diz que os
eventos climáticos sempre impactaram a vida humana em todo o planeta, mas que
os efeitos têm alcançado proporções maiores. Sem alarmismo, ele afirma que é
preciso avaliar a real dimensão do problema para as pessoas e a economia do
país. Considerar o problema do aquecimento global, que tem seu vetor na emissão
de combustíveis fósseis, é menosprezar o impacto real na vida do Brasil. O
número de vítimas é aterrador, destacou.
As enxurradas e inundações foram responsáveis,
respectivamente, por 65% e 11% dos óbitos entre dos grupos analisados no
período e por 48% e 17% dos feridos. As enxurradas também foram a maior causa
de desaparecimentos, com 1.085 casos, 79% do total. As inundações ainda
deixaram mais de 1,4 milhões de pessoas desabrigadas (47% do total) e 325,8 mil
desalojadas (46% dos 702,4 mil totais).
O grupo de eventos formado por alagamentos, enxurradas,
inundações e chuvas intensas foi o que causou mais danos materiais, com R$ 30,9
bilhões, quase o mesmo número de prejuízos públicos e privados ocasionados, de
R$ 30,7 bilhões. Um dos casos relatados pelo Inmet foi em Belo Horizonte (MG),
com chuvas acima da média e concentradas em um intervalo de 24 horas.
Em geral, precipitações iguais ou maiores que 30
milímetros em 24 horas apresentam algum tipo dano ou transtorno, e esse patamar
que tem sido alcançado com maior frequência, como observado principalmente em
centros urbanos, diz o estudo.
Estiagens e secas tiveram o maior número de ocorrências
entre os grupos pesquisados, com 18,9 mil, e o maior número de vidas atingidas,
com mais de 160 milhões de pessoas, 76% do total. A falta de chuvas gerou menos
danos materiais em relação aos outros fenômenos, com pouco mais de R$ 174
milhões, mas teve o maior peso nos prejuízos, com mais de R$ 132 bilhões, quase
80% do total. A maior parte foi de prejuízos privados (R$ 114 bilhões).
Diferentemente dos danos materiais, os prejuízos medem a
perda relacionado ao valor econômico, social e patrimonial do bem atingido. No
setor público, por exemplo, são avaliados os impactos da paralisação ou
sobrecarga em serviços como transporte, saúde e limpeza urbana. No setor
privado, são contabilizados os efeitos dos desastres na agropecuária, comércio,
indústria e serviços.
O Inmet relatou um forte período de seca no país entre
2012 e 2016, com extensa área atingida, principalmente no Nordeste e norte de
Minas Gerais. Regiões de destaque na produção agropecuária também têm
enfrentado intempéries semelhantes com reflexos diretos no potencial produtivo.
É o caso das perdas nas lavouras de soja do Rio Grande do
Sul, em 2020, e da falta de chuvas deste ano no Paraná, Mato Grosso do Sul e
São Paulo que fez a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) cortar a
estimativa de colheita da segunda safra do cereal para 60,32 milhões de
toneladas, quase 20% a menos que no ano passado, períodos fora da análise do
instituto.
Houve 126 registros de pessoas enfermas em consequência
das ondas de calor e baixa umidade de 2010 a 2019, e não apresentam registros
de óbitos, feridos, desalojados ou desaparecidos. Foram 1,1 milhão de atingidas
de alguma forma em um universo de 31 ocorrências. As ondas de frio ocasionaram
uma morte, 2 feridos, 1.299 enfermos, 139 desalojados e 72 desabrigados, com
45,8 mil pessoas afetadas e 80 ocorrências. Fenômenos resultaram em danos
materiais de R$ 30 milhões e prejuízos totais de R$ 340,1 milhões. Vendavais,
ciclones e tornados causaram 87 óbitos, quase 3 mil feridos e mais de 4 milhões
de vidas atingidas em 1,5 mil eventos registrados.
Os prejuízos totais passaram de R$ 2,2 bilhões. Ventos de
intensidade mais elevadas podem causar danos estruturais, materiais e colocar
em risco os transportes e a vida das pessoas, relata o estudo. As dez maiores
rajadas de vento observadas nas estações meteorológicas convencionais do Inmet
superaram os 162 km/h. Queda de granizo foi registrada 694 vezes, causando
morte de 14 pessoas, R$ 1,3 bilhão de danos materiais e R$ 2,1 bilhões de
prejuízos totais.
