Gestão de Riscos Cibernéticos
21, Set. 2021
Seguradoras ficam mais cautelosas com risco ciber
Mesmo assim, a demanda pela proteção tem crescido na
velocidade de aumento dos ataques
Fonte: Valor Econômico
Alarmadas com a escalada de ataques cibernéticos, as
companhias de seguros brasileiras têm ficado bem mais exigentes para a chamada
subscrição de risco cibernético, ou seja, se decidem aceitar ou não o risco coberto
por uma apólice. No ano passado estava bem mais fácil vender o seguro ciber e a
régua estava bem mais baixa, diz Marta Schuh, diretora de risco cibernético da
Marsh.
De acordo com a corretora Lockton, que administra 50
apólices ciber de grandes e médias empresas no país, atualmente, de cada dez
pedidos de cobertura, três têm sido recusados pelas seguradoras. No ano
passado, essa relação era de um para dez.
Conforme Mauricio Bandeira, superintendente de linhas
financeiras e responsabilidade civil da Lockton, o começo da pandemia
impulsionou outra pandemia, a de ataques cibernéticos. O especialista explica
que, como o mercado ainda é muito novo no Brasil, os colchões [de proteção] das
seguradoras ainda são finos, ou seja, não têm tanta reserva e, além disso, a
sinistralidade [relação entre os prêmios ganhos e os sinistros] subiu no ano
passado para próximo de 80%.
A reação do mercado foi rever tudo, desde precificação e
critérios para aprovar a emissão da apólice até estabelecer novos limites de
cobertura para eventos específicos. Muitas seguradoras, por exemplo, cortaram a
cobertura em 50% no caso de ransomware, diz Bandeira, referindo-se aos ataques
em que criminosos digitais sequestram dados e sistemas das empresas vítimas e
cobram resgates para liberar o funcionamento ou evitar o vazamento de
informações sigilosas.
Segundo pesquisa da Marsh, o movimento de alta de preços
e reavaliação de riscos é global. Os preços dos seguros cibernéticos subiram de
20% a 30% na América Latina, aponta o relatório Global Insurance Markets. No
mundo todo, indica o levantamento, as seguradoras têm imposto limites máximos
de US$ 5 milhões a US$ 10 milhões por risco cibernético.
Além disso, as apólices passaram a prever um sublimite de
proteção específico para riscos de ransomware. A gente vê um certo
endurecimento do mercado, mas é natural que isso aconteça por que a exposição
aos ataques de ciber está muito alta, diz Hellen Fernandes, gerente de linhas
financeiras da Zurich no Brasil.
Mesmo com uma postura mais conservadora por parte das
seguradoras, a demanda pela proteção tem crescido na velocidade de aumento dos
ataques. Entre 2019 e 2020, o montante de prêmios emitidos pela Zurich para o
seguro ciber cresceu 217%, ou seja, quase três vezes maior. No primeiro
semestre de 2021, a companhia já alcançou quase o mesmo valor em prêmios
emitidos em todo o ano passado.
Na Lockton, houve um crescimento de 150% de apólices
administradas na carteira ciber entre 2019 e 2020, de 20 para 50. Neste ano, a
corretora já tem 15 novos contratos de coberturas do gênero em colocação e
estima a possibilidade de fechar o ano com R$ 100 milhões em prêmios. Nas
grandes corporações a procura está muito alta, afirma a diretora de risco
cibernético da Marsh. Desde o incidente com a varejista Renner [em agosto] não
temos parado nem para almoçar para atender o aumento de demanda.
Mas ainda há muito espaço para crescimento desse mercado.
De acordo com um levantamento da Marsh no Brasil, com 300 empresas médias e
grandes, o percentual médio alocado para segurança da informação e
cibersegurança no grupo alcançava 3% no ano passado. Em 2021, essa participação
cresceu, mas para apenas 5%.
A especialista em segurança digital Kaspersky indica
média global de 26%. A plataforma Cybersecurity Ventures calcula que em 2021 os
crimes cibernéticos vão gerar perdas de até US$ 6 trilhões. Até 2025, essa
cifra pode crescer para US$ 10,5 trilhões anualmente.
Por sua vez, os gastos com segurança cibernética em todo
o mundo devem atingir US$ 1,75 trilhão entre 2021 e 2025. De acordo com a CV,
pouco mais de uma década e meia atrás, o mercado de cibersegurança global
girava apenas US$ 3,5 bilhões.
Na avaliação de Schuh, da Marsh, poucas empresas estavam
prontas para essa nova realidade de riscos cibernéticos. A pandemia trouxe um
salto quântico da necessidade de as empresa evoluírem em relação a seus
processos, aponta. Temos tido de explicar até para companhias de capital aberto
que elas não têm maturidade ciber, ou seja, não vão ter aceitação [das
seguradoras] diante dos riscos que ainda possuem, acrescenta.
