Solange Vieira deixa a Susep
09, Out. 2021
Saída de Solange Vieira da Susep deixa mercado apreensivo
Fonte: CQCS
No início da tarde de ontem, 8 de Outubro, o ministro da
Economia Paulo Guedes indicou a superintendente da Susep, Solange Paiva Vieira,
para conduzir um relevante projeto no Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES). Solange foi escalada pelo ministro para assumir a
implementação de programas estratégicos da agenda econômica que serão
executados por intermédio do banco. Até que o substituto seja definido, a
superintendência da Susep será interinamente ocupada pelo diretor técnico
Rafael Scherre.
Solange deixa o cargo após quase 3 anos à frente da
autarquia com conturbada direção e com enormes dificuldades de comunicação com
o setor, problemas no cadastro dos corretores e outras medidas polêmicas.
Coriolano, da CNseg, defende que regras de open insurance
precisam de adaptação às condições brasileiras
Os paradigmas do sistema aberto de seguros não observam
as diferenças estruturais e funcionais entre ele e o Open Banking,
especialmente o espaço competitivo, complexidade de produtos, grau de
fidelidade, portabilidade e o papel importantíssimo do corretor de seguros
Fonte: CNseg / Sonho Seguro
Os normativos do Banco Central do Brasil, depois copiados
para a Susep, foram inspirados nos fundamentos da União Europeia e, no caso dos
seguros, precisam de adaptação às condições brasileiras, afirmou o Presidente
da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Marcio Coriolano, em debate
sobre Open Insurance promovido pelo Sindicato das Seguradoras Norte e Nordeste
(SindSeg N/NE). Coriolano argumentou que os paradigmas do sistema aberto de
seguros não observam as diferenças estruturais e funcionais entre ele e o Open
Banking, especialmente o espaço competitivo, complexidade de produtos, grau de
fidelidade, portabilidade e o papel importantíssimo do corretor de seguros.
Não se pode comparar um ativo financeiro com um produto
de previdência, vida ou grandes riscos. O grau de complexidade destes é muito
maior. Assim como o grau de fidelidade e portabilidade é diferente. É mais
difícil haver uma migração de pessoas entre instituições bancárias, pela
fidelidade. No seguro não. A cada ano que vou renovar o meu seguro de
automóvel, eu repenso qual vai ser a minha seguradora. São espaços competitivos
completamente diferentes, explica Coriolano.
A partir desse raciocínio, o Presidente da CNseg destacou
então que o volume de dados requerido deve ser moderado de acordo com as
especificidades do sistema de seguros. Porque a exigência de um número volumoso
de informações, ao invés de facilitar a compreensão do cliente, pode complicar.
Outro ponto destacado por Coriolano é que a implementação deveria ocorrer em
etapas, a primeira após a conclusão do Sistema de Registros de Operações (SRO).
Ninguém está contra o Open Insurance, a CNseg apoia, porém é preciso observar
os princípios da progressividade e simplificação para garantir seu sucesso e
economia de custos, frisou.
Na visão dele, um dos pontos mais importantes sobre a
norma regulatória das Sociedades Iniciadoras dos Serviços de Seguros diz
respeito ao corretor de seguros, que não está incluído no seu escopo. Isso nos
parece uma falha regulatória que precisa ser suprida. O corretor não está no
sistema, e isso nos parece inadmissível, defendeu.
O debate iniciou com exposição da coordenadora
educacional da Escola de Negócios e Seguros (ENS), a advogada Angélica Carlini,
e foi mediado por Ronaldo Dalcin, presidente do Sindicato das Seguradoras Norte
e Nordeste (SindSeg N/NE). O link para o evento está disponível no canal do
YouTube do Sindicato.