Previsões de alta para inflação e Selic e queda para o
PIB permanecem nas projeções do Boletim Focus
A expectativa do mercado financeiro para a inflação de
2021 alcançou o patamar de 7%. Essa foi a 19ª alta consecutiva na projeção para
o IPCA
Fonte: Sonho Seguro
As preocupações com o comportamento dos indicadores da
economia não se limitam ao avanço da inflação no Brasil, como mostra o Boletim
Focus, divulgado pelo Banco Central, nesta segunda-feira, 16. A expectativa do
mercado financeiro para a inflação de 2021 alcançou o patamar de 7%. Essa foi a
19ª alta consecutiva na projeção para o IPCA. Há um mês, a previsão estava em
6,31%. Além dos ruídos políticos e fiscais que começam a ficar mais intensos no
cenário doméstico, há sinais de alerta também no cenário internacional, com a
tensão em torno da tomada do Afeganistão pelo Talibã e com a China que divulgou
dados da economia de julho. Dentre os fatores que impactaram esse resultado
estão as enchentes provocadas por fortes chuvas e o novo aumento no número de
contaminados pela Covid-19, que está levando a novos surtos no país,
prejudicando as operações das empresas, comenta Priscila Aguiar, economista da
CEM (Comissão de Estudos de Mercado) da CNseg.
No cenário doméstico, o Índice de Atividade Econômica do
Banco Central (IBCBr) de junho apresentou alta de 1,1% em relação a maio (com
ajuste sazonal). Essa variação, embora positiva, pode indicar uma tendência de
desaceleração, visto que no 1º trimestre de 2021 o índice havia apresentado
crescimento de 1,64% contra o último trimestre de 2020, comenta a economista. A
mediana das expectativas do Boletim Focus para o PIB de 2021 apresentou leve
queda de 5,30% para 5,28% e, para 2022, queda marginal, passando de 2,05% para
2,04%. Em relação à Selic, a mediana das expectativas para 2021 apresentou alta
de 7,25% para 7,50% e, assim como na semana anterior, repetiu-se esse aumento
para 2022 (de 7,25% para 7,50%).
Open Insurance e o Corretor de Seguros
Diz a carochinha que era uma vez um inglês muito rico que
tinha o cavalo mais famoso da Inglaterra. O inglês morreu e seu filho herdou
sua fortuna, inclusive o cavalo. Cheio de ideias inovadoras, o novo
proprietário decidiu ensinar o cavalo a não comer. Passou um dia, passou uma
semana, passou mais tempo e, quando ele achou que o cavalo tinha aprendido, o
cavalo morreu.
O Brasil vive uma situação parecida com a do cavalo do
inglês. Em nome da modernização do mercado e do aumento da competitividade, a
SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) sacou de sua cartola o Open
Insurance, alguma coisa que ninguém sabe muito bem o que é, como funciona e
para que serve, mas que vai sendo estruturado, inclusive com a definição de
prazos para entrar em vigor e a nomeação de pessoal para sua gestão.
O que causa espanto é a pressa com que o assunto está
sendo tocado. Aliás, ele vai a reboque do Open Banking, uma criação do Banco
Central para o sistema financeiro, que é completamente diferente do setor de
seguros.
Dizem as más línguas que a SUSEP não teve chance de abrir
a boca e que teve que engolir o tema do jeito que foi passado pela área econômica
do governo. Seja como for, um dos pontos mais delicados e que faz toda a
diferença, é que o Open Insurance desconsidera o principal canal de
distribuição de seguros do país.
No desenho original não tem o corretor de seguros, seja
regulamentando a atuação do grande agente distribuidor das apólices
brasileiras, seja como cogestor do Open Insurance, em parceria com os demais
players já definidos.
O corretor de seguros é, legalmente, parte do Sistema
Nacional de Seguros Privados. No entanto, no desenho da SUSEP, ele não faz
parte do Open Insurance, pensado, desenvolvido e regulamentado,
administrativamente, pela autarquia, que não tem o poder de criar, modificar ou
alterar lei. Muito menos uma Lei Complementar, como é o caso do Decreto-Lei
73/66, que criou e regulamenta o Sistema Nacional de Seguros Privados. Mas foi
isso que ela fez, ao banir o corretor de seguros, como player e cogestor, do
novo desenho pretendido por ela como solução inovadora para o setor.
Os antigos russos, os primeiros cidadãos da hoje
sepultada União Soviética, sentiram na pele o que é ter um governo que gosta de
fazer experiências e adotar soluções inéditas, pensadas e desenvolvidas por
burocratas sem qualquer noção do mundo real. Mais de vinte milhões de
soviéticos morreram durante os vários experimentos feitos, principalmente no
período em que foi governada por Josef Stalin.
Brincar de Deus é perigoso. Cada vez que o ser humano faz
isso, acaba mal. Para quem acha que persigo Stalin, Hitler fez a mesma coisa
com as mesmas consequências. Quem pagou a conta foi o povo alemão.