O número de consultas [para contratação de seguro ciber]
triplicou, afirma o sócio da 3SEG, Alexandre Delgado. A demanda está muito
forte, mas o problema é que os preços mais altos começam a tornar o produto
mais restritivo para empresas pequenas. Na avaliação do executivo, na contramão
do que se esperava há dois anos, que, com o tempo, a contratação estaria mais
rápida, fácil e barata, o que aconteceu foi o oposto.
Segundo Delgado, as seguradoras ficaram mais restritivas
e o custo da apólice está, em média, 50% mais elevado. Na visão do CEO da
Austral Seguradora, Carlos Frederico Ferreira, as mudanças tanto de preços
quanto de postura por parte das empresas de seguros refletem, na verdade, um
momento de aprendizado sobre o próprio mercado. É um segmento onde a gente
ainda tem de aprender muito. Todo dia temos visto notícias sobre empresas
hackeadas e, além disso, tem os efeitos da Lei Geral de Proteção de Dados
[LGPD], que atribui responsabilidades às empresas sobre o tratamento dos dados
dos clientes.
Para Ferreira, o ciber é um produto que exige do
segurador ajudar no gerenciamento de risco do próprio cliente e, por isso, pede
que se ofereça um serviço agregado. O executivo diz que tanto é assim que as
coberturas ciber no começo cobriam, basicamente, danos materiais relacionados a
ataques cibernéticos, e hoje têm mais a ver com proteção de resgate e cobertura
de banco de dados, entre outras.
Raphael de Carvalho é o novo CEO do IRB Brasil RE
Ele assumirá o cargo no dia 1 de outubro, com mandato
unificado com os demais membros da Diretoria Estatutária da Companhia até 2 de
julho de 2023
Fonte: Sonho Seguro
O Conselho de Administração do IRB Brasil RE aprovou a
eleição do novo diretor presidente da companhia, em reunião extraordinária na
última sexta-feira. O executivo Raphael de Carvalho é o novo CEO do IRB Brasil
Re. Ele assume a partir do dia 1 de outubro, com mandato unificado com os
demais membros da Diretoria Estatutária da Companhia até 2 de julho de 2023.
O processo de escolha foi extremamente criterioso,
durante o qual seguimos a premissa que temos aplicado nesta gestão do IRB
Brasil RE: sem pressa, mas sem pausa, explica Antonio Cassio dos Santos,
presidente do Conselho de Administração da Companhia. Raphael de Carvalho é uma
escolha que reúne importantes qualificações para a posição: vivência sênior e
diversa em negócios complexos, extensa experiência como presidente na área de
seguros e um histórico de liderança estratégica no segmento financeiro. Estamos
muito felizes com sua chegada à companhia, completa ele.
O novo CEO do IRB tem larga experiência nos setores
financeiro e de seguros, tendo uma carreira de mais de 30 anos em instituições
de grande porte. O executivo é graduado em Matemática e Ciências da Computação
pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tem um MBA em Finanças na
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e especializações
na Kellog School of Management e em Harvard, ambas nos EUA.
Nos últimos seis anos e meio, Carvalho ocupou o cargo de
presidente da seguradora Metlife para o Brasil e Colômbia. Antes disso, liderou
a prática de seguros da consultoria Accenture na América Latina. Também teve
passagens pelo Unibanco (onde foi responsável pelo Fininvest, Unibanco
Capitalização, Cartão Unibanco), Nationwide Financial, Pactual, VISA e Russel
Reynolds.
Juntar-me ao IRB Brasil RE é uma honra e um prazer. É
também um grande desafio, seguramente um dos mais instigantes que existem no
mercado hoje. É única a oportunidade de liderar a Companhia neste novo momento,
após todo o trabalho de saneamento e reorganização que já foi feito, diz o novo
CEO do IRB. Com total foco em nossos clientes e acionistas aliado ao
protagonismo de nossos colaboradores, espero contribuir nesse processo de
retomada da Companhia e, consequentemente, gerar valor para nossos
stakeholders.
Com a chegada de Carvalho, Wilson Toneto, que ocupava
interinamente o cargo de Diretor Presidente desde março de 2021, segue na
companhia como Diretor Vice-Presidente Técnico e de Operações.
