Demanda da Energia & Mercado de Seguros
09, Set. 2021
Crescimento da energia solar abre porta para o mercado de seguros
Fonte: CQCS
Recentemente o
Brasil ultrapassou a marca de 10 gigawatts (GW) de potência operacional da
fonte solar fotovoltaica, considerando usinas de grande porte e em pequenos e
médios sistemas instalados em telhados, fachadas e terrenos. De acordo com
dados da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar) somados, os sistemas
fotovoltaicos representam mais de 70% da potência da usina hidrelétrica de
Itaipu, a maior do mundo.
Segundo
informações da entidade, a energia solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 52,7
bilhões em novos investimentos e gerou mais de 300 mil empregos acumulados
desde 2012. Com isso, evitou a emissão de 10,7 milhões de toneladas de CO2 na
geração de eletricidade. Com o crescimento desse tipo de fonte de energia, a
preocupação com a proteção dos equipamentos fotovoltaicos deve ser levada em
consideração, e o seguro pode ser um bom aliado nesse momento.
O seguro garante
indenização ao segurado por prejuízos decorrentes de danos causados ao
equipamento, conforme riscos previstos nas coberturas. Há cobertura para todo o
sistema: placas, inversor, estrutura e elétrica, Além disso, o produto está
disponível para equipamentos novos e usados. Ter um seguro para proteger
equipamentos de energia solar é extremamente importante pois os segurados
garantem a segurança de que as estruturas estão protegidas, além da
tranquilidade de não ter prejuízos financeiros caso ocorra algum sinistro,
afirma Mario Cavalcante, diretor de Massificados da Liberty Seguros.
No segmento de
geração centralizada, o Brasil possui 3,5 GW de potência instalada em usinas
solares fotovoltaicas, o equivalente a 1,9% da matriz elétrica do País. Em
2019, a solar foi a fonte mais competitiva entre as renováveis nos dois Leilões
de Energia Nova, A-4 e A-6, com preços-médios abaixo dos US$ 21,00/MWh. Em
julho de 2021, repetiu o feito nos leilões A-3 e A-4, com os menores
preços-médios dos dois leilões, abaixo dos US$ 26,00/MWh. Outro fato importante
para o crescimento do setor é a aprovação de marco legal, que torna a energia solar
mais acessível. O texto do Projeto de Lei 5829/19 já foi apr ovado na Câmara
dos Deputados, e agora segue para o Senado.
Alexandro
Sanxes, diretor técnico da Berkley, afirma que as pessoas e empresas estão cada
vez mais engajadas com a questão ambiental e, com isso, a busca por fontes
alternativas e renováveis de energia que não tragam impactos ambientais tem
sido um forte impulsionador para a energia solar. Aliado a isso, temos a
questão geográfica, dada a grande incidência solar em nosso país e também a
questão financeira que o sistema fotovoltaico proporciona, pois além de
qualquer redução na conta de luz, esta redução poderá permitir ao segurado a
recuperação do valor investido no sistema em um curto espaço de tempo.
Para aproveitar
essa tendência e expandir a carteira, é fundamental que os corretores de
seguros participem de treinamentos e se capacitem para entender melhor o
produto e seus benefícios. Esses nossos parceiros estratégicos têm nos
reportado o interesse cada vez maior de pessoas e empresas, dos mais diferentes
segmentos de atuação, pela energia renovável. Os corretores cadastrados na
companhia podem contar com o apoio do time comercial para entender os desafios
dos segurados e propor as melhores soluções para os seus projetos de energia
gerada por painéis fotovoltaicos, assim como outros produtos do nosso
portfólio. Temos investido em capacitação para que os clientes possam ser bem
atendidos, adquirindo apólices mais personalizadas para o seu perfil, ressalta
Daniela Reia, diretora comercial de Seguros Corporativos da Zurich no Brasil.
EUA esperam que
45% de sua energia seja solar até 2050
Fonte: AFP
Os Estados
Unidos projetam que 45% de toda a energia consumida no país seja de fonte solar
até 2050, segundo um relatório divulgado nesta quarta-feira (8) pelo governo de
Joe Biden.
De acordo com o
Departamento de Energia dos EUA, para se atingir esse objetivo são necessárias
a redução significativa dos custos, o apoio de políticas públicas e a
eletrificação em larga escala da energia solar.
Em 2020, os
painéis fotovoltaicos e as centrais solares térmicas geraram um pouco menos de
80 gigawatts (GW) nos Estados Unidos, o que equivale a 3% da demanda por
energia elétrica no país.
No entanto, para
se obter os índices apresentados no relatório, será necessário um aumento da
geração de energia solar por ano, em média, de 15 GW em 2020 para 30 GW até
2025, e de 60 GW anuais entre 2025 e 2030.
O governo do
presidente Joe Biden, cuja luta contra as mudanças climáticas é uma de suas
principais bandeiras, aposta no investimento maciço em infraestrutura, o que
ainda está sendo discutido no Congresso.