O corretor de seguros não é o maior canal de distribuição
de seguros do país porque um dia o Arcanjo Gabriel desceu do céu e escreveu com
letras de fogo nas encostas do Pão de Açúcar que era assim que deveria ser. O
corretor de seguros está onde está pelo empenho e competência de toda uma
categoria que, nos últimos setenta anos, tem se esforçado para fazer seu papel,
trabalhar profissionalmente e, através do aconselhamento do segurado e da
colocação das apólices das seguradoras, contribuir diretamente para a
consolidação do setor de seguros no Brasil.
As seguradoras não optaram pelo corretor porque ele é
bonito. Ao contrário, durante anos houve uma guerra feroz entre as seguradoras
ligadas a conglomerados financeiros, que vendiam seus seguros através das
agências dos bancos, e os corretores de seguros. Os corretores ganharam e são
os maiores canais de distribuição dessas companhias porque eles são mais
eficientes.
Mexer radicalmente numa atividade vitoriosa como é o
setor de seguros é um risco tremendo e não existe nenhuma a certeza de que a
SUSEP tem competência para isto. Seria mais sensato, antes de fazer
experiências mirabolantes, a autarquia combinar as regras com todos os
participantes, até porque eles sabem muito mais do que ela. E ouvir nunca fez
mal a ninguém.
Fonte: Estadão / Autor: Antonio Penteado Mendonça
10 novas seguradoras chegam ao mercado e prometem adotar
produtos inovadores
Fonte: CQCS
O mercado ganhou 10 novas seguradoras, que chegam ao
setor pelo Sandbox regulatório e prometem adotar tecnologias, processos e
produtos inovadores. Todas foram autorizadas pela Susep a atuar por três anos,
seguindo regras simplificadas, inclusive no que se refere ao capital mínimo
requerido, redução do número de auditorias e do custo regulatório de forma
geral. Essas empresas foram selecionadas na primeira edição do Sandbox. A
segunda já está em andamento e pode trazer mais 15 companhias para o setor.
A mais recente autorização foi concedida pela Susep,
nesta semana, para a Split Risk Seguradora, que vai comercializar seguros de
automóvel (casco, acidentes pessoais de passageiros e assistência e outras
coberturas).
Veja, abaixo, quem são as outras nove seguradoras já
autorizadas e os produtos que irão comercializar:
Pier Seguradora: seguros para celulares, notebooks,
tablets, câmeras e outros aparelhos eletrônicos; automóvel (casco);
Stone Seguros: compreensivo residencial; funeral (morte
natural ou acidental); acidentes pessoais (morte acidental e invalidez
permanente por acidente); patrimonial paramétrico;
Emotion Seguros: Acidentes pessoais (morte acidental);
Flix Seguros: Compreensivo residencial;
Thinkseg Seguradora: Automóvel (casco);
Simple2u Seguros (MAG): Acidentes pessoais individual
(morte acidental e invalidez permanente total por acidente, incluindo vítimas
de crime; compreensivo residencial;
Coover Seguradora: Animais domésticos (aplicação de
vacinas, atendimentos ambulatoriais, cirurgias, consulta urgência e emergência,
consultas de rotina, exames laboratoriais/imagens e internação);
Iza Seguros: Acidentes pessoais (invalidez permanente
total ou parcial por acidente, reembolso de despesas médico-hospitalares e
odontológicas por acidente, complemento de diárias por incapacidade temporária
por acidente. Cobertura adicional: funeral); e
88i Seguradora Digital: Impedimento para o trabalho /
perda de renda; acidentes pessoais individual; celular e outros; auto (casco);
deslocamento de volumes/bagagem / objetos em circulação.
AVANÇO
Como o CQCS já noticiou, a superintendente da Susep,
Solange Vieira, vê o Sandbox como instrumento importante no apoio ao
desenvolvimento e inovações no mercado, atraindo novos players e mais
tecnologias, além de mais investimentos e facilitando o acesso do seguro para a
população. O projeto propicia como uma oportunidade estratégica para a inovação
no setor. É um importante passo para o setor e já podemos ver resultados com as
empresas que estão operando, salientou, em comunicado divulgado pela autarquia.
Por sua vez, o diretor da Susep, Eduardo Fraga, que
lidera as equipes do Sandbox, lembrou que a primeira edição do programa
viabilizou inovações para o consumidor nos segmentos de vida, acidentes
pessoais e automóvel on demand, além de soluções digitais para empresas em
ecossistemas de mobilidade, delivery, fintech e e-commerce. Acreditamos que
teremos mais soluções inovadoras e focadas em novas demandas dos mercados de
seguros com esse novo edital, comentou.
O foco do Sandbox está em produtos massificados de curto
prazo. Assim, estão excluídos os segmentos de previdência privada, resseguros,
grandes riscos e responsabilidade civil, por exemplo.
