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Seguro Garantia: Transparência no Clausulado

12, Nov. 2021

Susep efetua mudanças nas regras do seguro garantia

Proposta da entidade tem o objetivo de assegurar mais transparência nas operações, viabilizando a ampliação do acesso aos produtos

A Susep (Superintendência de Seguros Privados) iniciou a segunda consulta pública sobre a proposta para avanços no novo marco regulatório do https://www.revistaapolice.com.br/2021/09/seguro-garantia-permanece-em-forte-expansao-no-brasil/. A sugestão revisa a Circular Susep nº 477/2013. A nova etapa de consulta pública tem como objetivo aprimorar ainda mais a redação final do normativo, acolhendo reflexões apresentadas pelo mercado e pela sociedade de um modo geral, na etapa anterior. A consulta tem início hoje e é válida por 30 (trinta) dias.

A revisão do normativo busca assegurar ainda mais transparência nas operações e reduzir possíveis assimetrias de informações entre as partes contratantes. O fomento à criação de novos clausulados e a valorização da liberdade contratual também compõem os objetivos da proposta.

O texto da minuta é resultado da experiência acumulada pelas áreas técnicas e jurídicas envolvidas direta e indiretamente com o tema, no curso do monitoramento da prática operacional do seguro.

A proposta estabelece a definição precisa do objetivo do seguro garantia, além de aperfeiçoar diversos conceitos técnicos com o intuito de facilitar sua compreensão. Dentre as principais alterações propostas, está a exclusão do plano padronizado, dado o contexto atual de desenvolvimento do mercado de seguro garantia, visando estimular a inovação por meio do desenvolvimento de novos clausulados, seguindo o princípio da liberdade contratual previsto na Lei n.º 13.874, de 20 de setembro de 2019 (“Lei de Liberdade Econômica”).

A nova norma é aderente à recém-publicada Lei n.º 14.133, de 1º de abril de 2021 (Lei de Licitações), com previsão de pagamento da indenização por meio da execução da obrigação garantida (step in), possibilidade de acompanhamento e monitoramento do objeto principal pela seguradora, atuação como mediadora em eventuais inadimplências ou conflitos entre segurado e tomador, ou ainda prestando apoio e assistência ao tomador.

Veja a norma em consulta pública no link: http://www.susep.gov.br/menu/atos-normativos/normas-em-consulta-publica?_ga=2.62720236.1904002850.1636500853-1682871495.1628092983 

Fonte: Revista Apólice

Como a pandemia está mudando a percepção da importância dos seguros no País

Fonte: O Estado de S. Paulo / Autor: João Luiz de Lima, diretor comercial Nacional Varejo da Tokio Marine

Não é novidade dizer que a pandemia de covid-19 mudou consideravelmente a maneira de a sociedade se relacionar, consumir e trabalhar. Nos últimos dois anos, tivemos de repensar muitas questões para nos adaptar a essa nova realidade, o que fez com que passássemos a priorizar certas coisas que, antes, passavam despercebidas.

Todos os dias estamos sujeitos a imprevistos dos mais variados tipos, como um problema com o automóvel ou a residência, até algo mais grave, que possa impactar nossa saúde e nossas finanças. O fato é que a pandemia nos fez enxergar o óbvio: por mais que planejemos nosso futuro, não temos nenhum controle sobre ele – quando um imprevisto acontece, temos de estar preparados para lidar com isso.

Essa mudança de mindset, impulsionada pela pandemia, impactou o mercado securitário no País. Historicamente, o Brasil não tem uma cultura de seguros consolidada, como acontece em países como Japão, China e Estados Unidos, por exemplo. Porém, dados recentes da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) mostram que o setor apresentou um ótimo desempenho no primeiro semestre de 2021. De acordo com a entidade, de janeiro a junho, o mercado de seguros no País cresceu 19,8%, com uma arrecadação de R$ 145,1 bilhões, superior à do segundo semestre de 2019, quando não havia pandemia.

Além do protagonismo que os seguros corporativos de danos e responsabilidades exerceram nesse cenário, devido às necessidades das empresas de proteger seu patrimônio em períodos de crise, podemos perceber que muito desse crescimento do setor pode ser atribuído ao novo comportamento que a sociedade teve de adotar para se adaptar à pandemia, como isolamento social, adoção de modelos de trabalho remoto (o famoso home office), maior preocupação com imprevistos que impactam a renda familiar e maior cuidado com a saúde própria e coletiva.