O relatório
destaca o fato de que a energia solar, nossa fonte de energia limpa mais barata
e com crescimento mais rápido, poderia produzir energia suficiente para
alimentar todas as residências dos Estados Unidos até 2035 e, ao mesmo tempo,
gerar empregos para até 1,5 milhão de pessoas, afirmou a secretária de Energia,
Jennifer Granholm, em comunicado.
De acordo com o
cenário apresentado por sua pasta, a energia solar representaria 37% do total
da eletricidade em 2035, e o restante seria produzido por energia eólica (36%),
nuclear (11% a 13%), hidrelétrica (5% a 6% ), biomassa e geotérmica (1%).
Isso
representaria uma mudança radical em relação à situação atual: em 2020, a
energia renovável foi responsável por produzir 21% da eletricidade nos EUA,
enquanto o restante foi gerado por fontes como o gás natural (40%), a energia
nuclear (20%) e o carvão (19%).
Em uma carta
dirigida aos responsáveis políticos, cerca de 750 empresas do setor de energia
solar insistiram que é necessário ampliar as políticas de apoio em vigor e
implementá-las no longo prazo.
Além disso, as
empresas asseguraram no documento que quadruplicar o ritmo atual das
instalações até 2030 representa uma corrida contra o relógio e que também é
necessário um reforço nas vantagens fiscais para os investimentos em energia
solar.
AXA no Brasil
consolida projeto Salvados Solidários
O projeto tem
como principal objetivo destinar para doação itens segurados (salvados) que não
podem ser mais comercializados
Fonte: AXA /
Sonho Seguro
Imagine o
seguinte cenário: algo acontece com o seu bem segurado e você precisa acionar a
seguradora para receber a indenização. Em alguns casos, a indenização é
realizada via reembolso e o item danificado fica com a seguradora, que dará o
destino final adequado. Porém, qual destino dar para um item que não pode ser
futuramente comercializado ou consumido, como alimentos?
Recentemente, a
AXA no Brasil recebeu a abertura de um sinistro para uma leva de
aproximadamente 1.100kg de uvas, que tiveram suas caixas amassadas durante o
processo de transporte. Em sua carteira de produtos, a seguradora conta com o
seguro de transporte, que abrange território nacional e estrangeiro, incluindo
operações de cargas por via terrestres, aéreas, aquaviárias e multimodais.
Por não poder
mais ser comercializado, a AXA no Brasil cobriu o seguro e, buscando
alternativas ao desperdício, a seguradora encontrou uma saída sustentável. O
projeto, batizado como Salvados Solidários, destinou as 220 caixas de uvas para
o Santuário Terra dos Bichos, localizado em São Roque, interior de São Paulo.
Dessa forma, a ONG recebeu os alimentos para serem consumidos pelos 300
animais, de 15 espécies, que estão abrigados no local.
Essa, inclusive,
não foi a primeira ação da marca que busca alternativas ecológicas e que evitem
o desperdício. No ano passado, o projeto auxiliou uma ONG de animais na região,
que recebeu uma carga de luvas cirúrgicas. Além de outras ações, também foi
feita a doação de livros.
Modernização do
seguro de veículos
A SUSEP (Superintendência
de Seguros Privados) está introduzindo novas regras para o seguro de veículos.
Elas são muito bem vindas. Todas as regras que permitam a modernização, o
aumento da competitividade e uma maior disseminação dos seguros é muito
positiva, por isso as boas-vindas às novas regras.
Importante dizer
que elas não suprimem o que existe no mercado e isto é o grande avanço. Não
estão criando novas jabuticabeiras, nem desestruturando o que existe. A
proposta é aumentar a gama de opções à disposição do segurado, dando a ele a
possibilidade de escolher o desenho que melhor lhe sirva, com os bônus e ônus
do seguro que escolher.
As novas regras
não derrogam os modelos de seguros de veículos existentes. Quem quiser fica com
o desenho tradicional, consolidado na década de 1980, num case que deveria ser
estudado porque, à época, foi uma revolução sem precedentes na atividade.
Até a década de
1980, o seguro de veículos era um produto marginal, malvisto pelas principais
seguradoras que brigavam pelos seguros de vida, incêndio, lucros cessantes e
transportes. Seguro de automóvel era algo que se fazia quase que para atender
as necessidades dos segurados dos outros riscos, sem qualquer sofisticação, sem
maiores investimentos, sem levar em conta as qualidades dos bons segurados e o
resultado era que quem não tinha sinistros acabava pagando a conta do segurado
que custava caro para as seguradoras.
Na década de
1980, a Porto Seguro começou uma profunda revolução no seguro de automóveis,
investindo no produto, desenhando diferenciais que atendessem os segurados e
oferecendo serviços até então inéditos. As demais seguradoras entenderam o que
estava acontecendo e também passaram a investir na modernização de suas
apólices. O resultado é que, em pouco tempo, o seguro de veículos, de patinho
feio, se transformou na principal carteira do mercado, chegando a responder,
durante vários anos, por quase 40% dos prêmios. E até hoje sua participação é
extremamente importante, com a maioria das seguradoras de seguros gerais tendo
nele uma das principais fontes de receita.
