Ifood & MDS Brasil & BMG: Parceria Inédita
07, Out. 2021
Ifood, MDS Brasil e BMG disponibilizam seguro empresarial
para bares e restaurantes
Empresas se unem para disponibilizar um produto
personalizável e com condições diferenciadas
Fonte: MDS / Sonho Seguro
A MDS Brasil, uma das principais corretoras do
país no segmento de seguros, resseguros, gestão de benefícios
e consultoria de riscos, anuncia sua nova parceria com a BMG Seguros,
para fornecer o Seguro de Bares e Restaurantes para estabelecimentos de todo o
Brasil, parceiros do iFood, referência em delivery online de comida na
América Latina. O novo seguro tem como objetivo atender às necessidades de
empresas que fazem parte do setor alimentício, garantindo apoio a organizações
gastronômicas, bares, restaurantes, padarias, pizzarias, choperias e
buffets.
Essa parceria abre uma excelente oportunidade para
pequenos e médios empresários deste ramo que, muitas vezes, ainda não tiveram a
chance de contratar um seguro especializado como proteção abrangente. Nosso
papel é tornar este serviço viável e acessível para estes empreendedores,
afirma Thiago Tristão, Vice-Presidente de Riscos Corporativos e CEO Brasil da
MDS Reinsurance Solutions.
A abrangência do seguro é alta e inclui coberturas
específicas para clientes dos estabelecimentos, além de serviços
de assistência e manutenção. Nossa oferta está disponível para todos os
estabelecimentos parceiros do iFood, por meio do programa Vantagens do
Chef. Atualmente, o iFood tem mais de 250.000 restaurantes
cadastrados em todo o território nacional. Nossa expectativa é atingir 10%
desse total no primeiro ano. Levando em consideração que o iFood é
líder de mercado no segmento e está presente em mais de 1.100 cidades em todos
os estados brasileiros, e a nossa oferta alcança toda essa base, entendemos que
a parceria tem potencial para alcançar a liderança na penetração de Seguros
para Restaurantes, explica Michele Cherubini, diretora de Estratégia e
Novos Negócios da BMG Seguros.
As coberturas inclusas no seguro são voltadas
a deterioração de mercadorias, danos elétricos a máquinas e outros
equipamentos, incêndio e muito mais. O seguro, que já é de extrema importância,
ganha ainda mais relevância no momento atual, no qual a situação econômica e as
consequências do isolamento social desafiam a renda dos comércios do setor.
Alinhadas a este cenário, as coberturas oferecidas pela parceria são
específicas, de acordo com cada necessidade do segmento.
Essa parceria vai nos dar respaldo para irmos além de
números e resultados, nós queremos hoje, ser uma referência, fonte de
inspiração para os outras a partir de nossas ações e propósitos. À medida em
que vamos crescendo, olhar para os funcionários e parceiros é fundamental para
a expansão dos negócios, finaliza Thiago Amorim, Gerente de Riscos e Seguros
do iFood.
Sete dicas para proteger sua empresa de ataques hackers
Segundo informações da PCI Security Standards Council, o
Brasil é o país mais atingido por ataques de ransomware na América Latina
Os cibercriminosos, que estão sempre atentos aos
desenvolvimentos de TI, estão em sintonia com o crescimento da digitalização na
América Latina e, em especial, no mercado de seguros. Esses criminosos
reconhecem e procuram aproveitar novas oportunidades para ataques de ransomware
no que eles podem considerar como uma região com defesas de segurança
cibernética relativamente imaturas.
Segundo a PCI Security Standarts, o Brasil é o país mais
atingido por ataques de ransomware na América Latina. Dos mais de 5.000 golpes
desse tipo que acontecem todos os dias na região, 46,6% são registrados no
Brasil, o que também nos coloca entre os territórios mais visados do mundo.
Ameaças mais antigas, como WannaCry, continuam a perdurar no Brasil devido às
peculiaridades regionais.
Neste tipo de ataque os criminosos sequestram e
criptografam arquivos para extorquir a companhia solicitando pagamento de
resgates milionários. Estima-se que os danos causados por ransomware no mundo,
devem ultrapassar os 265 bilhões de dólares até 2031.
Um ataque de malware ocorre quando hackers usam um código
de software malicioso chamado malware (também chamado de vírus) para invadir
sistemas de computador e roubar dados de pagamento. Esses ataques costumam ser
difíceis de detectar e podem causar danos significativos a uma empresa.
Os hackers criminosos exploram senhas fracas, software
antivírus desatualizado, dados não criptografados. Depois que um hacker penetra
em um sistema de pagamento com malware, ele pode fazer coisas como vender suas
informações no mercado negro, fazer compras online fraudulentas ou criar
cartões de crédito clonados.