Para se ter uma ideia, de acordo com dados recentes divulgados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), os seguros residenciais cresceram quase 4% no ano passado, quando começou a pandemia, em relação ao ano anterior. São dados que fortalecem o argumento de que o home office e a necessidade de isolamento social foram fatores determinantes para que esse crescimento ocorresse, uma vez que as pessoas estão passando muito mais tempo em casa, se compararmos com o período anterior à pandemia, o que, consequentemente, aumenta a incidência de problemas domésticos e acidentes no local.

Outro segmento que podemos destacar é o de pessoas. Ainda de acordo com a CNSeg, a procura pelo seguro de vida no Brasil cresceu 19,3% no primeiro semestre, em relação ao mesmo período do ano passado, o que mostra uma maior preocupação com o planejamento financeiro familiar diante de alguma fatalidade, até por pessoas mais jovens, que vêm demonstrando cada vez mais interesse nesse tipo de seguro. No primeiro bimestre, por exemplo, a procura por seguros de vida entre os jovens subiu 120%, segundo levantamento da Susep.

É claro que a indústria ainda tem muito a evoluir para consolidar o processo de aculturamento de seguros no País, mas o desempenho do mercado nos faz refletir como o setor securitário tem espaço para crescer localmente, e como as seguradoras podem oferecer soluções e produtos cada vez mais personalizados, que atendam aos novos anseios desses consumidores, que foram intensificados pela pandemia. O mundo mudou, o comportamento das pessoas mudou e, junto com ele, suas prioridades e necessidades. É nosso papel, como seguradoras, acompanhar essas mudanças, para continuar oferecendo proteção e confiança aos clientes e impulsionar ainda mais o mercado securitário brasileiro.

Alexandre Camillo é o novo superintendente da Susep

Vamos torcer para ser uma gestão equilibrada. A pressão sobre ele será muito grande, ainda mais em um ano eleitoral. Mas ele está acostumado. Que siga sorrindo, feliz e com saúde!!!!!

Fonte: Sonho Seguro

Foi publicado hoje (12 de novembro) no Diário Oficial da União o decreto de Alexandre Camillo, integrante do setor há mais de 40 anos, como novo superintendente da Susep. Ele assume a posição de Solange Vieira, que estava no cargo desde fevereiro de 2019 e deixou a autarquia para conduzir um projeto no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Alexandre Camillo começou sua carreira no mercado de seguros há 41 anos. Em 1990, fundou a Camillo Corretora de Seguros e incorporou a Ypiranga Corretora de Seguros em 2001. Com essa segunda empresa também empreendeu no ramo de certificação digital, e sua Autoridade de Registro Ypiranga iniciou operações em fevereiro de 2011. Em 2021 adquiriu a terceira corretora do grupo, a Elias Corretora de Seguros.

Na política setorial, assumiu o cargo de diretor social do Sincor-SP em 2005, dois anos depois foi nomeado 2º vice-presidente da entidade. Em 2012, foi eleito mentor do Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo. Em março de 2014 foi eleito presidente do Sincor-SP para a gestão 2014-2018. Em março de 2018 foi reeleito por aclamação para mais uma gestão, no período 2018-2022. Desde 2015 é também vice-presidente da Fenacor na região Sudeste e responsável pela operação de certificação digital para os corretores de todo o País. Em 2018 candidatou-se pela primeira vez a um cargo na política partidária, como Deputado Estadual por São Paulo, tendo conquistado 21.086 votos.

É economista, com especialização em gestão para administradores e especialização em gerência de negócios de seguros.

Seguro Empresarial cresce com novas oportunidades para corretores de seguros

Oferecendo coberturas variadas para empresas de diferentes portes e segmentos, ele será tema de workshop nos dias 16, 17 e 18 de novembro, sempre às 20h.

Fonte: Seguros na Prática

Rio de Janeiro - O brasileiro está apostando mais no empreendedorismo. Somente em setembro deste ano, foram abertas 328 mil empresas, de acordo com o Ministério da Economia. Elas somam-se às mais de 8,7 milhões de empresas em atividade no país.

E o setor de seguros já reconhece esta tendência em um ramo específico: o de seguros empresariais, que também registra crescimento de 19,8% entre janeiro e maio de 2020, se comparado ao mesmo período do ano passado, de acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Thiago Fecher, corretor de seguros, especialista no ramo há mais de quinze anos e dono da Ares Corretora de Seguros, entende que a cultura de proteção foi mais compartilhada nos últimos meses e por isso, muitos empreendedores já buscam o seguro empresarial de forma espontânea - o que abre chances de novos negócios e aumento na clientela dos corretores, em diferentes regiões do país.