Petrobras e Eneva Realizam Descobertas de Gás
A Petrobras e a Eneva encontraram fluidos de gás nos
poços 1-BRSA-1380D-RJS e 1-ENV-19-MA, respectivamente, segundo os dados
publicados pela ANP na última sexta-feira (13/8). A notificação dos indícios de
hidrocarbonetos foi feita à ANP no dia 12 de agosto, no caso da estatal, e no
dia 9 de agosto, no caso da Eneva.
Localizado no bloco C-M-346, em águas profundas da Bacia
de Campos, o poço da Petrobras começou a ser perfurado em maio deste ano, em
lâmina d’água de 2,849 m e pela sonda West Tellus, da Seadrill. O bloco faz
parte do setor SC-AP3, que contém outros cinco blocos operados pela estatal (C-M-210,
C-M-277, C-M-344, C-M-411 e C-M-413).
Ao todo, a Petrobras prevê a perfuração de sete poços
exploratórios nessas áreas, sendo três firmes (chamados Mairarê, Urissanê e
Mairarê Oeste) e quatro contingentes (Urissanê Oeste, Quiriri, Mairarê Pocema e
Tutoia). Uma outra descoberta já foi realizada neste cluster no final de
janeiro deste ano, pelo poço Urissanê, no bloco C-M-411.
O término do primeiro período exploratório do C-M-346
está previsto para janeiro de 2025. A área foi arrematada na 14ª Rodada de Licitações
da ANP, em 2017, mesma rodada em que a Eneva arrematou o PN-T-134, onde está
localizado o poço 1-ENV-19-MA.
O poço da Eneva começou a ser perfurado em meados de
junho deste ano. O bloco terrestre está localizado na Bacia do Parnaíba, e
possui primeiro período exploratório com término previsto para outubro de 2024,
já contando com a prorrogação de prazo solicitada pela companhia e acatada pela
ANP.
O PN-T-134 foi arrematado junto com outros quatro blocos
na mesma rodada: PN-T-117, PN-T-118, PN-T-119 e PN-T-133, que não possuem poços
perfurados até o momento. À época do leilão, a Eneva afirmou que pretendia
replicar o modelo gas-to-wire nos cinco blocos arrematados.
Fonte: Revista Portos e Navios
Brasil vê negócios com projetos de produção de petróleo
de baixa emissão
Fonte: Reuters
A pressão mundial por corte de carbono e redução do
aquecimento global podem gerar mais negócios para o setor de petróleo, com
tecnologia de extração de baixa emissão no Brasil, disse à Reuters o diretor
executivo de Exploração e Produção da Petrobras, Fernando Borges.
O executivo está em Houston para o importante congresso
de petróleo em mar Offshore Technology Conference (OTC), onde a companhia busca
parceiros para desenvolver campos em águas profundas que serão leiloados no
final do ano.
Os campos empregarão tecnologia de baixo carbono que pode
ajudar as grandes petroleiras a atender à demanda global por menos emissões de
gases do efeito estufa embora ainda produzindo petróleo, disse.
O Ministério de Minas e Energia do Brasil e a Petrobras
agendaram reuniões com Exxon, TotalEnergies e Ecopetrol, conforme a Reuters
apurou. BP e Chevron também foram convidadas para discussões, disseram fontes
próximas às negociações.
Projetos que emitem menos CO2 serão os últimos a ir,
disse Borges à Reuters no domingo, no início da primeira OTC em mais de dois
anos. Esse ambiente tornou nossos novos projetos mais atraentes.
A conferência deste ano, uma versão reduzida devido ao
aumento das hospitalizações por coronavírus, viu pelo menos uma empresa retirar
sua equipe do evento.
O Brasil está propondo empreendimentos projetados para
operar com eficiência de carbono, em plataformas movidas a eletricidade de
fontes menos poluentes que fósseis. A iniciativa pode reduzir as emissões de
plataformas em cerca de 20%.
O executivo pontuou ainda que investimentos em poços de
maior volume e que produzem petróleo com menor teor de enxofre, como é possível
nos campos do pré-sal brasileiro, poderiam ajudar as grandes petroleiras a
produzir um combustível mais limpo, disse Borges.
As decisões finais de investimento garantidas em seus
campos marítimos permitirão à Petrobras aumentar sua meta de produção em seu
próximo plano de negócios quinquenal, disse Borges.
A meta de produção será divulgada ainda neste ano.
A Petrobras, que responde por mais de dois terços da
produção brasileira, bombeia cerca de 2,7 milhões de barris de óleo e gás por
dia (boed) e tem como atual meta 3,3 milhões de boed até 2025.