De empresas familiares locais a corporações da Fortune
100, nenhuma seguradora está imune a esse tipo de ataque. Com mais e mais
transações migrando para o comércio eletrônico, essas ameaças estão aumentando
e exigem atenção e vigilância renovadas. Os danos que esses tipos de ataques
causam podem ser devastadores para uma empresa, incluindo a perda de confiança
do consumidor, danos à imagem de sua marca e perda de receita. Para os
consumidores, eles podem ser afetados negativamente com cobranças fraudulentas
que prejudicam sua pontuação de crédito.
Muitos ataques de malware estão sendo distribuídos por
e-mail convencional, o que convence as vítimas a baixar uma atualização de um
servidor remoto, controlado por criminosos.
As empresas precisam estar cientes de que essas ameaças
estão à espreita e precisam fazer da segurança uma prioridade diária. Esse é um
bom primeiro passo: reconhecer a ameaça potencial e fazer um plano para se
defender dela e ficar vigilante quanto à segurança.
Existem várias dicas rápidas e fáceis que ajudam na
proteção contra esses ataques. Separei as sete mais importantes:
1- Use o software antivírus mais recente e mantenha os
patches atualizados. Em 2017, no ataque do WannaCry existia um patch para a
vulnerabilidade EternalBlue usada pelo WannaCry. Este patch estava disponível
um mês antes do ataque e rotulado como crítico devido ao seu alto potencial de
exploração. No entanto, muitas organizações e indivíduos não aplicaram o patch
a tempo, resultando em um surto de ransomware que infectou mais de 200.000
computadores em três dias;
2- Levante a sua guarda nos fins de semana e feriados, a
maioria dos ataques de ransomware no ano passado ocorreu durante os finais de
semana e feriados;
3- Utilize senhas com oito caracteres, letras maiúsculas
e minúsculas, números e símbolos;
4- Gerencie como e quando seus fornecedores podem acessar
seus sistemas. Permita o acesso remoto apenas quando necessário;
5- Confirme se todos os fornecedores terceirizados estão
implementando e mantendo adequadamente os controles de segurança;
6- Utilize soluções de segurança especializadas. Alguns operadores
de ransomware usam e-mails de spear phishing altamente direcionados como vetor
de ataque. Esses e-mails podem enganar até mesmo o funcionário mais diligente,
fazendo com que o ransomware ganhe acesso aos sistemas internos de uma
organização. Para atingir seu objetivo, o ransomware deve realizar certas ações
anômalas, como abrir e criptografar muitos arquivos. Soluções especializadas
monitoram programas em execução em um computador em busca de comportamentos
suspeitos comumente exibidos por ransomware e, se esses comportamentos forem
detectados, o programa pode tomar medidas para interromper a criptografia antes
que mais danos possam ser causados;
7- Treinar os colaboradores sobre como identificar e
evitar possíveis ataques de ransomware é crucial. Muitos dos ataques
cibernéticos atuais começam com um e-mail direcionado que nem mesmo contém
malware, mas uma mensagem de engenharia social que incentiva o usuário a clicar
em um link malicioso.
Fonte: Revista Apólice / Autor: Glauco Carvalho, head do
Cloud Center of Excellence da Triad Systems
Facebook descarta ataque cibernético e atribui apagão a
erro interno
Fonte: Monitor Mercantil
Whatsapp e Instagram são os aplicativos mais populares
entre os brasileiros.
O Facebook excluiu a hipótese de que o apagão mundial dos
seus serviços na segunda-feira, durante seis horas, tenha sido causado por um
ataque informático e o atribuiu a um erro técnico interno. Em um blog da
empresa o vice-presidente de Infraestruturas da rede social, Santosh Janardhan,
afirmou que os serviços não ficaram inativos por atividade maliciosa. Foi por
um erro causado por nós próprios, disse.
Acredito que se o preço a pagar por maior segurança do
sistema no dia a dia é uma recuperação mais lenta dos serviços, vale a pena,
disse Santosh Janardhan no blog.
A queda do Facebook e das demais aplicações levou o
Telegram a receber mais de 70 milhões de novas adesões, informou o fundador da
rede, o russo Pavel Dourov. O número de 70 milhões, em apenas um dia, levou
Douruv a afirmar que foi um aumento recorde no número de adesões e que estava
orgulhoso da equipe, que soube lidar com esse crescimento sem precedentes.
Na segunda-feira o serviço de mensagens Telegram passou
de 56º para 5º lugar das aplicações gratuitas mais descarregadas nos EUA,
segundo a empresa especializada SensorTower.
Fundado em 2013 pelos irmãos Pavel e Nikolai Dourov, que
criaram anteriormente a popular rede social russa VKontakte, o Telegram disse
que faz da segurança a sua prioridade e recusa-se geralmente a colaborar com as
autoridades, o que levou a tentativas de bloqueio em alguns países,
especialmente na Rússia.