Connection 2021 mostra que o corretor deve buscar novas
conexões e oportunidades de negócios para prosperar em 2022
Fonte: CQCS
No encerramento do evento, o presidente do CCS-RJ, Luiz
Mário Rutowitsch, ao lado da diretora secretária do Clube, Dayse Magesti. No
telão, alguns dos associados. E o diretor financeiro do CCS-RJ, Marco Marques,
ao lado do fundador da Educa Seguros, Anderson Ojope
Apesar da pandemia do coronavírus, o setor mostrou força
e união para, com ajuda da tecnologia, captar clientes e fechar negócios
Foram mais de 20 horas de transmissão, online e gratuita,
ao longo de dois dias, mais da metade deste tempo com painéis e entrevistas
realizados ao vivo. Ao final do evento, o presidente do Clube dos Corretores do
Rio de Janeiro (CCS-RJ), Luiz Mario Rutowitsch, era a cara da satisfação:
Estamos muito felizes com os resultados obtidos neste Connection 2021. O evento
obteve êxito e as informações de qualidade fornecidas por todos os palestrantes
e debatedores serão incorporadas ao cotidiano de trabalho do corretor de
seguros, destacou Rutowitsch. O fundador da Educa Seguros, Anderson Ojope,
correalizador do evento, complementou: O Connection 2021 foi uma oportunidade
ímpar para todos os envolvidos, e nós estamos muito orgulhosos do resultado
final. Tivemos espaços que trataram da importância e visão das mulheres, demos
ênfase no gerenciamento de risco e conseguimos, mais uma vez, comprovar o papel
central do corretor de seguros em meio ao nosso mercado.
Com a pandemia, o seguro de saúde tornou-se um dos
produtos mais procurados no mercado. O painel RH + colaboradores satisfeitos:
receita recorrente para os corretores de seguros, com mediação do diretor
executivo e comercial da D’Or Consultoria, Pedro Monteiro, deixou claro que é
necessário popularizar este tipo de cobertura: Apesar de ser muito importante,
por se tratar da saúde das pessoas, os planos ainda estão muito restritos a
grandes empresas. E ficaram cada vez mais caros com o passar dos anos, afirmou
Monteiro. O diretor de mercado da MAG Seguros, Alfeo Marchi, mostrou algumas
das ações para reverter o quadro anteriormente apontado: A possibilidade de
diferentes coberturas, com maior ou menor abrangência de médicos e hospitais,
por exemplo, pode ser uma grande solução, destacou.
A diretora de produto e relacionamento da Moltrio
Insurance, Cida Amaral chamou a atenção para o que deve ser prioridade do
corretor de seguros: O mais importante é ter uma disciplina para prospectar,
bem como manter um processo consolidado para tal. E o superintendente regional
RJ/SP da Capemisa Seguradora, Paulo Henrique Gomes, destacou o papel do
corretor: Ele deve repassar ao cliente informações valiosas que o tornam, cada
vez mais, um consultor dos clientes. Com os clientes de pequenas e
microempresas, isso ainda é mais viável.
Na sequência, outro painel focou na popularização dos
planos: Ramos elementares: a redescoberta dos seguros básicos, com a mediação
do diretor financeiro do CCS-RJ, Marco Marques. Considerando o aumento dos
microempreendedores no Brasil e o cenário da pandemia, revisamos todos os
produtos e processos da companhia, tornando-os mais simples para os
consumidores, destacou o superintendente executivo da Bradesco Seguros, Pablo
Guimarães. Já o diretor de Produtos Automóvel e Massificados da HDI Seguros,
Marcelo Silva de Moura, enfatizou a necessidade de personalizar os produtos:
Estamos lançando trabalhos em conjunto com corretores, para que nossos próximos
lançamentos sejam cada vez mais eficientes para o consumidor.
O sócio da Aris Corretora de Seguros, Thiago Fecher,
observou como a cultura dos brasileiros influenciam no fechamento de negócios
em nosso setor. Heranças culturais levam à população a não se sensibilizar
sobre os riscos que corremos no dia a dia. O papel do corretor é sensibilizar o
segurado em relação ao risco. Eu costumo fazer um exercício que é levar o
segurado para fora da empresa dele e, da calçada, perguntar: E se a sua empresa
pegar fogo, tiver um incêndio. Como você vai reagir? Você tem caixa para cobrir
os prejuízos?, comentou Fecher. E a superintendente de Massificados da Allianz,
Ana Freitas, ressaltou as oportunidades nos seguros de residência: O seguro
residencial é muito amplo e precisamos falar mais sobre ele, para que todos possam
entender a necessidade e o auxílio que ele causa para as pessoas.