Em dezembro será a segunda vez que o Brasil ofertará em
leilão concessões para a exploração de volumes de óleo e gás dos blocos Sépia e
Atapu, em região conhecida como cessão onerosa, na Bacia de Santos. Uma
licitação em 2019 não atraiu investidores.
A Petrobras também está procurando parceiros para a
margem equatorial, onde a estatal luta para obter licenças para perfurar blocos
a 30 quilômetros da fronteira com a Guiana. A Exxon divulgou mais de 9 bilhões
de barris de petróleo e gás potencialmente recuperáveis na costa da Guiana.
Os resultados na Guiana e no Suriname são uma inspiração
para nós, disse Borges. A margem equatorial inexplorada é a área com maior
potencial no Brasil para novos projetos.
A Exxon seria uma candidata potencial natural para os
blocos próximos à fronteira com a Guiana, disse Borges, ao mesmo tempo que
espera atrair outras empresas.
Os projetos na nova área exploratória só seguirão em
frente se a Petrobras conseguir parceiros para desenvolver os campos, o que
pode exigir até 6 bilhões de dólares em investimentos, disse Borges.
Um é pouco, dois é bom. Três, pode ser acomodado, disse
ele. Mas sempre em parceria.
Após anos sem sucesso na negociação com o órgão federal
ambiental Ibama e alarmes devido à existência de corais na região, Total e BP
deixaram participações nos blocos que tinham na área, e as concessões ficaram
com a Petrobras.
Borges disse acreditar que a Petrobras terá mais
facilidade para conseguir as licenças por ter equipamentos, pessoal e um plano
mais robusto de mitigação de riscos. A estatal abriu licitação para contratar
uma sonda de perfuração e aguarda propostas em algumas semanas.
Temos um bom histórico de conseguir licenças. Se não
estivéssemos confiantes, não teríamos aberto concorrência para contratar sonda.
BAIXO CARBONO
Os principais produtores de petróleo estão enfrentando
pressão legal de investidores, tribunais e governos para limitar drasticamente
as emissões de carbono. Muitos mudaram os investimentos para áreas onde podem
produzir petróleo a um custo mais baixo e com menores emissões.
O Brasil espera fazer as duas coisas com grandes
plataformas de produção, capazes de bombear 150 mil barris por dia de apenas
quatro poços de alto volume. Uma década atrás, uma produção semelhante exigiria
20 poços operando com força total, devido ao volume de óleo que jorra deles,
disse Borges.
Também passou a usar flarings fechados em seu campo de
petróleo de Búzios, por meio da reinjeção de gás natural.
Os EUA suspenderam as restrições de viagens para permitir
cerca de três dezenas de autoridades de energia do Brasil. Entre os que devem
comparecer à conferência OTC estão o ministro de Minas e Energia, o
diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
(ANP), o presidente-executivo da Petrobras e quatro diretores petroleira.
Crise hídrica é resultado de má gestão, afirmam
especialistas do setor
Fonte: Poder360
Debatedores ouvidos nessa 2ª feira (16.ago.2021) pela
Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados afirmaram que os
sucessivos aumentos na conta de luz do brasileiro não decorrem da falta de
chuvas, mas de má gestão dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Eles
também consideram que a atual política energética privilegia a
distribuição de lucros para empresários e acionistas do setor elétrico.
Ex-diretor-presidente da ANA (Agência Nacional de Águas),
Vicente Andreu defendeu a tese de que a crise hídrica atual resulta de uma ação
irresponsável do NOS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), órgão que
controla a operação das instalações de empresas de geração e transmissão. Ele
avalia que o órgão deveria ter acionado as termelétricas mais cedo, a fim de
reduzir os impactos da falta de chuva nos reservatórios das hidrelétricas.
O ONS aumentou sistematicamente, mês a mês, mesmo as chuvas
não chegando, a operação da geração hidráulica no Brasil, e reduziu, de maneira
irresponsável, a geração térmica, provocando artificialmente um esvaziamento
dos reservatórios, observou Andreu, durante o debate proposto pelos deputados
João Daniel (PT-SE), Waldenor Pereira (PT-BA), Nilto Tatto (PT-SP), Valmir
Assunção (PT-BA), Patrus Ananias (PT-MG) e Marcon (PT-RS).
É um padrão que leva à fabricação artificial de crise no
final do período chuvoso, gerando uma explosão de tarifas, acrescentou. O
mestre em energia Gilberto Cervinski, que representou o MAB (Movimento dos
Atingidos pelas Barragens), também questionou a gestão dos reservatórios. O
resultado disso é o aumento na conta de luz do povo.
REAJUSTES
Os deputados Waldenor Pereira, que preside o colegiado, e
João Daniel, que comandou a reunião, destacaram a importância de debater
alternativas para a crise do setor elétrico, que tem gerado aumentos sucessivos
na tarifa de energia.