Ontem, vários executivos do Facebook procuraram
desmentir, a ex-empregada Frances Haugen, engenheira de dados, após o seu
depoimento perante uma subcomissão do Senado dos EUA. O próprio administrador e
cofundador da rede social, Mark Zuckerberg, defendeu a empresa das acusações:
No cerne dessas acusações está a ideia de que damos prioridade aos lucros em
detrimento da segurança e do bem-estar. Isso simplesmente não é verdade, disse,
em um longo post em sua página na rede. O chefe do Facebook disse ainda que
muitas das acusações não fazem sentido e que não reconhece o falso quadro da
empresa que está sendo pintado.
O argumento de que promovemos deliberadamente conteúdos
que enfurecem as pessoas para obterem lucro é ilógico. Ganhamos dinheiro com a
publicidade e o que os anunciantes nos dizem constantemente é que não querem
que os seus anúncios apareçam ao lado de conteúdos que sejam prejudiciais ou
que gerem raiva, acrescentou.
Segunda edição do estudo Global Pre-Paid Index (GPI) da
Ding aponta o Brasil como a nação amiga dos aplicativos e que tem alta
confiança nas plataformas de mídias sociais. De acordo com a pesquisa, o alto
nível de confiança nas plataformas de rede chega a 80%, com o país ocupando a
quarta posição em todos os mercados apurados. Em relação aos aplicativos mais
populares, o WhatsApp se destaca como o aplicativo mais usado no Brasil (85%).
É seguido por Instagram (76%), Facebook Messenger (65%) e Netflix (60%). A
pesquisa global, conduzida em setembro pela Ding, líder mundial em serviço de
recarga de celular, examinou as opiniões de 6.250 entrevistados em oito
mercados: Brasil, México, Índia, Indonésia, Filipinas, Emirados Árabes Unidos,
Arábia Saudita, Alemanha e Nigéria.
Independentemente da situação econômica, os celulares
foram citados como a primeira coisa que os brasileiros não podiam passar um dia
sem utilizar: a afirmação foi feita por sete em cada 10 entrevistados (68%).
Isso é maior que falar com a família (54%), navegar nas redes sociais (42%) ou
falar com amigos (26%).
O estudo também descobriu que os brasileiros continuam a
ser uma das principais nacionalidades no mundo a enviar e receber recarga de
amigos e familiares. Seis em cada 10 (59%) brasileiros enviaram ou receberam
recargas pré-pagas nos últimos seis meses, com 29% enviando e 36% recebendo
diariamente ou semanalmente.
A pesquisa apontou que 86% dos brasileiros utilizam o
serviço pré-pago, atrás apenas da Arábia Saudita (89%), entre os países
pesquisados. Isso é maior que os 82% que usam serviços pré-pagos no México,
país relevante no mercado latino-americano. As principais razões que os
brasileiros citaram ao optar pelo pré-pago foi que isso os ajudava a fazer um
orçamento melhor (37%) e que eles queriam pagar apenas pelo que usavam ou
precisavam (35%).
Open insurance pode economizar R$ 20 bi para consumidor
Em cinco anos, o montante vai deixar de entrar no caixa
das empresas e permanecer no bolso de clientes devido às inovações e à maior
competição
Fonte: Valor Econômico
Os benefícios do open insurance ao consumidor vão muito
além da conveniência. O bolso dos clientes também deve sentir um impacto
positivo do sistema de compartilhamento de dados de seguros. A economia pode
alcançar até R$ 20 bilhões em cinco anos, se considerados apenas dois dos
principais ramos, o auto e o vida, segundo estudo feito pela BMG Seguros,
destaca o Valor Econômico, em matéria de Sérgio Tauhata.
Mas, se esse dinheiro vai permanecer com o consumidor,
isso significa que o montante vai deixar de entrar no caixa das empresas. Até
2026, apenas no segmento auto, o open insurance pode ter como resultado direto
a perda de receitas para as companhias de R$ 12,4 bilhões, no caso de um
cenário com impacto concentrado nas seguradoras. Se o cenário afetar tanto
seguradoras quanto corretoras, a conta pode chegar a R$ 13,5 bilhões.
No caso de impacto mais severo causado pelo novo
ambiente, R$ 15 bilhões poderiam deixar de entrar nas contas de incumbentes e
dos intermediários. A pesquisa indica ainda a possibilidade de queda de
arrecadação em prêmios na categoria vida. Na mesma base de avaliação, as perdas
seriam de, respectivamente, R$ 2,9 bilhões, R$ 3,6 bilhões ou R$ 4,3 bilhões.