Insolvência pode atingir 2.200 empresas no Brasil neste
ano e ganhar força em 2022
Projeções da Euler Hermes indicam 2.900 companhias nessa
condição em 2022
Fonte: Valor Econômico
O número de insolvências de empresas no Brasil poderá
fechar o ano com crescimento de 6% e dar um salto em 2022, com alta de 32%, de
acordo com projeções da Euler Hermes, líder mundial em seguro de crédito. Em
2019, o número de companhias que sofreram insolvência no Brasil foi de 2.887,
caindo para 2.078 no ano passado, uma queda de 28%. Mas neste ano a expectativa
é de a cifra subir para 2.200 e pular para 2.900 no ano que vem.
Chefe de Pesquisa de Insolvência da Euler Hermes, Maxime
Lemerle nota que o Brasil, até agora, não reverteu a tendência de alta de
insolvência ao longo de 2021, mas sim registrou estabilização em nível baixo.
Ele observa que, apesar dos números mensais altamente voláteis, as insolvências
corporativas atingiram 1.318 casos de janeiro a agosto deste ano em comparação
com 1.391 em igual período de 2020. Ou seja, uma diferença limitada (-5%). Ao
mesmo tempo, houve uma queda relevante em comparação aos níveis pré-covid (-28%
em 2019 e -30% em 2018).
É importante notar que a queda nas insolvências provou
ser maior nas empresas de grande porte do que nas PMEs (pequenas e médias
empresas), levando essas últimas a representar mais de 90% do número total de
insolvências até agora, em comparação à média de 85% antes da pandemia, diz
Lemerle. Ainda assim, esperamos um aumento moderado até o fim do ano, o que
levará o resultado anual para 2.200 casos, e um aumento mais notável em 2022,
puxando o número de ocorrências para 2.900.
Globalmente, após dois anos consecutivos de queda (-12%
em 2020 e -6% em 2021), os economistas da Euler Hermes projetam que o índice de
insolvência corporativa atinja uma alta de 15% em 2022. As insolvências globais
estão em alta, mas ainda em um nível mais baixo do que em 2019.
Para Euler Hermes, isso ocorre graças à extensão de
muitas medidas de apoio governamental e política monetária geralmente
acomodatícia, o que ajudou a administrar a pressão sobre a liquidez das
empresas e solvabilidade. Uma intervenção estatal maciça evitou uma em cada
duas insolvências na Europa Ocidental e uma em cada três nos EUA em 2020. Sua
extensão manterá as insolvências em um nível baixo em 2021, mas o que
acontecerá a seguir depende de como os governos agirão nos próximos meses, diz
Lemerle.
Na medida da retirada das medidas de apoio relacionadas à
pandemia de covid-19, haverá um retorno ao nível normal de insolvências. Mas a
trajetória será assimétrica, ilustrada pela recuperação econômica em múltiplas
velocidades, e também gradual devido ao delicado, mas pragmático faseamento.
Para Euler Hermes, cinco indicadores definirão como as
insolvências podem evoluir nos próximos meses globalmente. Primeiro, o ímpeto
global da retomada econômica, que será decisivo para o ritmo de retirada das
medidas de apoio do Estado, e por sua vez impactará o ritmo de normalização da
insolvência das empresas.
Segundo, o ritmo de retirada do apoio estatal, uma vez
que também irá influenciar a dinâmica de queima de caixa das empresas;
terceiro, muitas empresas frágeis ainda estarão em alto risco de inadimplência,
como os zumbis pré-Covid-19 mantidos à tona por medidas de emergência e as
empresas enfraquecidas pelo endividamento extra da crise; quarto, a
deterioração das finanças das empresas, o que aumenta as questões de
sustentabilidade da dívida; e quinto, a rápida recuperação da criação de empresas,
uma vez que o aumento do número de empresas aumentará mecanicamente a base para
potenciais insolvências, particularmente em setores onde a criação está
altamente relacionada com o atendimento de novas necessidades decorrentes da
pandemia (ou seja, entrega em domicílio), mas com viabilidade incerta.
Sede da nova estatal de energia ficará no Rio de Janeiro
Mobilização fluminense garantiu decisão do ministro Bento
Albuquerque.