O último reajuste, que começou a valer em julho deste
ano, elevou o valor da tarifa para R$ 9,492 por 100 kWh, 52% maior do que a
tarifa praticada em junho (R$ 6,243). Nos 2 meses, o valor cobrado corresponde
ao patamar 2 da bandeira vermelha, que prevê os maiores reajustes em função da
elevação dos custos de geração. Em maio, o valor cobrado pelos mesmos 100 kWh
era de R$ 4,169 e a bandeira tarifária era vermelha patamar 1. Em abril, com
bandeira amarela, a tarifa era de R$ 1,343 a cada 100 kWh consumidos.
DIVIDENDOS
Representando os trabalhadores do setor elétrico, Gustavo
Teixeira, do CNE (Coletivo Nacional dos Eletricitários), disse que o aumento
nas contas de luz também tem relação com a política energética adotada no
Brasil, que, segundo ele, privilegia ganhos de empresários e acionistas do
setor.
Ao mesmo tempo em que temos uma das tarifas mais caras do
mundo, o setor elétrico é um dos que mais paga dividendos, declarou Teixeira.
De acordo com ele, em valores não atualizados, de 2011 a 2020, foram pagos R$
112 bilhões em dividendos pagos a acionistas do setor. No ano inicial da
pandemia, 2020, foram distribuídos R$ 14 bilhões em dividendos. Muitas empresas
do mundo optaram por não distribuir dividendos na pandemia, até para preservar
caixa. No Brasil, não houve essa preocupação, sustentou.
VERSÃO DO GOVERNO
Representando a Aneel (Agência Nacional de Energia
Elétrica), Davi Antunes Lima afirmou que, desde setembro de 2020, o baixo
volume de chuvas tem comprometido o uso de hidrelétricas, demandando o
acionamento de mais termelétricas e aumentando os custos das distribuidoras , o
que tem resultado em mudanças na bandeira tarifária adotada no País.
O superintendente de gestão tarifária da Aneel explicou
que atualmente pressionam o preço da energia produzida no Brasil: o dólar, que
influencia o valor da energia da Usina de Itaipu; a variação do IGP-M, índice
que regula contratos de 17 distribuidoras; e o agravamento do cenário
hidrológico, com escassez de chuvas.
Para 2021, segundo Lima, a previsão inicial era de um
reajuste anual de 18,75%, mas, após 8 medidas técnicas adotadas pela agência, a
expectativa é que o repasse ao consumidor fique em torno de 9%. Para 2022, a
agência tem estimativas preliminares que apontam para a necessidade de
reajustes de 16,68%, principalmente por conta da crise hidrológica.
Lima avalia, no entanto, que novas ações projetadas pela
Aneel, como a antecipação de recursos decorrentes da privatização da
Eletrobras, consigam reunir R$ 8,5 bilhões e reduzir o reajuste da tarifa
cobrada dos consumidores.
Com essas medidas adicionais, em vez dos 16,68% previstos
pra 2022, a gente ainda tem uma previsão de reajuste de 10,73%, mas estamos
ainda estudando alternativas, comentou.
Banco Central monta curso de educação financeira para
alunos da rede pública
Objetivo é chegar a 100 mil escolas municipais, estaduais
e federais e atingir 5 milhões de estudantes do Ensino Fundamental
Fonte: Estadão
PLA-POU-CRÉ. Parece um trava-língua, mas é a base do
programa de educação financeira que o Banco Central quer levar a 100 mil
escolas municipais, estaduais e federais do Ensino Fundamental: planejamento
(PLA), poupança (POU) e crédito (CRÉ) são os pilares do Aprender Valor, que tem
como objetivo chegar a 5 milhões de alunos até o fim de 2022.
A primeira perna aborda o orçamento, o entendimento do
dinheiro que entra e que sai. A segunda trata do conceito de economizar e é
levada ao estudante, por exemplo, a diferença de poupança passiva (a que é
feita com as sobras de recursos) e a ativa (que é separada no momento inicial
de um pagamento). A terceira aborda os diferentes tipos de financiamento e
empréstimos.
Talvez a criança não aproveite o CRÉ porque não tem
acesso ao sistema financeiro, ou tenha alguma dificuldade com o POU porque os
recursos são escassos, mas quero incutir nela o conceito, afirma o diretor de
Relacionamento Institucional do BC, Maurício Moura. Quero que saiba que, se
guardar R$ 1 ou R$ 2 de R$ 10, mesmo que seja obtido na rua, e gaste os outros
R$ 8, quando chegar ao final de um ou dois meses pode ter uma quantia de
dinheiro que ela não tinha, diz.
O projeto-piloto teve início em abril em cinco Estados
(Pará, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná) e no Distrito Federal.