Da década de
1980 para cá rolou muita água debaixo da ponte e o seguro de veículos mudou
bastante, mas não nas coberturas básicas oferecidas. Estas eram e continuam
sendo a cobertura do próprio veículo, danos a terceiros e acidentes pessoais de
passageiros, cada uma com suas tipicidades e variáveis. O seguro do casco pode
garantir colisão, incêndio e roubo ou apenas incêndio e roubo. O seguro de
danos a terceiros tem garantia para danos materiais, corporais e morais. E a garantia
de acidentes pessoais dos passageiros é um seguro de acidentes pessoais que
cobre danos corporais aos ocupantes do veículo.
As seguradoras,
ao longo dos anos, passaram a investir nos bons segurados, bonificando sua
forma de utilizar o bem e agravando o preço dos maus segurados, encarecendo o
preço do seu seguro. Além disso, acoplaram ao seguro uma série de serviços,
mas, na essência, o seguro de automóveis não mudou de 1980 para cá.
É isto que está
acontecendo agora. A SUSEP baixou novas normas que modificam completamente o
cenário, tirando das seguradoras e entregando para o segurado o poder de
desenhar o seu seguro, escolhendo as garantias e seus limites dentro de um
amplo rol de possibilidades.
Como as regras
não são impositivas, as seguradoras que quiserem manter apenas os seguros
tradicionais estão livres para fazê-lo, da mesma forma que é possível manter os
seguros existentes e lançar novas apólices, de acordo com as novas normas, ou
simplesmente oferecer apenas produtos com o novo desenho.
Cada seguradora
fará como preferir, dentro de seus planos de marketing e aceitação de riscos. E
isso é muito bom porque cria uma ampla gama de novas possibilidades de se
contratar seguros, aumentando o espectro da frota com potencial para ser
segurado.
Com os avanços
da tecnologia e a utilização de ferramentas de inteligência artificial, o novo
cenário do seguro de automóveis abre uma enorme avenida para as seguradoras que
quiserem entrar nela e oferecem a milhares de proprietários de veículos, que
hoje não contratam seguro porque o custo/benefício não compensa, a
possibilidade de terem a proteção do seu bem, por um preço que podem
pagar.
Fonte: Estadão /
Autor: Antonio Penteado Mendonça
Com tensão
política, Ibovespa desaba 3,78% e dólar fecha aos R$ 5,33
Fonte: Poder 360
No dia seguinte
aos atos de 7 de setembro, o Ibovespa, principal índice da B3 (Bolsa de Valores
de São Paulo), desabou 3,78%, aos 113.412 pontos. Esse é o menor patamar desde
24 de março de 2021, quando esteve aos 112.064 pontos. O dólar encerrou o dia
aos R$ 5,33, com alta de 2,89%.
O mercado reage
às manifestações do presidente Jair Bolsonaro contra o STF (Supremo Tribunal
Federal) e às respostas dos Poderes Judiciário e Legislativo. O chefe do
Executivo disse que vai desrespeitar decisões do ministro da Corte Alexandre de
Moraes, com quem teve atrito nos últimos meses.
As ações
brasileiras passaram toda a 4ª feira (8.set.2021) em queda. Recuaram mais de
4.000 pontos em relação ao último pregão, quando estava em 117.869 pontos.
Pela manhã,
chegou a recuar 2,94%, mas ganhou força depois do discurso do presidente do
STF, Luiz Fux. Em declaração dura, o magistrado afirmou que o Supremo não
tolerará ameaças à autoridade de suas decisões e que o desprezo a estas é um
crime de responsabilidade. A tarde, o índice chegou a cair 3,98% na mínima, aos
113.172 pontos.
O governo
federal tenta chegar num acordo com o STF sobre o pagamento de R$ 89 bilhões de
precatórios em 2022. O valor impõe barreiras para a ampliação de programas,
como o Bolsa Família, em ano eleitoral e piora as condições do orçamento. Os
ataques de Bolsonaro ao Judiciário pioram as condições de negociações.
O dia também foi
negativo no cenário internacional, apesar das quedas mais amenas. Os principais
índices globais registraram queda com a cautela dos investidores em relação ao
desempenho da atividade econômica mundial.
A tensão no
mercado elevou a cotação da moeda norte-americana, que chegou a R$ 5,32, na
máxima do dia.
Os contratos de
juros futuros, que também são uma espécie de termômetro para o cenário
econômico futuro, subiram.
Paralisações de
caminhoneiros são autônomas e de apoio ao governo
Fonte: IstoÉ
Caminhoneiros
seguem paralisados em cidades de Santa Catarina, Paraná e Espírito Santo em
manifestações a favor do governo de Jair Bolsonaro (sem partido).