A sede da recém-criada estatal Energia Nuclear Binacional
(ENBpar) ficará no Rio de Janeiro. O martelo foi batido pelo ministro das Minas
e Energia, almirante Bento Albuquerque, segundo informa a coluna de Lauro
Jardim. A conquista para o estado foi fruto de mobilização de vários setores
fluminenses, encabeçada pelo ex-secretário de Estado de Energia, Indústria
Naval e do Petróleo e ex-conselheiro do CNPE Wagner Victer.
O Decreto 10.791, de 10 de setembro, criou a empresa, que
funcionará como uma holding que gerenciará atividades que não poderão ser
concedidas à iniciativa privada, especialmente a Eletronuclear e o Consórcio de
Itaipu.
Buscar alterar esse decreto, em um foco firme, dentro uma
coalizão política de todas as forças do Rio de Janeiro, para colocação dessa
atividade no estado, é fundamental. Especificamente no segmento nuclear, temos
as principais atividades aqui localizadas, como as duas usinas nucleares (Angra
I e II) em operação e a terceira em construção, a fábrica de enriquecimento de
combustível nuclear da INB, em Resende, além de unidade fabris diretamente
focadas a indústria nuclear, como a Nuclep, e até a fábrica de submarinos em
Itaguaí, defendeu Victer.
Fonte: Monitor Mercantil
Populismo de preços
Bolsonaro descarta interferir na Petrobras ou congelar
preços
As declarações vêm em meio à pressão do presidente por
alguma medida que diminua o preço dos combustíveis
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira que
tem conversado com o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a condução da
política econômica nacional. Tenho falado com Paulo Guedes, não basta a
economia, você tem que ter viés político, afirmou o chefe do Executivo na
cerimônia alusiva à 1ª Feira Brasileira do Nióbio, em Campinas (SP).
Apesar disso, Bolsonaro garantiu que não vai interferir
na Petrobras (PETR3; PETR4) e ou congelar o preço dos combustíveis na canetada.
Não tenho poder sobre Petrobras, disse. Já tivemos experiência de congelamento
no passado.
As declarações vêm em meio à pressão do presidente por
alguma medida que diminua o preço dos combustíveis, vilão da inflação, além das
negociações pelo Auxílio Brasil, programa para substituir o Bolsa Família e
tornar-se a vitrine eleitoral do governo nas eleições de 2022.
Com apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o
Executivo quer alterar a incidência do ICMS sobre os combustíveis, mas enfrenta
resistência de governadores. Nesta sexta, a Petrobras reajustou a gasolina e o
gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha, em 7,2%.
Apesar da insatisfação com a alta dos preços, Bolsonaro
também garantiu que não haverá rompimento de contratos em seu governo. Quando
se fala em combustível, nós somos autossuficientes, mas por que esse preço
atrelado ao dólar? Eu posso agora rasgar contratos? Como é que fica o Brasil
perante o mundo?, questionou.
O discurso do presidente em Campinas foi interrompido
logo no início por gritos de Fora Bolsonaro e outras críticas ao governo. Não
vamos chegar ao nível deles. Sairei daqui imediatamente se ela manifestante me
responder quanto é 7 vezes 8 ou raiz quadrada de quatro, respondeu o presidente
no microfone.
Ele reconheceu, porém, que a sua gestão tem falhas. Em
parte dá certo nosso governo, não vou falar que é tudo 100%, afirmou. Em
seguida, voltou a dizer que seu governo não tem corrupção. Pode haver um dia, mas
não vai ser por incentivo, acrescentou, sem considerar as denúncias de
irregularidades na compra de vacinas contra a covid-19 expostas pela CPI da
Pandemia.
A participação do chefe do Executivo para marcar
investimentos do governo em ciência e tecnologia, especialmente em nióbio, uma
retórica comum do presidente com sua base mais radicalizada, acontece no mesmo
dia em que o Ministério da Economia diminuiu em 87%, de R$ 690 milhões para R$
89,8 milhões, o encaminhamento de verbas para o setor neste ano via crédito
suplementar. O pedido de corte foi revelado pela colunista Míriam Leitão, do
jornal O Globo.