A união faz negócios. O último case da Connection 2021,
Somando forças: os desafios e benefícios na fusão de duas corretoras de
seguros, apresentou a história de Gustavo Andrade e Ygor Sydharta. Amigos de
longa data, cada um tinha sua trajetória profissional, até montarem a própria
corretora: a VSX Seguros. Eu percebi a necessidade de junção com o Gustavo. Eu
sabia que tinha que fazer, mas não sabia como executar. Então, o Gustavo veio com
definição de processos e controle gerencial, e eu fiquei com a parte comercial
e de relacionamentos. E então, nossa empresa começou a evoluir absurdamente,
contou Sydharta. É fundamental entender se os valores do outro são compatíveis
com os seus para saber até que ponto essa fusão será benéfica para ambos,
acrescentou Andrade.
O Gerenciamento de riscos e o papel do corretor de
seguros foi o tema da entrevista final do Connection 2021. Na conversa com o
presidente do Conselho Deliberativo da ABGR Brasileira de Gerência de Riscos
(ABGR), Haroldo Alves Araújo, o head of insurance da Hydro, Christian Negreiros
Mendonça, ressaltou a importância de estar sempre antenado ao mercado. Um bom
gerenciamento de risco é também um exercício de imaginação. Ser visionário,
atualização constante e constância no uso dos melhores métodos é essencial para
o gerente de risco, destacou o executivo.
Após uma grande expansão do ramo por conta da pandemia, o
painel A onda dos seguros de vida: o que esperar do ramo em 2022?, mediado pela
diretora secretária do CCS-RJ, Dayse Magesti, tentou desvendar quais os
melhores caminhos para quem trabalha com esse produto.
Esperamos um crescimento contínuo no ramo de vida. O uso
da inteligência artificial para identificar os hábitos de consumo dos clientes.
E vão ocorrer muitas novidades, como a ampliação do rol de doenças graves que
serão cobertas, ressaltou a diretora de Distribuição e Planejamento do Vida em
Grupo da Prudential, Paula Bernardoni. Já o diretor de Vida e Previdência da
SulAmérica Seguros, Victor Bernardes, disse acreditar na democratização dos
seguros de vida, mesmo que seja para um primeiro produto, mesmo para aquelas
pessoas que ainda não constituíram família.
O recado principal é para o corretor: espero que ele não
deixe de ir ao cliente! Não existe produto barato ou caro: existe o produto
certo para cada cliente, enfatizou o diretor de mercado da MAG Seguros, Alfeo
Marchi. O corretor precisa pensar como nós, do lado das seguradoras, e não
achar que o consumidor não quer determinado produto. Não tem que achar que o
único produto que vende é seguro para carro, completou o Superintendente
Comercial da Bradesco Seguros, Abilio Riomayor.
A nova Lei de Licitações e seus impactos para o Seguro
Garantia foi o assunto da última palestra do Connection 2021. O vice-presidente
da Junto Seguros, Roque de Holanda Melo, mostrou que é possível trabalhar
totalmente online com este ramo tão importante para o setor público brasileiro.
Destacou também o pioneirismo da Junto Seguros no ramo: Somos a primeira
seguradora digital que trabalha com Seguro Garantia no país. Temos uma
plataforma completa, com informações adicionais sobre o ramo, destacou Melo.
O Estado do Rio de Janeiro teve também um painel para
chamar de seu: Rio de Janeiro: desempenho e potencial de crescimento do mercado
local, com a medição do diretor financeiro do clube, Marco Marques.
Abordando aspectos do Rio de Janeiro, o presidente do
Clube Vida em Grupo (CVG-RJ), Octávio Perissé, celebrou o aumento das vendas no
ramo Vida. Nosso nicho de mercado ganhou muito protagonismo nos últimos meses.
E o mercado de seguros deu uma resposta muito rápida aos consumidores, disse
Perissé. Já o diretor territorial da Mapfre, Elson Azevedo, pontuou que a
pandemia apenas acelerou o desenvolvimento das seguradoras no campo da
tecnologia.
Muitos olham para o passado e entendem que, depois de
grandes crises, tivemos momentos de pujança na economia. É para essa
perspectiva que precisamos nos preparar, concluiu o diretor da AECOR-RJ e
vice-presidente de Comunicação da Fenacor, Amilcar Vianna.
Lugar de mulher é no mercado de seguros, Personagem de
muito destaque no Connection 2021, a mulher, ou melhor, as mulheres fecharam
com chave de ouro o último painel desta edição: Conexão, Evolução e Negócios:
Pilares que movem o mundo, com mediação da diretora do CCS-RJ, Dayse Magesti, e
da gerente de projetos da Educa Seguros, Marina Zanco.
A diretora-executiva de Negócios Corporativos e Saúde da
Allianz, Karine Barros, começou destacando que graças à evolução tecnológica,
apesar de termos ficado muito longe uns dos outros por causa da pandemia,
conseguimos fazer novas conexões. E complementou: Claro que nada substitui as
reuniões presenciais: estar junto é muito importante. E valorizarmos muito ter
conseguido manter nossas parcerias com corretores e operadores.