Ainda na matéria do Valor, a Siss terá função semelhante
à do iniciador de pagamentos no setor financeiro, originando transações. As
corretoras e seguradoras passam a ser afetadas pela chegada das Siss, na medida
em que as sociedades iniciadoras darão possibilidade de comparação e aumentarão
a concorrência no mercado, afirma o CEO da BMG Seguros, Jorge Sant’Anna. Essas
receitas, na verdade, deixam de entrar para seguradoras e corretoras e vão
parar no bolso do cliente final. É um processo parecido com o que está
acontecendo com o Pix [sistema de pagamentos instantâneo], que liberam os
consumidores de pagar tarifas para transferência de valores.
Na mesma reportagem, o presidente da CNSeg, Marcio
Coriolano, tem cobrado publicamente da Susep a inclusão dos profissionais da
camada de intermediação no projeto de open insurance. Ainda não está claro, nem
na consulta pública, qual é o papel da Siss, pondera. A nova figura vai ter
função, segundo a minuta, de fazer pagamentos em nome do cliente. Talvez se
esteja confundindo uma função bancária de pagamentos com uma função de
distribuição de produto, que é do corretor, avalia.
A reportagem afirma que esse novo ente do mercado tem
causado polêmica. Representantes do setor têm manifestado dúvidas sobre o papel
da Siss. Corretores, em particular, têm se sentido excluídos do processo e veem
a nova figura trazida pelo open insurance como uma ameaça às atividades. A
desconfiança dos profissionais em relação às intenções do regulador se escoram
em um episódio do fim de 2019, quando a superintendência tentou desregulamentar
a atividade. A medida acabou sendo revertida alguns meses mais tarde.
Ao fugir do preço da gasolina, motoristas optam por GNV e
podem ficar sem cobertura do seguro
Fonte: CQCS
Está cada vez mais caro abastecer o veículo, aliás nunca
custou tanto. Neste ano, a gasolina já aumentou 31,09% e o diesel 28,02%. Com
isso, muitas pessoas estão adaptando seus carros para o GNV, o gás natural
veicular.
As instalações de kit GNV somente no primeiro trimestre
de 2021 cresceram 15% no Brasil e 11% no estado do Rio de Janeiro. O
levantamento foi feito pela Firjan a pedido do Sindicato da Indústria de
Reparação de Veículos e Acessórios do Rio de Janeiro (Sindirepa).
Tendo em vista essa mudança, o segurado não pode esquecer
de um detalhe muito importante: nem toda seguradora cobre GNV. A HDI
Seguros oferece a cobertura para veículos abastecidos dessa forma, basta
selecionar este adicional na hora da compra, ou entrar em contato com o
corretor para alterar a apólice vigente. Vale lembrar que para aceitação, o kit
gás precisa estar regularizado com homologação no CRLV, CSV (Certificado
de Segurança Veicular) e cilindro dentro da validade.
Tem gente que converte o carro, mas esquece de alterar a apólice
do seguro e isso pode gerar muitos problemas. É muito importante estar segurado
da maneira correta logo quando se faz a conversão. Imagina se alguém bate no
veículo e danifica o kit gás, se a apólice não tiver a cobertura para GNV, esse
prejuízo não poderá ser ressarcido, esclarece Marcelo Moura, Diretor de
Automóvel e Massificados da HDI. A mesma coisa ocorre em relação a roubo. Sem a
proteção correta, o valor do kit não poderá ser indenizado.
ONS aponta que medidas emergenciais reduziram risco de
falta de energia, mas situação ainda preocupa
Fonte: Estadao
Apesar da grave escassez de água nos reservatórios
das hidrelétricas, o Operador Nacional do Sistema Elétrico indicou
perspectiva mais otimista para o suprimento de energia nos próximos
meses. De acordo com o órgão, medidas adotadas pelo governo para enfrentamento
da crise hídrica, como o acionamento
de usinas-termoelétricas que estavam paradas, reduziram as chances de
falta de energia nos meses de outubro, novembro e dezembro. Mesmo assim, o órgão
ressaltou a necessidade de manter a atenção e o monitoramento constante da
situação para garantir a segurança no suprimento no País.
Segundo projeções do ONS, o uso da reserva operativa do
sistema, ou seja, usinas que ficam acionadas, mas sem injetar energia na rede,
só será necessário em alguns momentos neste mês. A necessidade de adotar essa
medida é ainda menor para os meses de novembro e dezembro.
Em outras palavras, os riscos de desabastecimento são
menores, já que essa sobra de potência de geração de energia é o que garante o
controle em casos de desequilíbrios no sistema. Nos últimos meses, essa parcela
de energia foi usada para atender a demanda, o que aumentava os riscos na
operação.
Esta possibilidade reduz significativamente a partir do
aumento das disponibilidades energéticas advindas das ações excepcionais em
curso. Dessa maneira, o ONS já estruturou o procedimento a ser adotado para o
permanente monitoramento das condições de reserva operativa e atendimento à
demanda máxima do Sistema Interligado Nacional (SIN), informou em nota
o Ministério de Minas e Energia.