Os protestos são
convocados de forma autônoma, nenhuma associação ou entidade de caminhoneiros
aderiu formalmente à paralisação até o momento. Segundo Francisco Biazotto, da
Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), o movimento não
partiu dos sindicatos de caminhoneiros, nem associações. É um movimento
isolado, nossa confederação em Brasília não foi convidada.
Entre vídeos e
relatos postados em redes sociais é possível observar que se trata mais de
apoio ao governo do que protesto contra o preço dos combustíveis.
Segundo a
Polícia Rodoviária Federal, os policiais tentam negociar com manifestantes, mas
não há previsão de liberação das vias.
Surgiu muita
gente que se diz líder da categoria. Se são mesmo eu não sei, completa
Biazotto.
A Associação
Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava) considera o movimento
desvinculado da pauta dos caminhoneiros. É totalmente político, declarou Wallace
Landim, o Chorão, à Tribuna do Paraná.
Já Carlos
Alberto Litti Dahmer, da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes
e Logística (CNTTL), acredita que o ato é antidemocrático e que há envolvimento
empresarial.
Senado aprova MP
do Documento Eletrônico de Transporte
Fonte: Abiquim
No dia 1º
setembro, o Plenário do Senado aprovou a Medida Provisória 1.051/2021 que
institui o Documento Eletrônico de Transporte (DT-e), cujo objetivo é unificar
e digitalizar os documentos relacionados ao transporte de cargas, diminuindo
dessa forma os custos e a burocracia, além de facilitar a vida do caminhoneiro.
O texto segue
para sanção do Presidente da República, que dispõe de 15 dias úteis, contados
do recebimento.
Após receber 128
emendas durante o prazo regimental de apresentação, em julho, foi aprovado o
projeto de lei de conversão, que dentre outras, promoveu as seguintes
alterações:
§ Dispensa do
DT-e ao transporte para coleta de produtos agropecuários perecíveis diretamente
no produtor rural;
§ Convênios
celebrados pela União com estados e municípios terão como cláusula de
descontinuidade gradativa dos documentos físicos a serem incorporados ao DT-e
no prazo máximo de 12 meses;
§ O serviço de
emissão do DT-e poderá ser delegado por convênio entre o Ministério da
Infraestrutura e as entidades da administração pública federal indireta;
§ Penalidades
estabelecidas deverão tipificar individualmente as punições e as medidas
administrativas a serem aplicadas ao infrator, classificar a gravidade de
infração e definir valores das respectivas multas, bem como as instâncias de
recurso contra a infração; e
§ A contratação
direta do Transportador Autônimo de Carga (TAC) pelo proprietário da mercadoria
será configurada como de natureza comercial.
OIT: AL enfrenta
predomínio de empregos informais
Junto com a
informalidade, a região experimenta uma recuperação insuficiente de postos de
trabalho.
Fonte: Monitor
Mercantil
A reativação das
economias da América Latina e do Caribe ainda é insuficiente para recuperar os
empregos perdidos durante a pandemia, avaliou a Organização Internacional do
Trabalho (OIT) em nota técnica liberada hoje. A agência da ONU explica como a
pandemia e seus desdobramentos contribuíram para a consolidação de um mercado
de trabalho caracterizado por uma elevada taxa de desocupação e um forte
predomínio de ocupações informais.
Cerca de 70% dos
empregos gerados de meados de 2020 até o primeiro trimestre de 2021 são
ocupações em condições de informalidade, segundo dados de um grupo de países
latino-americanos, destaca o documento da OIT.
O documento
analisa a dinâmica da informalidade registrada pela pandemia, destacando um
comportamento atípico, uma vez que, ao contrário do ocorrido em outras crises,
as ocupações informais não aumentaram nem ofereceram refúgio para quem perdeu o
emprego formal. Ao contrário, as medidas necessárias para enfrentar a crise
sanitária tiveram como correlato forte impacto na destruição das ocupações
informais e na perda de renda das pessoas que trabalhavam nessas condições, que
se encontravam sem redes de proteção social e sem possibilidade acessar os
programas de redução de horas de trabalho ou o teletrabalho. Em muitos casos,
isso levou até mesmo a uma redução temporária das taxas de informalidade em
alguns países.
Com o novo
cenário de uma recuperação mais intensa dos empregos informais, é possível que
em muitos países a taxa de informalidade seja semelhante ou até superior à
observada antes da pandemia, quando atingia cerca de 51% das pessoas ocupadas.
Junto com a informalidade,
a região experimenta uma recuperação insuficiente de postos de trabalho, de
acordo com os dados da nota técnica. O estudo destaca que, a redução do emprego
entre o primeiro e o segundo trimestres de 2020, no pior momento da crise da
Covid, atingiu mais de 43 milhões de empregos.