Para a Diretora Comercial da Benevix, Vanessa Kischner, é
importante ressaltar que, apesar da distância entre as pessoas, a pandemia
trouxe muita coisa nova em relação a oportunidades para o mercado. Nos seguros
de saúde, por exemplo, houve muitas novidades, como as assinaturas digitais,
novos aplicativos e a automatização dos processos, observou.
E a gerente comercial corporativo da Unimed-Rio, Andrea
Damásio, finalizou destacando a importância da realização de um evento feito
por corretores de seguros, para corretores de seguros: O Connection 2021
mostrou isso: a gente tem que trabalhar de mãos dadas. O corretor tem que
trabalhar com a seguradora, com a cooperativa médica. Procurar saber quantas
oportunidades tem de negócios. Isso é o mais importante.
Saímos com uma bagagem profissional rica e atualizada e
plenamente conectada ao novo cenário de atuação dos profissionais do setor.
Agradecemos a todos que acompanharam esta jornada de sucesso e desde já fica
feito o convite para o Connection 2022, finalizou o presidente do CCS-RJ, Luiz
Mário Rutowitsch.
Números: O Connection 2021 transmitiu mais de 20 horas de
conteúdo, totalmente online e gratuito, com mais de 70 palestrantes e
convidados, vários deles das maiores seguradoras do país. Durante dois dias, 15
e 16 de setembro, o Connection 2021 reuniu, no mesmo espaço virtual,
corretores, executivos, empreendedores entre outros players do mercado de
seguros de todo o Brasil. Mais de 2 mil inscritos assistiram à programação.
Site: https://connection.ccsrj.com.br
Com o lema Conexão / Evolução / Negócios, o Connection
2021 teve como principal objetivo desta edição conectar corretores de seguros
de todo o país, para que eles aproveitem oportunidades entre si e com os
diferentes players do mercado de seguros.
Patrocinadores: Unimed-Rio, Capemisa Seguradora, Bradesco
Seguros, Allianz, MAG Seguros, SulAmérica, Benevix, BrasilPrev, HDI Seguros,
Junto Seguros, Liberty Seguros, Rede Lojacorr, MAPFRE, Moltrio, Porto Seguro,
Prudential, Resolvida (Solução Digital em Seguros), Segfy, Seguros Unimed,
Sicoob Coopvale e Tokio Marine.
Apoio Institucional: ABGR, ANM, Sou Segura, ACONSEG-RJ.
Mídia especializada: Revista Apólice, Blog do Corretor,
Revista Cobertura, CQCS, Diário Comercial, Revista/Portal Fator Brasil, Revista
InsuranceCorp, Jornal Nacional de Seguros (JNS), JRS, Monitor Mercantil,
Editora Roncarati, Agência Segnews, Revista Segurador Brasil, Revista Seguro
Total, Seguros.inf., Blog Sonho Seguro, Panorama Seguro.
TELEMEDICINA VEIO PARA FICAR
Em meio ao drama dos mais de seiscentos mil brasileiros
que a pandemia vai matar até o final do ano tem uma notícia boa. A
telemedicina, que até a chegada da Covid19 enfrentava sérias resistências, com
o coronavírus encontrou o caminho para seu uso e tem sido intensamente aplicada,
com resultados francamente positivos ao longo de mais de um ano e meio.
Ainda falta explicar muita coisa para o país entender o
que de fato aconteceu, mas o quadro levantado pela CPI da Covid é negro e não
aponta na direção das boas práticas de gestão e governança. Ao contrário, todos
os dias surgem provas incontestáveis da má gestão da coisa pública em favor do
ganho individual de meia dúzia de cidadãos em postos-chave no Ministério da
Saúde.
Ainda falta a pandemia ser efetivamente controlada, o que
só vai acontecer quando mais de metade da população for efetivamente imunizada
com a aplicação da segunda dose da vacina, o que ainda está distante de
acontecer.
Ainda falta a variante Delta ser melhor compreendida e
seus efeitos cientificamente analisados para que os outros estados da Federação
não passem a situação dramática que atinge o Rio de Janeiro, onde as UTI’s
estão lotadas e as ambulâncias fazem filas para dar entrada nos pacientes.
Falta, principalmente, o brasileiro se convencer de que
mil mortos por dia é uma conta insuportável e que, se ele não respeitar as
medidas de proteção e higiene preconizadas pelos especialistas, a situação
tende a se manter indefinidamente, com um número indecente de óbitos enlutando
milhares de famílias.
Falta ainda muita coisa, inclusive o Ministério da Saúde
entregar as vacinas e seringas necessárias ao combate da pandemia para todos os
estados brasileiros.