As perspectivas foram apresentadas em reunião
do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) realizada nesta
terça-feira, 5. O colegiado é presidido pelo ministro de Minas e Energia, Bento
Albuquerque.
Desde o ano passado, o governo autorizou a importação de
energia de países vizinhos e o uso de mais usinas termelétricas, que geram
energia mais cara e, consequentemente, pressionam as contas de luz e a
inflação.
O agravamento da crise hídrica, no entanto, exigiu
medidas urgentes para evitar apagões e até mesmo um racionamento. O governo
lançou programas para redução voluntária do consumo de energia voltados para
indústrias e consumidores residenciais.
Há também um esforço para adiantar obras de transmissão e
geração e acionar todas as usinas possíveis, até mesmo as mais caras. É o caso
da térmica William Arjona, em Campo Grande, que retomou a operação após anos
parada.
O ex-diretor da ANEEL, Edvaldo Santana, explica que,
em situações consideradas normais de operação do sistema, algo entre 5% e 8% da
capacidade instalada das usinas hidrelétricas serve como reserva operativa.
Essa parcela da produção fica disponível para serem acionadas imediatamente,
caso seja necessário.
É um dos itens mais relevantes para dar segurança e
confiabilidade. Desde julho, a maior parte dessa reserva operativa passou a ser
utilizada como um gerador ativo. Ou seja, estamos sem parte da reserva, o que
aumenta os riscos. O CMSE, na nota, diz que usará menos a reserva operativa,
disse. Também reduz o risco de apagões motivados pelos baixíssimos níveis dos
reservatórios das hidrelétricas.
A avaliação apresentada ontem ao governo é que, apesar de
o País ainda estar no período de seca, já foi observado o início de chuvas,
principalmente na região Sul.
Além disso, o ONS informou que o cenário meteorológico
indica possíveis chuvas no curto prazo, mas manteve a sinalização de que a
situação ainda exige atenção e monitoramento permanente. Também foi avaliado
que as medidas já em operação, como acionamento de térmicas e importação de
energia, são fundamentais para garantir a segurança no fornecimento de energia.
O presidente da PSR, maior consultoria de energia do
País, Luiz Barroso, analisa que a situação de suprimento de energia ainda é
desconfortável, mas que há uma melhora devido ao sucesso de algumas medidas
adotadas pelo governo e ao início das chuvas no Sul.
A combinação desses fatores praticamente eliminou os
riscos de um racionamento de 2021, na avaliação da PSR. Os riscos de apagão
ainda ficam na faixa de 10%, o que Barroso considera ser administrável. Os
resultados da análise não consideram os programas voluntários de redução da
demanda, que ainda podem ajudar a melhorar o panorama do setor.
STJ retira hidrelétrica atingida por Samarco de sistema
de realocação de energia
STJ atende pedido da ANEEL
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) acolheu nesta
quarta-feira pedido da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para
retirar a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, paralisada desde 2015 após ter
sido atingida pelo desastre da Samarco, do Mecanismo de Realocação de Energia
(MRE).
A corte especial acompanhou por unanimidade o voto do
presidente do STJ, ministro Humberto Martins, pela revisão de decisão anterior
que havia indeferido pedido da Aneel.
Para o ministro, se o pedido da Aneel não fosse acolhido,
traria prejuízo econômico aos consumidores e beneficiaria indiretamente a
mineradora Vale, uma das donas da hidrelétrica e também sócia da Samarco, joint
venture na qual tem sociedade com a BHP.
A Vale é sócia do Consórcio Candonga, operador da usina,
que vinha recebendo repasses, apesar de a unidade estar parada desde 2015, por
meio do sistema de compartilhamento de riscos de geração do setor elétrico, que
funciona como um condomínio.
Segundo o STJ, como o risco hidrológico das usinas é
assumido pelos compradores de energia, o impacto dos mais de 424 milhões de
reais já pagos à hidrelétrica Risoleta Neves afetaria os consumidores das
concessionárias de distribuição.
Martins ressaltou que a Samarco, responsável direta pelo
desastre ambiental que ocasionou assoreamento dos reservatórios da Usina
Risoleta Neves, tem como acionista a Vale, ao passo que o Consórcio Candonga
também é controlado pela mineradora.
Ele lembrou que o consórcio continuou a receber receita
oriunda da venda de energia sem real geração, em detrimento dos recursos
gerados por outras usinas do sistema MRE.
Procurada, a Vale afirmou que como integrante do
Consórcio Candonga, avaliará os termos da decisão (ainda não publicada).
Mas reiterou que independentemente do resultado da ação, a Vale já apresentou proposta à Aneel para neutralizar os efeitos financeiros da aplicação do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE), conforme já havia informado antes.