A recuperação
subsequente daquele ponto até o primeiro trimestre de 2021 foi de cerca de 29
milhões. Portanto, o aumento da ocupação não compensou totalmente a perda
anterior, destacou o documento. Cerca de 30% dos empregos perdidos ainda não
foram recuperados.
Ao mesmo tempo,
no início do ano, os indicadores críticos de mão de obra se arrastavam. Na
comparação interanual entre o primeiro trimestre de 2020 e o mesmo trimestre de
2021, observou-se uma redução média de 3,5 pontos percentuais na taxa de
ocupação da região e uma contração na taxa de participação econômica de 2,6
pontos percentuais. Além disso, houve aumento de 2 pontos percentuais na taxa
de desocupação.
Isso gera para o
primeiro trimestre do ano em curso um valor de 59% de taxa de participação
econômica e 52,6% da taxa de ocupação, em ambos os casos a mais baixa em pelo
menos uma década, e uma taxa de desocupação de 11%, o que implica que cerca de
32 milhões de pessoas procuraram ativamente um emprego sem conseguir
encontrá-lo.
A nota técnica
da OIT também afirma que as mulheres, os(as) jovens e as pessoas com menores
qualificações qualificados foram desproporcionalmente afetados pela contração
do emprego e da renda, e são as pessoas mais fortemente afetadas pelos impactos
da crise sobre a desigualdade e o aumento da pobreza na região.
Já o Indicador
Antecedente de Emprego (IAEmp), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV),
subiu 0,9 ponto em agosto e chegou a 90,1 pontos. Esse é o maior nível desde
fevereiro de 2020 (92 pontos), ou seja, período pré-pandemia no Brasil.
O IAEmp, medido
com base em entrevistas com consumidores e empresários da indústria e dos
serviços, busca antecipar tendências do mercado de trabalho no país. Dos sete
componentes do IAEmp, a situação corrente dos serviços foi a que mais
contribuiu para a alta do índice, com um avanço de 7,4 pontos.
Já segundo dados
de levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de
junho, o Brasil gerou 309 mil postos de trabalho naquele mês. Dentre os setores
que mais geraram emprego estão o de serviços, com a criação de 125.713 postos,
comércio, que criou 72.877 novos empregos, indústria geral com 50.145 postos, e
agropecuária, que gerou mais 38.005 postos de trabalho.
Ainda de acordo
com o Caged, no primeiro trimestre deste ano, mais de 3 mil empregos foram
gerados por meio da startup JobConvo, plataforma de contratação digital. No mês
de janeiro foram 547 contratações, em fevereiro o número mais do que dobrou,
passando para 1.117 contratados via plataforma, e no mês de março foram com
1.403 novos contratados, totalizando 3.067 pessoas no primeiro trimestre do
ano. Em se tratando do segundo trimestre, o número total de contratações pela
plataforma foi de quase 6 mil. Na somatória do ano todo, a empresa ajudou mais
de 13 mil pessoas a se recolocar no mercado de trabalho, 285% a mais admissões
em comparação com o ano passado.
Dentre os
estados, se destacaram, São Paulo, com 5.253 contratados, Minas Gerais, com
1.360, e o Rio de Janeiro, com 519. Os três estados também foram os principais,
se tratando de vagas abertas, com 4.136 do estado paulista, 1.003 para os
mineiros, e 583 para os cariocas.
No total de
vagas por setores, os principais destaques são o de serviços, com 1.521 vagas,
indústria, com 1.452 vagas, e TI, com 1.191 vagas. O setor da indústria lidera
as contratações com 1.749, de serviços, com 1.618, e TI, com 589 contratações.
Maioria aprova o
home office, mas há preocupação com excesso de trabalho
Fonte: InfoMoney
Número de trabalhadores
que querem voltar aos escritórios diariamente caiu de 19% para 14%
Antes da
pandemia, o home office era uma realidade de poucas empresas, mas um pedido
frequente de diversos trabalhadores. Com a covid-19, o modelo se tornou uma
necessidade para os negócios continuarem operando. Um ano e meio depois dos
primeiros lockdown em todo o Brasil, o trabalho remoto se mostra muito bem
avaliado pelos trabalhadores.
Uma pesquisa
realizada pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São
Paulo (FEA-USP) e pela Fundação Instituto de Administração (FIA) mostra que a
intenção dos brasileiros de permanecerem trabalhando em casa só cresce, ao
mesmo tempo em que relatam ter uma jornada de trabalho muito maior do que a
estipulada em contrato.
De acordo com o
levantamento, 73% das pessoas estão satisfeitas com o trabalho de casa. Mas
esse número cresce para 78% quando se considera a intenção de manter a mesma
rotina após a pandemia, ante 70% no ano passado. Já o número de trabalhadores
que querem voltar aos escritórios diariamente caiu de 19% para 14%. O
porcentual dos indiferentes também recuou, de 11% para 8%.