Fonte: InfoMoney
A própria economia é que perde com a tesourada na ciência
Há poucos meses, alertávamos que a ciência brasileira
estava por um fio. Hoje, diante do criminoso corte quase total nas verbas que
iriam para financiar pesquisas científicas, podemos dizer que ela acabou. O
governo usou mais uma artimanha para bloquear recursos do Fundo Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico, uma das principais fontes de verbas
para a ciência e a tecnologia.
Estávamos esperançosos. Juntamente com as verbas para os
radiofármacos, utilizados em exames e tratamento contra o câncer, o PNL 16
liberava, enfim, parte dos recursos do FNDCT. Eram R$ 655 milhões dos R$ 2,2
bilhões que já estavam previstos para o Ministério de Ciência, Tecnologia e
Inovação este ano. Argumentou-se que a pasta de Ciência não utilizou os outros
R$ 2,3 bilhões que já haviam sido liberados este ano, mas se omitiu que esses
recursos são os reembolsáveis, ou seja, é uma parte do orçamento que serve
apenas para dar crédito a empresas por projetos na área a juros altos e que
voltam aos cofres públicos caso não utilizados.
Mesmo com o contingenciamento proibido por lei no início
do ano, a Economia foi liberando recursos desse fundo a conta-gotas e
tardiamente, para que o MCTI não tenha tempo hábil de executá-los até o fim do
ano. Sobra dizer que esse dinheiro seria usado para recuperar parte da
infraestrutura de laboratórios e equipamentos de grande porte perdidos com os
sucessivos cortes de verbas, além de pesquisas de relevância, como as ligadas
ao enfrentamento da pandemia. Até quando o Congresso vai tolerar isso e ignorar
que a própria economia brasileira perde com a tesourada na ciência? É urgente,
portanto, que o Senado reverta esse corte. É a nossa última esperança.
Fonte: Estadão / Autores: LUIZ DAVIDOVICH, FÍSICO, É
PRESIDENTE DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS; HELENA NADER, BIOMÉDICA, É
VICE-PRESIDENTE DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS E PRESIDENTE DE HONRA DA
SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA (SBPC); RENATO JANINE,
EX-MINISTRO DA EDUCAÇÃO, É PRESIDENTE DA SPBC; RUBENS BELFORT JUNIOR,
PRESIDENTE DA ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA
Crise de energia na China já tem impacto global
Fonte: Bloomberg
O impacto da crise energética da China começa a se
espalhar pelo mundo, afetando empresas do setor automotivo como Toyota Motor,
criadores de ovelhas australianos e fabricantes de caixas de papelão.
A escassez de eletricidade causada pelo aumento dos
preços do carvão no maior exportador do mundo deve frear o próprio crescimento
da China, e o impacto nas cadeias de suprimento pode prejudicar a economia
global, que ainda tenta se recuperar dos efeitos da pandemia.
O momento não poderia ser pior, pois a indústria naval já
enfrenta linhas de abastecimento congestionadas que têm atrasado as entregas de
roupas e brinquedos para as festas de fim de ano. Também ocorre no momento em
que a China inicia suas colheitas, o que poderia elevar muito as despesas com
alimentos.
Se a escassez de eletricidade e os cortes de produção
continuarem, podem se tornar mais um problema no lado da oferta global,
especialmente se começarem a afetar a fabricação de produtos de exportação,
disse Louis Kuijs, economista sênior para a Ásia na Oxford Economics.
Crescimento mais lento
Economistas já alertaram sobre a desaceleração do
crescimento na China. No Citigroup, um índice de vulnerabilidade indica que
exportadores de insumos para o setor manufatureiro da China, bem como de
commodities, estão particularmente em risco devido ao enfraquecimento da
economia chinesa. Vizinhos como Taiwan e Coreia do Sul são mais vulneráveis,
assim como exportadores de metais como Austrália e Chile. Parceiros comerciais
importantes, como Alemanha, também estão expostos até certo ponto.