Fonte: Reuters
Desigualdade de gênero
61% das empresas de capital aberto no Brasil não têm
mulheres entre seus diretores
Estudo da B3 foi feito em junho a partir das informações
públicas prestadas pelas próprias companhias em documentos regulatórios
No Brasil, das 408 empresas listadas na B3, 61% não têm
uma única mulher entre seus diretores estatutários e 45% não têm participação
feminina no Conselho de Administração, de acordo com os dados mapeados pela
Bolsa brasileira em junho deste ano, a partir das informações públicas
prestadas pelas próprias companhias em documentos regulatórios.
Ao considerar as companhias que registram apenas uma
mulher em algumas das funções citadas, o percentual atinge 25% nos cargos de
diretoria e 32% em Conselhos de Administração.
Do outro lado, somente 6% das companhias registram a
presença de três ou mais mulheres na diretoria e esse é o mesmo percentual
quando analisamos os Conselhos de Administração, o estudo não revela as
empresas em cada categoria.
Se considerarmos um recorte específico de segmento da B3,
o do Novo Mercado, o qual tem um padrão de governança corporativa mais rígido,
entre as 190 empresas listadas 89% têm apenas uma ou nenhuma mulher entre seus
diretores.
No Conselho de Administração, 75% das companhias dessa
categoria possuem apenas uma ou não possuem mulheres. A quantidade de
companhias com três ou mais mulheres no conselho não passa de 7% entre as
listadas.
A discussão e a exposição dos dados ganham força diante
das práticas ESG (ações sociais, de governança, e de meio ambiente), que vêm ganhando
força no mercado financeiro com o objetivo de aumentar a diversidade, trazer
mais equidade em diversos aspectos, incluindo o de gênero.
Os Indicadores Sociais das Mulheres no Brasil do IBGE
apontam que as mulheres representam mais da metade da população brasileira, e
apesar de, em média, terem níveis maiores de educação, elas têm menos
representação em cargos gerenciais (37,4%) e, recebem cerca de 77% do salário
médio dos homens.
Acredito que o retrato obtido com esse levantamento nos
mostra que, mesmo com uma preocupação crescente dos investidores e empresas,
ainda temos um imenso trabalho a ser feito para avançar na pauta de diversidade
e inclusão. Isso exige foco, estratégia e comprometimento de todos nós, afirma
Gilson Finkelsztain, CEO da B3.
Mas o caminho ainda é longo: desde 2010 há iniciativas
legislativas tentam aumentar a diversidade de gênero nos CAs de empresas
públicas, por exemplo e os resultados ainda não são tão promissores quanto
poderiam ser.
Temos convicção de que os dados retratados neste
levantamento estão distantes do que almejamos para nosso mercado […] Mas é
perceptível o aumento da relevância deste tema, com as empresas sendo cada vez
mais cobradas por colaboradores, consumidores, investidores, clientes e
parceiros para que representem valores que eles defendem e espelhem a
diversidade da nossa população, diz a B3 no estudo.
Neste ano, a atualização do IG-Sest (o indicador de
governança das estatais) da B3 incluiu perguntas inéditas sobre o tema com o
objetivo de fomentar a discussão.
Nos EUA, SEC (Securities and Exchange Commission), órgão
regulador equivalente à CVM No Brasil, aprovou uma regra de conselhos diversos
na bolsa de tecnologia Nasdaq. Na prática, a regra prevê que as empresas
listadas tenham conselho com, no mínimo, duas lideranças consideradas diversas.
Como regra geral, uma deve ser mulher e a outra pertencer
a outras minorias da sociedade, como negros e a comunidade LGBTQI+. Se as
empresas não se adaptarem à regra precisam apresentar uma justificativa, que
ficará disponível ao público.
Fonte: InfoMoney
Riscos Logísticos / Modal Ferroviário
SENADO FEDERAL APROVA MARCO LEGAL DAS FERROVIAS
Na última terça-feira (05/10/2021), o Plenário do Senado
Federal aprovou o Projeto de Lei nº 261/2018, considerado o Marco Legal das
Ferrovias, dispondo acerca da:
a. outorga de autorização à
iniciativa privada para construir ou adquirir
ferrovias e explorar o transporte sobre os
trilhos de sua propriedade, em regime de
direito privado;
b. autorregulação ferroviária, que
cria a possibilidade de que o próprio
mercado promova a gestão e a coordenação
do trânsito de pessoas e de
mercadorias por linhas de diferentes empresas,
cabendo ao Poder Público atuar apenas em
caso de conflitos não conciliados pelas
partes; e
c. segurança do trânsito e
do transporte ferroviários.
O PLS nº 261/2018 estabelece normas gerais que se
aplicam às ferrovias estaduais, distritais e
municipais de quaisquer tipos ou categorias, e,
de acordo com o texto aprovado, a exploração das ferrovias
de propriedade privada se dará em
regime de autorização, cuja outorga depende
de submissão de requerimento da parte
interessada ao órgão competente, mediante prévio
processo de chamamento público (PLS).