As pessoas estão
muito satisfeitas. Esperávamos até um indicador um pouco abaixo, mas elas estão
valorizando muito ficar em casa, afirma André Fischer, professor da FEA e
coordenador da pesquisa. Para completar, 81% dos entrevistados afirmaram que a
produtividade, trabalhando de casa, é maior ou igual à da atividade presencial.
Apesar das
avaliações positivas, muitos funcionários dizem estar trabalhando mais horas de
casa do que se estivessem no escritório. Com a economia de tempo do
deslocamento, muitos acabam começando a trabalhar mais cedo, e se desligando
mais tarde. Dos entrevistados pelas instituições de ensino, 45% estão
trabalhando acima de 45 horas. Desse número, 23% afirmaram que trabalham entre
49 e 70 horas por semana, enquanto 6% falaram em volume acima de 70 horas
semanais. A legislação trabalhista estabelece, salvo casos especiais, que a
jornada convencional de trabalho seja de 44 horas semanais.
É um dado
impressionante e que pode interferir bastante na questão da saúde mental das
pessoas. Eu mesmo estou trabalhando mais horas do que antes, diz Fischer. Por
estarem conectados o tempo inteiro, muitos acabam trabalhando também o dia inteiro.
Burnout
Dados do
Ministério do Trabalho e Previdência mostram que o número de afastamentos por
transtornos mentais e comportamentais cresceu durante a pandemia. A concessão
de benefícios para problemas psicológicos chegou a 291 mil em 2020, um número
20% maior do que o registrado no ano anterior. E o excesso de trabalho, segundo
especialistas, colaborou para a piora.
Gabrielle
Cristófaro, gerente de experiência do consumidor da startup de saúde mental
Zenklub, afirma que se adaptou muito bem ao home office por ser disciplinada em
seus horários, tanto de trabalho quanto de descanso. Ela tem horário de início
e de término, e faz uma hora de almoço todos os dias, às vezes, sai até para
andar de bicicleta nesse horário. Deu o horário do fim do expediente, ela
desliga o computador.
Temos de ter o
autoconhecimento dos nossos limites. É tentador acordar e começar a trabalhar
ou almoçar em frente ao computador para adiantar as coisas, ainda mais com a
glamourização do workaholic, mas não quero passar por problemas de novo, diz
Gabrielle, que teve uma crise de burnout há dez anos.
Até para evitar
que esse tipo de problema aconteça entre os seus funcionários, a Zenklub, que
oferece pacotes de psicoterapia para o mercado corporativo, também dá o
benefício para os empregados. Eles têm direito a quatro sessões por mês com
psicólogos, e também há desconto para os familiares aderirem ao serviço.
Outras empresas
também estão no mesmo caminho. Desde 2018, o Nubank conta o serviço NuCare, que
oferece benefícios de ajuda psicológica, planejamento financeiro e assistência
jurídica por telefone aos seus funcionários. Como condição extra, o benefício
foi estendido para pais e mães de funcionários.
Percebemos que
as pessoas precisavam desse tipo de suporte adicional, especialmente por causa
da pandemia. Também começamos a oferecer aulas de ioga e mindfulness, diz
Deborah Abisaber, diretora de diversidade e de suporte a pessoas do Nubank.
Muito se discute
sobre o home office, principalmente após multinacionais adotarem o modelo de
forma definitiva. O mercado entra neste debate como se essa fosse a realidade
da maioria dos trabalhadores, quando na verdade só 11% dos brasileiros
trabalharam em suas casas no ano passado, conforme dados da Pnad Covid-19
analisados nas duas últimas Cartas de Conjunturas divulgadas pelo Ipea em julho
e setembro deste ano.
Os levantamentos
e as análises mostram que o retrato do trabalho remoto é composto majoritariamente
por mulheres, pessoas brancas e altamente escolarizadas, o que distancia o
modelo da realidade de grande parte dos brasileiros.
A primeira nota
foi divulgada pelo Ipea em 15 de julho com o objetivo de mensurar o trabalho
remoto no país. Para isto, foram utilizados os dados da Pnad Covid-19, colhidos
de maio a novembro de 2020. Dentre os 83 milhões de pessoas ocupadas no ano
passado, 74 milhões (88,9%) continuaram trabalhando normalmente e 9,2 milhões
(11,1%) foram afastadas. Dentre os que continuaram ativos, 8,2 milhões estavam
em home office (11% da população total ocupada e não afastada).
Em termos de
potencial de mercado de trabalho, estimávamos que fosse 16% da população em
trabalho remoto. A média é de 11% no país. Concordo que existe um gap, mas não
é tão grande assim comparado a outros países, diz Geraldo Goés, especialista em
políticas públicas e gestão governamental na Diretoria de Estudos e Políticas
Macroeconômicas (Dimac) do Ipea. Entendemos que são características laborais de
cada atividade. Algumas são mais propícias ao trabalho remoto, como
profissionais da educação, gerentes, tomadores de decisão.