Mas se há um lado francamente ruim, há outro francamente
positivo. A primeira notícia boa é que, ainda que com um atraso injustificável,
a vacinação avança e mais da metade da população já recebeu a primeira dose. A
segunda, extrapola a pandemia e abre caminho para um salto de qualidade na
rotina da assistência à saúde nacional.
O emprego da telemedicina é uma revolução que não pode
mais ser contida, nem deve ser questionada. Ao contrário, os ganhos
apresentados exigem a sua aplicação intensiva e seu uso deve ser incentivado,
inclusive com ações concretas para dotar os hospitais e clínicas nacionais com
os equipamentos necessários para o seu uso.
A telemedicina é o remédio mais eficiente para combater a
escassez de verbas destinadas à saúde. Através de sua utilização é possível a
redução significativa dos custos do SUS e dos planos de saúde privados no
atendimento da população. É verdade, nem todos os procedimentos podem ser
feitos através dela, mas um número importante de consultas pode ser feito à
distância, reduzindo o tempo, a ocupação dos hospitais, os custos de
funcionamento das instalações e, principalmente, as filas e adiamentos que
castigam, quando não matam, milhares de pessoas todos os anos.
Mas a telemedicina vai além. Através dela é possível
prestar socorro a um paciente numa área remota do território nacional, seja
através de consultas à distância, que evitam a necessidade da sua locomoção,
seja através do suporte para cirurgias, inclusive as mais complexas, que sem a
assistência de um especialista não poderiam ser realizadas no local.
A população brasileira ganhou um presente importante.
Nada que compense as centenas de milhares de mortes causadas pela Covid19, mas
suficiente para dar a esperança de que o SUS e os planos de saúde privados
possam fazer um uso mais racional de seu recursos, otimizando a cadeia de
atendimento médico-hospitalar e, consequentemente, economizando para fazer
frente a situações que atualmente são invariavelmente fatais ou que elevam o
grau de judicialização da medicina, com tudo de injusto que isto traz,
atingindo justamente as camadas mais carentes, que não têm condições de se
valer dessa ferramenta para reivindicar seus direitos.
O controle da pandemia não pode servir para darmos
macha-ré. O uso da telemedicina deve ser cada vez mais difundido.
Fonte: Estadão / Autor: Antonio Penteado Mendonça
Além do Clima, o que esperar da Assembleia Geral da ONU
hoje
Fonte: Revista Veja
A 76ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas começa
nesta terça-feira (21) com forte apelo ao combate às mudanças climáticas e à
pandemia.
Após abertura promovida pelo presidente da ONU, António
Guterres, o presidente Jair Bolsonaro é o primeiro líder a discursar.
A tradição que estabelece o Brasil como responsável pela
abertura foi estabelecida ainda nos primórdios da entidade, em 1947.
Ao que tudo indica, Bolsonaro fará um discurso de vinte
minutos e falará sobre meio ambiente, os avanços do agronegócio do país e
questões relacionadas à pandemia.
Curiosamente, Bolsonaro chegou os Estados Unidos sem
estar vacinado, quebrando o protocolo da cidade de Nova York.
Possivelmente, ele mencionará o auxílio emergencial e a
posição do Brasil no ranking dos países que mais vacinaram a população até o
momento.
O marco temporal, que modifica a demarcação das terras
indígenas também deve entrar no discurso, assim como a situação da migração no
país, fazendo menção à Venezuela.
O segundo líder a se manifestar é o Presidente americano,
Joe Biden, fazendo sua estreia na ONU desde que tomou posse.
Um funcionário do alto escalão do governo americano disse
à agência Reuters que Biden pretende usar seu tempo para afirmar que o fim do
engajamento militar no Afeganistão abrirá um novo capítulo da diplomacia
intensiva.
A assembleia ocorre menos de um mês após a retirada
completa das tropas.
A relação dos Estados Unidos com a França também chama
atenção neste momento. Isso porque o acordo entre americanos e a Austrália para
a construção de um submarino militar pôs em risco um contrato semelhante que a
França mantinha com os australianos.
Autoridades francesas disseram que as ações de Biden
foram uma traição e se pareciam mais com as de seu antecessor, Donald Trump.
A principal diferença para o encontro deste ano é o
formato híbrido adotado, diferente do ano passado, que foi feito a distância
por causa da pandemia.
Os líderes mundiais puderam escolher entre ir ao evento,
enviar uma mensagem gravada em vídeo ou mandar um subordinado em seu lugar.
Entre os que enviarão funcionários do governo estão os
presidentes Xi Jinping, da China, e Vladimir Putin, da Rússia.
O presidente francês, Emmanuel Macron, que ia mandar um
vídeo para a Assembleia, desistiu da aparição gravada e mandará o ministro das
Relações Exteriores, Jean-Yves LeDrian, para discursar em seu lugar.