De 429 escolas, o Aprender Valor passou a ser usado em 10,4 mil. O número de
municípios saltou de 257 para 1.630, com representantes de todas as regiões. O
universo de 36 mil estudantes na fase inicial se multiplicou para 308 mil. Mais
para frente será aberta a segunda fase, que terá início em 2022, quando o
objetivo é chegar a 5 milhões de alunos. Moura está confiante de que muito mais
adesões ocorram, já que a primeira fase ainda contou com momentos de incerteza
da volta às aulas pós-pandemia.
O público-alvo, sem dúvida, são os estudantes, mas a
intenção do projeto é envolver ao máximo os professores, um total de 1,2
milhões de profissionais. Muitas vezes, os professores não têm educação
financeira nem para gerir seu próprio recurso e têm pouco tempo para
desenvolver programas de educação financeira, afirmou o diretor do BC. Por
isso, paralelamente ao conteúdo para as crianças, eles contam com um curso de
finanças pessoais.
Curso puxado
Glaucia Bravin, diretora da Escola Estadual Braz
Sinigaglia, de Batayporã, uma cidade de 11,3 mil habitantes no interior do
Estado de Mato Grosso do Sul, teve sua escola selecionada e implantou o
Aprender Valor aos 35 alunos do 5º ano fundamental. O programa traz coisas
novas até para nós, professores, diretores e coordenadores. A gente acha que
sabe do assunto porque não deve para ninguém, mas não é isso coisa nenhuma. O
curso é bem puxado e atual, disse. Até eu, que sou professora de matemática,
tive de parar em alguns momentos para refletir sobre o tema.
O programa para os alunos é voltado para os anos ímpares
do Ensino Fundamental e vai prontinho para o professor: desde a preparação da
aula, o material a ser utilizado e a forma de se fazer a avaliação. No geral,
os 35 projetos a serem usados de cinco a 10 aulas são feitos de forma
transversal, ou seja, dentro de uma disciplina já prevista na grade curricular
das escolas, como matemática, português, história ou geografia.
Para colocar o projeto de pé, o BC participou de um
edital para obter financiamento do Fundo de Direitos Difusos (FDD). O programa
foi aprovado e a autoridade monetária recebeu R$ 11 milhões, que serão usados
até 2022. O BC tinha o conhecimento de educação financeira, mas precisava de
uma parceria para levar a proposta mais próxima das escolas. Por isso, com os
recursos contratou o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da
Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF), que desenvolveu o conteúdo e
fez a interação com as secretarias de Educação.
Foi criada, então, uma plataforma online onde os
professores, coordenadores e diretores registram a escola, as turmas e os
alunos. Com essa plataforma, eu chego ao Brasil todo ao mesmo tempo. Não
preciso estar no Amazonas ou no Rio Grande do Sul para fazer isso, disse Moura.
Reforma coloca 207 mil cargos públicos nas mãos dos
governantes
PEC quer acabar com os direitos da Constituição de 88,
acusa magistrado.
Fonte: Monitor Mercantil
As centrais sindicais pretendem organizar uma greve geral
dos servidores nesta quarta-feira contra a Reforma Administrativa. A população
precisa do serviço público, sobretudo a mais vulnerável, frisou o deputado
federal Paulo Ramos (PDT-RJ), que coordenou o Seminário Estadual da Comissão
Especial da Câmara dos Deputados sobre a Reforma Administrativa, nesta segunda,
na Assembleia do Rio (Alerj).
Segundo nota técnica elaborada pela Consultoria de
Orçamentos, Fiscalização e Controle (Conorf) do Senado Federal, caso a Proposta
de Emenda Constitucional (PEC) 32/20 seja aprovada, cerca de 207,3 mil vagas
para cargos que hoje são ocupados exclusivamente por servidores ficarão à
disposição dos governantes. Eles querem transferir para a iniciativa privada a
gestão de praticamente todos os serviços públicos, o que não podemos aceitar,
afirmou Ramos.
O presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da
Alerj, deputado estadual Waldeck Carneiro (PT), afirmou que o inchaço da
máquina pública não está ligada ao servidor público. Temos dados oficiais que
comprovam que o gasto público maior é com juros e amortização da dívida, não
com servidores, disse. Ele lembrou que, segundo o Ministério do Planejamento,
de 1991 a 2015 o número de servidores no país só cresceu 8%. “Uma porcentagem
irrisória, perto do crescimento da população, concluiu o parlamentar.
Presente ao Seminário, o presidente da Associação dos
Magistrados do Rio (Amaerj), Felipe Gonçalves, disse que o Judiciário tem um
déficit de 5 mil servidores. Essa PEC não ataca somente os servidores públicos,
ela é um ataque à concepção de Estado. Ela quer acabar com os direitos que
foram garantidos na Constituição de 88, como o direito à saúde, educação e até
ao saneamento básico.