O Projeto de Lei prevê ainda a possibilidade de migração
dos contratos de concessão de ferrovias para o regime de autorização, conforme
já inaugurado na Medida Provisória nº 1.065/2021.
Além da construção de novos trechos, o PLS permite também
a autorização para a exploração de trechos devolvidos, desativados ou ociosos.
Nesse caso, será feito um chamamento público para a escolha dos operadores.
Outrossim, o projeto de lei prevê a recomposição do
equilíbrio econômico-financeiro dos contratos, quando houver comprovação do
desequilíbrio ao longo da migração. Neste particular, a recomposição do
equilíbrio econômico-financeiro poderá ocorrer por redução do valor de outorga,
aumento do teto tarifário, supressão da obrigação de investimentos, ampliação
do prazo, entre outros.
Incorpora-se ao marco legal a operação de agentes
incumbidos apenas de realizar o transporte, sem titularidade de infraestrutura
ferroviária (antigos OFIs), agora denominados Agentes Transportadores
Ferroviários (ATF), e também a atuação de usuários investidores e investidores
associados, que podem contribuir para o financiamento do empreendimento,
sobretudo nas concessões.
A matéria aprovada segue agora para análise da Câmara dos
Deputados e, caso aprovada, para posterior sanção pelo Presidente da República
e publicação.
Fonte: Senado Federal
Banco Mundial prevê fraca recuperação da América Latina
em 2021 e pede reformas
Fonte: AFP
O Banco Mundial prevê uma fraca recuperação econômica na
América Latina e no Caribe este ano, de acordo com seu último relatório
regional publicado nesta quarta-feira (6), no qual pede reformas urgentes"
para superar a crise da covid-19 e evitar outra década perdida.
O organismo multilateral revisou mais uma vez em alta sua
projeção de expansão econômica na América Latina e no Caribe para 2021, para
6,3%, ante 5,2% projetados em meados do ano.
Mas o número ainda está abaixo da contração de 6,7% de
2020.
O relatório semestral do Banco Mundial para a América
Latina e o Caribe indica que as previsões de crescimento para 2022 e 2022 são
igualmente medíocres, de 2,8% e 2,6%, respectivamente.
Isso implica um retorno à taxa de crescimento anual da
região na década de 2010, quando o PIB regional cresceu 2,2%, ante 3,1% para o
resto do mundo.
A fraca recuperação, somada às baixas taxas de
crescimento da década anterior, sugerem a existência de problemas estruturais internos
na região, explicou o Banco.
Se esses fatores estruturais não forem abordados, é
provável que o crescimento anêmico continue e seja insuficiente para avançar na
luta contra a pobreza e aliviar as tensões sociais, alertou.
Custos sociais avassaladores
A América Latina e o Caribe, com apenas 8% da população
mundial, representa mais de 30% das mortes relatadas globalmente por covid-19.
E embora a região esteja saindo da crise provocada pela
pandemia, a recuperação é mais lenta do que o esperado e as consequências que
deixou para a economia e a sociedade levarão anos para desaparecer, estimou o
Banco Mundial.
As taxas de pobreza nos níveis mais altos em décadas e as
perdas entre um e um ano e meio na educação são alguns dos custos sociais
avassaladores da pandemia, de acordo com o relatório Recuperar o crescimento:
reconstruindo economias dinâmicas pós-covid com restrições orçamentárias (em
tradução livre).
Entre os desafios da região estão o reaparecimento do
vírus, a contração da liquidez global devido ao aumento das taxas para conter a
inflação e o alto endividamento do setor privado.
Além disso, a proporção média da dívida pública em
relação ao PIB aumentou dramaticamente em dois anos, de 15 pontos, chegando a
75,38%, segundo o relatório.
O desafio não é voltar aonde estivemos antes a crise, mas
olhar para a frente sobre como vamos aumentar a taxa de crescimento da região
acima do histórico, disse em coletiva de imprensa William Maloney,
economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina e o Caribe.
O desafio é como aprofundar a sofisticação das nossas
indústrias (...) para torná-las mais competitivas no mercado mundial,
acrescentou, dando como exemplo o modelo da Noruega.
No longo prazo é a única forma de combater a pobreza,
afirmou.
Como evitar outra década perdida?
O relatório propõe mudanças para evitar cair em outra
década perdida como a dos anos 1980 devido à crise da dívida.
Em primeiro lugar, repensar as prioridades de gastos e
focar no fortalecimento dos sistemas de saúde e educação para combater a perda
de aprendizagem e promover carreiras curtas alinhadas com as necessidades do
setor.