É possível que a mudança tenha acontecido devido ao
desentendimento com o governo Biden na semana passada.
Com crise da Evergrande, Vale perde US$ 3 bilhões em
valor de mercado
Fonte: Poder360
A Vale perdeu US$ 3 bilhões em valor de mercado nesta 2ª
feira (20.set.2021), diante da crise da incorporadora imobiliária chinesa
Evergrande e da desvalorização do minério de ferro.
A Evergrande é a 2ª maior incorporadora da China. Por
isso, a possibilidade de um calote da empresa afetou os preços do minério de
ferro, os papeis de mineradoras e as bolsas de todo o mundo. No Brasil, o
Ibovespa recuou 2,33% e o dólar subiu 1,32%, a R$ 5,35. Um dos maiores baques
foi o dos papeis da Vale, que recuaram 3,3%, aos R$ 83,31.
Com o tombo, a Vale fechou o dia valendo US$ 78,7
bilhões. É US$ 3 bilhões a menos que os R$ 81,7 bilhões de valor de mercado
registrados pela mineradora na 6ª feira (17.set.2021).
Com o dólar cotado a R$ 5,35, a mineradora brasileira
está valendo cerca de R$ 419,7 bilhões. É R$ 14,3 bilhões a menos que na 6ª
feira (17.set), quando valia R$ 434 bilhões, segundo dados da Economatica.
2ª mais valiosa da América Latina
A Vale era a empresa mais valiosa da América Latina até o
início deste mês de setembro. Chegou a ser avaliada em US$ 117,2 bilhões em
junho, quando a tonelada do minério de ferro era negociada acima dos US$ 200.
Porém, vem perdendo valor de mercado desde então por causa da desvalorização da
commodity, que bateu nos US$ 119 na semana passada.
No início de setembro, a Vale perdeu o posto de empresa
mais valiosa da América Latina para a argentina Mercado Livre, diante da
desvalorização do minério de ferro. À época, era avaliada em US$ 96,5 bilhões.
Agora, com a crise da Evergrande, ficou ainda mais longe do 1º lugar desse
ranking.
O Mercado Livre terminou esta 2ª feira (20.set) com um
valor de mercado de US$ 90,5 bilhões. O 3º lugar do ranking é da mexicana Wal
Mart, que vale US$ 61,8 bilhões.
Apesar do baque, a Vale ainda é a empresa mais valiosa da
B3 (Bolsa de Valores de São Paulo). O 2º lugar é da Petrobras, que vale US$ 61
bilhões e é a 4ª firma mais valiosa da América Latina.
Por que gigante do setor imobiliário da China espalhou
pânico nos mercados
Fonte: BBCNews
O simples bater de asas de uma borboleta no Brasil pode
ocasionar um tornado no Texas.
Quase um clichê, a frase emblemática da teoria do caos,
conhecida como efeito borboleta, refere-se à forma como fenômenos de grande
magnitude podem resultar de pequenas alterações nas condições iniciais de um
sistema.
Algo do tipo aconteceu nessa segunda-feira (20/9) nos
mercados mundiais de ações: o medo de que uma empresa chinesa do setor
imobiliário dê calote nas suas obrigações financeiras derrubou as bolsas do
mundo todo e levou o preço do minério de ferro abaixo dos US$ 100 pela primeira
vez em mais de um ano.
A empresa em questão é a Evergrande Real Estate,
responsável por mais de 1,3 mil projetos imobiliários, em 280 cidades, que já
atenderam mais de 12 milhões de chineses em busca do sonho da casa própria,
segundo o site da própria empresa.
A Evergrande Real Estate é parte do Evergrande Group, um
conglomerado privado com ativos estimados em 2,3 trilhões de yuans (R$ 1,9
trilhão ou US$ 360 bilhões), com vendas anuais de 700 bilhões de yuans (R$ 580
bilhões ou US$ 108 bilhões), e atuação também nos setores de automóveis,
tecnologia e saúde, entre outros.
Sua dívida entre bônus e empréstimos soma US$ 87 bilhões
[R$ 466 bilhões] e alguns pagamentos de juros não serão feitos nesta semana. O
seu passivo total era de US$ 304 bilhões [R$ 1,6 trilhão] em 30 de junho,
explica a equipe da MCM Consultores, em relatório, sobre os motivos de
preocupação dos mercados.
Os investidores temem que os problemas financeiros da
Evergrande Group impactem negativamente os seus fornecedores, clientes e
credores financeiros, diz a consultoria, quanto ao temor de contágio gerado
pela crise da empresa. O governo chinês terá de intervir na empresa para
recuperar sua saúde financeira e evitar uma contração da economia.