Presidente da Comissão de Saúde, a deputada Martha Rocha (PDT) lembrou que denúncias importantes de desvio no Governo Federal vieram de servidores concursados. O que o Governo quer é inviabilizar servidores e serviços públicos com eficiência. É tornar o Estado menos democrático.
Evento debate Nova Lei de Licitações e o Seguro Garantia de Obras e Serviços de Engenharia, uma parceria da CESPC e ESA/RS
A Comissão Especial de Seguros e Previdência Complementar (CESPC) da OAB/RS em parceria com a Escola Superior de Advocacia da OAB/RS (ESA/RS) promovem o evento: Nova Lei de Licitações e o Seguro Garantia de Obras e Serviços de Engenharia, no dia 19 de agosto, às 17h. O webinar que faz parte da programação do Mês da Advocacia é gratuito. Faça sua inscrição no Portal do Aluno e garanta seu certificado.
A palestra contará com a presença do Ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Benjamin Zymler, que tem como intuito trazer a sua visão no âmbito dos tribunais. Além do advogado, doutor em Direito Administrativo, mestre em Direito e Políticas Públicas e ex-procurador do Amapá, Guilherme Carvalho; e da advogada, especialista em Direito do Seguro e Resseguro pela FGV, especialista em Seguro Garantia pela Parejo Consultores e pós-graduada em Direito Constitucional pela PUC/SP, Valéria Leite, que atuam diretamente no mercado de licitações e obras de serviços de engenharia e irão abordar as principais mudanças na nova lei, de abril de 2021.
A abertura do evento será realizada pela diretora-geral da ESA/RS, Rosângela Herzer dos Santos, pelo presidente da CESPC, Ricardo Einsfeld Villar e pela organizadora do evento, coordenadora do GT da CESPC e moderadora do Grupo de Estudos de Direito de Seguros da ESA/RS, Jaqueline Wichineski dos Santos.
O webinar será moderado pelo advogado, especialista em Direito Público pela PUCRS, MBA em Gestão Empresarial pela FGV, Mauricio Gazen; pelo advogado, especialista em Direito do Estado pela UFRGS, MBA em Concessões e Parcerias Público-Privadas pela FESPSP e London School of Economics (LSE), Mateus de Farias Klein; e pelo advogado, especialista em Derecho de Seguros pelas Universidade de Salamanca, Universidade de Lisboa e Universidade de Buenos Aires, Marcio Alexandre Malfatti.
Fonte: Jornal da Ordem
Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:
Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2021/05/edicao-265/
Revista Cobertura: https://www.revistacobertura.com.br/revistas/revista-cobertura/revista-cobertura-edicao-231/#2
Revista Segurador Brasil: https://issuu.com/revistaseguradorbrasil/docs/segurador_166_
Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2021/06/14/mercados-de-vida-e-previdencia-apresentam-crescimento/
Revista Insurance Corp:
Caderno de Seguros: https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-916.html
Revista Brasil Energia: https://editorabrasilenergia.com.br/wp-content/uploads/sites/1/flips/129726/Bia469v3/2/index.html
Relatório 2020 da CNseg (destaca os seus projetos e ações em ano desafiador): https://cnseg.org.br/noticias/relatorio-2020-da-cnseg-destaca-os-seus-projetos-e-acoes-em-ano-desafiador.html
2021 / CNseg: O Setor de Seguros Brasileiro: https://cnseg.org.br/publicacoes/o-setor-de-seguros-brasileiro-folder-2021.html
Curso Extensão de Responsabilidade Civil da ENS
O Curso de Extensão ENS em parceria com a AIDA, tem como objetivo proporcionar o conhecimento das modalidades de seguros do ramo de Responsabilidade Civil, as normas legais que o regulam, a formação do contrato e todas as obrigações e os direitos dele decorrentes, como coberturas, exclusões e diversos temas conexos e diretamente relacionados. Para maiores informações e inscrições acesse: https://www.ens.edu.br/.../cursos-de-extensao-aulas-ao...
Curso de Pós-Graduação em Saúde Suplementar ENS
Capacite-se para atuar com segurança na área de saúde suplementar, aprofundando seus conhecimentos, especialmente, em aspectos regulatórios e de gestão.
O curso é ministrado online, ao vivo, em ambiente virtual que possibilita a interação entre alunos e professores em tempo real.
Acesse e saiba mais em: https://www.ens.edu.br/cursos/posgraduacao-aulas-ao-vivo-saude-suplementar-aulas-ao-vivo?inscricao=2837&ead=True&fbclid=IwAR0rapTheczh4kEkwvNu8UDX1YbFLAZG82jpptMQkWAO0UZKYnJmBcye7zw