O professor de
MBAs da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Mauro Rochlin vê os números do home
office como expressivos. Há um alto número de pessoas empregadas no setor
agrícola, na indústria. A maior parte não está no setor administrativo, e sim
no chão de fábrica. É claro que essa indústria tem parte no administrativo, mas
a maior parte se concentra no setor produtivo.
O perfil do
trabalhador remoto é marcado por uma maioria feminina (56,1%), branca (65,6%
são brancos e brancas), com Ensino Superior completo (76,6%) e majoritariamente
no setor privado (63,9%).
A maioria dos
trabalhadores do home office está no setor administrativo, que normalmente tem
pessoas com um maior nível educacional, diz Rochlin. Se você olhar a composição
da população de nível superior, é muito desigual se comparada com a maioria da
população brasileira (negra). A presença de pretos e pardos entre a população
com Ensino Superior é menor do que quando fazemos um comparativo com a
população no geral. Já que o trabalho remoto é feito majoritariamente na área
administrativa (que exige maior nível educacional), a expectativa é de maior
presença de brancos e brancas.
A professora Carla
Diéguez, socióloga do trabalho e coordenadora do curso de Sociologia e Política
da FESPSP, concorda.
Isso demonstra
que a educação é algo que tem classe. Ela é destinada para determinadas
classes, principalmente o ensino superior, que vai te colocar em condições que
vão te permitir acessos a alguns benefícios.
Entre esses
benefícios e regalias, estão equipamentos, completa Geraldo Góes. Poucas
pessoas tinham condições de exercer o trabalho remoto, porque não dependia só
delas, mas também da própria empresa ter condições de colocar um computador na
casa da pessoa.
Flexibilidade.
Foi o caso da startup de benefícios de saúde Pipo, que colocou todos os
funcionários em home office e adotou a medida como definitiva.
Tomamos essa
decisão em maio de 2020, e ela foi motivada por motivos diferentes. O primeiro
é por ter acesso a talentos, para poder contratar pessoas de qualquer lugar
além de São Paulo, e a segunda é para refletir nossos valores de autonomia. Ou
seja, as pessoas terem autonomia para morar onde elas quisessem e ter
flexibilidade, conta Manoela Mitchell, CEO e cofundadora da Pipo Saúde.
No setor
privado, segundo a pesquisa, destacam-se no trabalho remoto serviços (14,5%),
educação (10,3%) e comunicação (7,7%). Já no setor público, as áreas com
maiores índices de trabalho remoto são administrações públicas (14,4%),
empregados dos governos estaduais (13,9%) e empregados do governo federal
(7,8%). Atividades que ficaram abaixo da média nacional são agricultura (0,6%),
logística (1,8%) e alimentação (1,9%).
De forma geral,
a nossa economia não se situa em serviços de alta tecnologia e produtividade.
Ainda somos sustentados pela commodity, pelo setor agrário e por serviços de
baixo valor agregado, diz Carla Diéguez.
Há também no
estudo do Ipea um recorte por regiões. A maior concentração de pessoas em
trabalho remoto está no Sudeste (58,2%), com 4,7 milhões de trabalhadores. A
região é seguida pelo Nordeste, com 16,3%, e pelo Sul, com 14,5%.
A participação
de pessoas pretas ou pardas no trabalho remoto é menor em todas as unidades
federativas. No Rio de Janeiro, por exemplo, 52,5% das pessoas ocupadas e não
afastadas são negras, mas compõem só 34% dos trabalhadores em home office.
Custo extra
Com a alta
aprovação do home office, diversas empresas já definiram que o modelo
continuará firme mesmo no período pós-pandemia. Algumas nasceram, inclusive,
com esse propósito. A startup de tecnologia Labsit foi fundada em 2018 com a
ideia de os funcionários sempre trabalharem de casa. Como optou pelo modelo
remoto desde o início, a empresa também colocou a mão no bolso para atrair e
dar suporte para os funcionários.
Além de todos os
benefícios habituais, como vale-refeição, Gympass e auxílio em viagens, a
empresa paga um porcentual de 30% do salário como ajuda de custo para contas
como internet e luz. Sempre foi um benefício muito bem aceito para reter
talentos, afirma Rodrigo Silveira, um dos fundadores da Labsit.
Pode parecer
óbvio que as empresas deveriam auxiliar os funcionários com os custos
adicionais que o home office ocasiona, mas isso ainda está distante da maioria
dos trabalhadores. De acordo com a pesquisa da FEA e da FIA, somente 29% das
empresas fornecem ajuda de custo com a internet e 13% com a conta de energia. O
número, apesar de baixo, melhorou: antes eram apenas 7% e 3% que ajudavam com
as contas de internet e luz, respectivamente.
As contas ainda
não foram balanceadas, e esse tipo de custo pesa muito para a população,
especialmente a de renda menor, diz André Fischer, da FEA.