Quanto aos consumidores globais, a questão é se
fabricantes e varejistas absorverão os custos mais altos ou reajustarão os
preços.
Isso parece outro choque estagflacionário para a
manufatura, não apenas para a China, mas para o mundo, disse Craig Botham,
economista-chefe para a China da Pantheon Macroeconomics. Os aumentos de preços
até agora têm uma base muito ampla, uma consequência do profundo envolvimento
da China nas cadeias de suprimento globais.
O governo de Pequim ordenou que as minas de carvão
aumentem a produção e busca suprimentos de energia ao redor do mundo para
tentar estabilizar a situação. O impacto na economia global dependerá da
rapidez com que esses esforços darão resultados. Muitas fábricas chinesas
reduziram a produção para o feriado da Semana Dourada esta semana, e
economistas acompanham de perto se os cortes de energia retornarão com a
retomada das operações.
Devido à forte resposta do governo chinês, o pior desta
crise de energia, mas não a crise inteira, pode acabar em breve, disseram
economistas do Société Générale em relatório na sexta-feira. Ainda assim, as
restrições ao uso de energia em setores mais intensivos, como aço, alumínio e
cimento, persistirão por meses, e a China continuará a importar gás natural em
ritmo acelerado, aumentando as pressões sobre os preços globais, disseram.
136 países fecham acordo por imposto global de 15% sobre
multinacionais
Fonte: Poder360
A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico) finalizou nesta 6ª feira (8.out.2021) acordo com 136 países, entre
eles o Brasil, para cobrar um imposto mínimo global de 15% das multinacionais a
partir de 2023.
O objetivo é coibir a evasão em paraísos fiscais. Também
é uma forma encontrada pelas nações para tributar grandes empresas de
tecnologia.
O pacto havia sido anunciado de forma preliminar em
julho. Agora, recebeu agora o endosso de Estônia, Hungria e Irlanda.
Em comunicado, a OCDE classificou o acordo como
histórico. Calcula que a taxação vai realocar mais de US$ 150 bilhões de lucros
de cerca de 100 das maiores e mais lucrativas multinacionais para países do
mundo todo.
O acordo de hoje tornará a tributação global mais justa e
eficiente afirmou Mathias Cormann, o secretário-geral da OCDE, em nota. Agora
precisamos ser diligentes em garantir a implementação desta grande reforma,
completou.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que 25% da
arrecadação de US$ 150 bilhões estimada com o tributo serão destinados a países
emergentes. Segundo ele, a alíquota mínima de 15% será cobrada de qualquer
multinacional, em qualquer jurisdição do mundo, para evitar o problema de
erosão das bases tributárias.
O ministro brasileiro anunciou a participação do Brasil
no acordo da OCDE após receber um telefonema secretária do Tesouro dos Estados
Unidos, Janet Yellen, sobre o assunto. Guedes disse que o Brasil quer entrar na
OCDE e está na direção dos acordos internacionais que estão sendo
estabelecidos.
Guedes disse que curiosamente o Brasil também quer
tributar em 15% os lucros e dividendos por meio da reforma do IR (Imposto de
Renda), para reduzir os impostos das empresas. A proposta inicial do governo
era taxar os lucros e dividendos em 20%, mas a alíquota foi reduzida pela
Câmara dos Deputados.
É um acordo histórico sobre tributação de empresas. Exatamente o movimento que estamos fazendo na reforma de Imposto de Renda. Estamos reduzindo as alíquotas sobre as empresas. Estamos nesse espírito de menor tributação sobre as empresas e maior tributação sobre juros e dividendos, afirmou Guedes.
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Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:
Revista Apólice:
Revista Cobertura:
Revista Segurador Brasil:
Revista Seguro Total:
Revista Insurance Corp: http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed37_2021.pdf
Caderno de Seguros: https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-917.html
Revista Brasil Energia: https://editorabrasilenergia.com.br/wp-content/uploads/sites/1/flips/130449/Bia470/index.html