Medo de contágio
Diante desse temor de contaminação e da incerteza quanto
à atuação do governo chinês, a bolsa de Hong Kong sofreu um tombo de 3,3% nesta
segunda-feira, com as ações da Evergrande negociadas no mercado local em queda
de mais de 10%.
Os mercados acionários da China, Japão, Coreia do Sul e
Taiwan não operaram nesta segunda-feira em função de feriados. Mas, na Europa,
o dia também foi de índices no vermelho, com queda nas bolsas de Londres
(-0,86%), Frankfurt (-2,31%), Paris (-1,74%), Milão (-2,57%), Madri (-1,20%) e
Lisboa (-1,62%).
Hoje temos um nível de investimento muito mais
globalizado, ao ponto de uma incorporadora chinesa, com atuação local,
contaminar os mercados do mundo. Olha que loucura que é, diz Rodrigo Frachini,
sócio da assessoria de investimentos Monte Bravo.
Frachini explica que, além do temor de que fornecedores e
bancos sejam afetados por um possível calote da empresa, fundos que investiam
nela também sofrem com o efeito cascata.
Além disso, a expectativa de desaceleração do crescimento
da China e particularmente do setor imobiliário chinês derrubou os preços
futuros do minério de ferro.
O principal insumo para a fabricação do aço fechou em
baixa de 8,8% no porto de Qingdao, na China, cotado a US$ 92,98 por tonelada
nesta segunda-feira. Desde a cotação recorde de US$ 240 por tonelada atingida
em maio, a queda acumulada de valor é de 61%.
O preço do minério também tem sido afetado no período
recente por pressões do governo chinês para limitar a produção de aço, numa
tentativa de reduzir as emissões de carbono do país.
Uma nova crise do subprime de 2008?
Qualquer abalo financeiro com início no setor imobiliário
gera temor no mundo todo de uma nova crise como a de 2008.
A última grande hecatombe financeira internacional teve
início com o estouro da bolha das hipotecas no mercado financeiro americano,
que levou à falência do banco Lehman Brothers e à queda das bolsas e recessão
em todo o mundo.
Para os analistas, no entanto, há diferenças importantes
entre a crise de 2008 e a atual preocupação com a dívida da Evergrande.
O problema de 2008 foi que tinha uma pancada de bancos
com aqueles recebíveis em mãos, aquilo virou pó e ninguém queria pagar, explica
Frachini.
A Evergrande também tem uma dívida com bancos, mas como é
uma questão interna chinesa, tem muito mais foco de governo local. Não tem um banco
global financiando a Evergrande, como teve o Lehman Brothers, por exemplo,
completa o analista.
Para Pedro Serra, gerente de pesquisa econômica da Ativa
Investimentos, ainda não é possível saber como o governo chinês vai atuar, mas
é improvável que ele permita uma propagação maior na economia do país.
Acho pouco provável o governo chinês deixar o sistema
financeiro se contaminar. A discussão é mais se ele vai salvar a Evergrande ou
não. Ele pode não salvar a empresa e salvar os bancos expostos a ela, exemplifica.
Para além da Evergrande
Os analistas destacam, porém, que não é só o efeito
Evergrande que pesa sobre a bolsa brasileira nesta segunda-feira.
Além da crise da gigante imobiliária, os investidores
estão de olho em diversas decisões de política monetária de bancos centrais
nessa semana, particularmente do Fed (Federal Reserve System, o banco central
dos Estados Unidos).
Existe uma expectativa de retirada de estímulos da
economia pelo Fed e pelo Banco Central Europeu. Mas, até aqui, se esperava que
isso acontecesse por um motivo bom, com as economias melhorando e os estímulos
sendo retirados para os países andarem com as próprias pernas, explica Serra,
da Ativa Investimentos.
O que se discute agora é que talvez não seja bem isso e
essa retirada de estímulos pode vir mais forte do que se esperava, o que gera
muita especulação dos fundos de investimento.
Por fim, tem um fator que é só brasileiro: os ruídos
políticos internos e o bate-cabeça do governo na agenda econômica.
As empresas listadas em bolsa brasileiras, principalmente
aquelas voltadas para o mercado doméstico estão indo bem, avalia o gerente da
Ativa.
Mas, do outro lado, os ruídos políticos, as propostas
desencontradas para reforma tributária e precatórios, o recente aumento de
imposto, tudo isso começou a trazer dois elementos desagradáveis: uma discussão
sobre até onde vai piorar a situação fiscal do país e uma redução da
expectativa de que vá ter reformas antes da corrida eleitoral do ano que vem.
Começa a ficar apertada a agenda. O mercado não tem partido, mas ele faz contas.
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