Para completar,
também há poucas empresas que enviam equipamentos ergonômicos necessários para
os seus funcionários. Segundo a pesquisa, 29% das empresas não enviam
equipamentos como cadeira e suporte para computador. Quase metade (49%) envia
parte deles, e apenas 22% fornecem todos os equipamentos necessários. Os
números melhoraram em comparação com o ano passado, mas ainda são baixos,
segundo Fischer.
O Nubank entra na lista dos que enviam todos os equipamentos e ainda dão um auxílio financeiro. A fintech, que dobrou o número de funcionários desde o início da pandemia (hoje tem 4 mil empregados), também teve o desafio de conseguir fazer a integração de todos em um período tão turbulento. Tivemos de mudar todo o processo de integração dos funcionários para essa nova realidade, diz Deborah Abisaber, diretora do Nubank.
EVENTO ONLINE DA CCSRJ CONNECTION
A ABGR apoia o Connection 2021-CCSRJ, evento online e
gratuito que conecta os corretores de seguros de todo o Brasil entre si e com o
mercado.
Participe: Dias 15 e 16 de setembro de 2021.
São mais de 30 palestrantes e convidados.
Abaixo destacamos os painéis:
Dia 15/09 às 13:50h / Seguros para médias e grandes
empresas: as expectativas e necessidades dos gerentes de riscos.
Dia 16/09 às 15:00h / Gerenciamento de riscos e o papel
do corretor de seguros.
Acesse a programação e inscreva-se em: https://connection.ccsrj.com.br/
Não percam.
CIST Promove Curso: Gestão de Riscos no
Transporte de Mercadorias de Seguros ISO 31000
Clube Internacional de Seguro de Transportes - CIST , entre os dias 13 e 17 de setembro, promoverá mais um curso de curta duração de 10 horas, 100% online. Desta vez, o tema será curso Gestão de Riscos no Transporte de Mercadorias de Seguros ISSO 31000, ministrado por René Ellis.
Objetivo:
A gestão de riscos é um assunto amplamente coberto no segmento industrial. Infelizmente, no setor de transporte de carga, e especialmente em nosso país, a gestão de riscos não é tratada na forma e profundidade que deveria. No entanto, aquelas empresas que nos próximos anos não gerenciem adequadamente seus riscos, pelos quais eles podem ser afetados, terão sérios problemas de subsistência.
O objetivo deste curso é dar uma abordagem clara e racional dos riscos à os quais uma empresa está exposta ao transportar mercadorias e como você deve gerenciá-los. Será missão desta proposta enfocar este assunto do ponto de vista do seguro e sobre qual deveria ser a posição das seguradoras ante a gestão de risco de transporte.
Conteúdos:
Definições e abordagem para gestão de risco / Evolução histórica no Brasil / ISO 31000: 2009 / Classificação de riscos / Processo de implementação de gestão de risco / Setor de Transporte de bens / Origem e história / Conceitos básicos do transporte de mercadorias / Classificação do transporte de mercadorias / O contrato de transporte / Inserção básica INCOTERMS / O transporte no Brasil / Brasil Gestão de riscos no transporte de carga / Mapa de Risco / Risco de compra de acordo com o INCOTERM utilizado / Riscos políticos e antissociais./ Riscos econômicos derivados de direitos e impostos / Riscos legais / Riscos derivados da área geográfica / Riscos derivados da escolha do modo e meio de transporte / Riscos derivados da escolha do modal de transporte / Riscos inerentes ao meio de transporte utilizado / Riscos inerentes à natureza das mercadorias transportadas / Riscos relacionados à interferência humana / Riscos derivados de defeitos ou deficiências antes do transporte / Avaliação do risco / Tratamento do Risco / Prevenção e Proteção / Atividades associadas à gestão de risco do ponto de vista do seguros de transporte / Abordagem e solução com enfoque das seguradoras de transporte Abordagem / Conclusões / Bibliografia.
Serviço: Data: 13 a 17 de setembro de 2021 / Horário: 19h00 às 21h00
Investimento: R$ 200,000 para sócio e de R$ 300 para não sócio.
Mais informações: secretaria@cist.org.br / #Conhecimento e #networking qualificado.
Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:
Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2021/05/edicao-265/
Revista Cobertura: https://www.revistacobertura.com.br/revistas/revista-cobertura/revista-cobertura-edicao-231/#2
Revista Segurador Brasil: https://issuu.com/revistaseguradorbrasil/docs/segurador_166_
Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2021/06/14/mercados-de-vida-e-previdencia-apresentam-crescimento/
Revista Insurance Corp:
Caderno de Seguros: https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-916.html
Revista Brasil Energia: https://editorabrasilenergia.com.br/wp-content/uploads/sites/1/flips/129726/Bia469v3/2/index.html
Relatório 2020 da CNseg (destaca os seus projetos e ações em ano desafiador): https://cnseg.org.br/noticias/relatorio-2020-da-cnseg-destaca-os-seus-projetos-e-acoes-em-ano-desafiador.html