Num contexto de restrições orçamentárias, também chama a
apostar na pesquisa, aumentando o seu baixo investimento médio de 0,6% do PIB
em inovação e garantindo ligações com o setor privado nesta área.
De acordo com o relatório, a necessidade também está no
desenvolvimento da infraestrutura, que fez com que o investimento público como
porcentagem do PIB diminuísse em dois terços desde a década de 1980.
Em termos de energia, a geração deve ser mais
ecologicamente correta e ter como objetivo a eliminação de subsídios.
O Banco Mundial não pede um corte generalizado de gastos
públicos, mas sim uma melhoria nas contratações para reduzir a corrupção. Pelas
suas estimativas, o gasto ineficiente com subornos e orçamentos inflacionados é
enorme, cerca de 26% do custo dos projetos.
Aumentar a arrecadação de impostos é fundamental e
aumentar os impostos sem afetar o crescimento é possível, argumenta o
relatório, que propõe aumentar os impostos sobre a propriedade ou taxar os
produtos açucarados.
Além disso, sugere o combate à evasão fiscal, lembrando
que na região as taxas médias de evasão fiscal e de evasão fiscal são de 29,4%
e 49,2%, respectivamente.
Nível de endividamento das famílias em SP é o maior desde
2004
Fonte: Folha SP
A perda de poder de compra provocada pela alta da
inflação, junto a um crescimento econômico que se desenha cada vez menor, tem
feito o endividamento das famílias brasileiras alcançar os maiores níveis dos
últimos anos.
Dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do
Consumidor (PEIC) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do
Estado de São Paulo (FecomercioSP) mostram que, em setembro, o percentual de
famílias endividadas na capital paulista atingiu 69,2%.
O nível de endividamento apontado pelo indicador no mês
passado foi o maior desde dezembro de 2004, quando alcançou 69,7%, e já vem em
trajetória ascendente ininterrupta desde o início do ano. Foram ouvidas cerca de
2,2 mil consumidores na capital paulista para a pesquisa.
Além disso, o resultado de setembro representa um aumento
de 10,7 pontos percentuais em comparação com o mesmo período do ano passado, e
de 2 pontos ante agosto.
Os dados apontam ainda que, entre as famílias que recebem
até dez salários mínimos, a taxa de endividados atingiu 71,1%. Já para as
famílias com ganhos acima desse patamar, o percentual cai para 63,5%.
As estimativas da FecomercioSP indicam que são hoje cerca
de 2,76 milhões de lares com algum tipo de dívida no estado de São Paulo, um
aumento de 81 mil em relação ao mês anterior, e de 442 mil em bases anuais.
Juros acima de 300% no cartão de crédito Neste cenário, a
pesquisa aponta que a utilização do cartão de crédito acaba sendo uma das principais
alternativas encontradas para a manutenção do consumo.
No mês passado, as famílias que declararam ter dívidas no
cartão chegaram ao maior patamar da série histórica iniciada em 2004, de 81,1%,
ante 80,7% em agosto, e 72,8% há um ano.
Com a inflação subindo ao longo dos últimos 12 meses, as
pessoas não conseguem mais comprar a mesma cesta de consumo e usam mais o
cartão de crédito para parcelar essas compras, trazendo um alívio momentâneo e
jogando as dívidas para frente, diz Guilherme Dietze, assessor econômico da
FecomercioSP.
Frente aos juros cobrados na modalidade, no entanto, a
saída muitas vezes acaba só aumentando o tamanho do problema.
Levantamento da Anefac (Associação Nacional dos
Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) revela que a taxa média
de juros do cartão de crédito à pessoa física foi de 12,5% ao mês em agosto,
chegando a 310,9% ao ano, no maior patamar desde março de 2018.
Inadimplência desigual Os dados da pesquisa da federação
de comércio mostram também que a inadimplência avançou para 19% na capital
paulista. Em agosto, o percentual havia sido de 18,8%, e de 18,1%, em setembro
de 2020.
Na quebra por renda, contudo, a inadimplência chega a
22,9% entre aqueles com até dez salários mínimos, e cai para 8,9%, entre aqueles
com faixa de renda acima desse patamar.
Em termos absolutos, são 759 mil famílias que não
conseguiram pagar a dívida até a data do seu vencimento, de acordo com a
FecomercioSP, sendo 10 mil a mais em relação ao mês anterior. Em setembro de
2020, eram 717 mil.
Dietze diz ainda que as perspectivas não são muito
animadoras. Temos uma inflação estrutural de oferta que vai continuar alta e
seguir impactando o orçamento das famílias, afirma o assessor.
Ele acrescenta que o pagamento do 13º salário no fim do ano pode trazer algum alívio, mas de caráter apenas pontual. Para 2022, a expectativa do especialista é por um quadro estaginflacionário, com inflação elevada e crescimento baixo pressionando o custo de vida das famílias, e, em especial, daquelas de menor renda.
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