“Além de proteger contra os danos físicos nos imóveis, gerados por incêndios ou outros acidentes, esse seguro também é muito indicado para proteger contra problemas nas operações financeiras e comerciais das empresas. Muitos do nosso ramo acreditam que apenas estabelecimentos de grande porte aceitariam esse seguro, o que é um grande engano.”, enfatiza.

WORKSHOP - Tendo em vista a oportunidade e a demanda de muitos corretores, o portal Seguros Na Prática oferecerá o workshop “Seguro Empresarial”. Gratuito e online, ele será composto por três aulas durante a próxima semana, sobre o ramo, entre os dias 16, 17 e 18 de novembro, sempre às 20h.

Cada encontro terá um tema específico, voltado para o início ou reciclagem do corretor no ramo. No primeiro dia, serão explicados os primeiros passos para quem deseja iniciar no ramo; já no segundo, o assunto será o funcionamento do seguro empresarial; e, por fim, as principais técnicas de venda utilizadas pelos corretores experientes.

Anderson Ojope, diretor de conteúdo do portal, fala sobre a expectativa, além de contar que a ideia do workshop nasceu de comentários e pedidos de corretores que acompanham as redes sociais do Seguros Na Prática.

“Montamos uma programação muito interessante, baseada no dia a dia e nas dúvidas de corretores que atuam em diferentes cidades do país. Nossa principal intenção é apresentar todas as oportunidades que o Seguro Empresarial oferece, tendo em vista o melhor relacionamento do corretor com as oportunidades do nosso mercado.”, conclui.

Para saber mais sobre o workshop acesse o link: https://conteudo.educaseguros.com.br/snp-live-2021-11-seguro-empresarial-pc  

Três perguntas: a inflação de outubro, quadro atual e perspectivas

Fonte: Monitor Mercantil

A inflação de outubro, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi de 1,25%, a maior variação para um mês de outubro desde 2002 (1,31%). Em setembro, o IPCA havia ficado em 1,16%. No ano, a inflação acumula alta de 8,24%, e nos últimos 12 meses, alta de 10,67%.

Conversamos com Luis Otavio Leal, economista-chefe do Banco Alfa, sobre o atual quadro inflacionário e sua rápida deterioração; se haveria algo a ser feito além dos aumentos da Selic para combater a inflação, e se o processo inflacionário brasileiro está em linha com o que está acontecendo no mundo ou é mais agressivo.

Em conformidade com os boletins Focus, no final de junho a expectativa de inflação para 2021 era de 5,97%. O último boletim indicava 9,33%. Como se explica o atual quadro inflacionário e por que ele piorou tão rápido?

Na verdade, tivemos uma verdadeira tempestade perfeita, tanto interna quanto externa. Se pensarmos bem, desde o final de junho tivemos uma piora dos gargalos das cadeias produtivas, uma crise energética que elevou os preços de toda a matriz, notadamente o petróleo e o gás natural, uma crise hídrica por aqui e, como cereja do bolo, tivemos até duas geadas em períodos importantes para as safras do 2º semestre. No caso brasileiro, o cenário de inflação alta é persistente por um bom período de tempo, mesmo que inflada por choques temporários, e acaba sendo mais perigoso devido aos mecanismos de indexação ainda existentes na economia brasileira. Isso explica, por exemplo, a contaminação rápida da piora da inflação de 2022 pela de 2021. Um exemplo claro disso é o salário mínimo, que é reajustado pela inflação do ano anterior.

O que deveria ser feito para reverter esse quadro além dos aumentos da Selic feitos pelo Banco Central?

Pouca coisa. Tentativas de controle direto dos preços já foram tentadas no Brasil e em vários países do mundo e nunca deu certo. Talvez, a melhor coisa que o Governo poderia fazer para ajudar o Banco Central no controle da inflação é reduzir a volatilidade do noticiário de forma a não estressar o câmbio, um dos fatores de pressão sobre a inflação.

O atual processo inflacionário que está ocorrendo no Brasil está em linha com o que está ocorrendo no exterior ou está sendo mais agressivo?

Faz parte de um contexto mundial, mas é pior no Brasil devido às questões já citadas dos mecanismos de indexação ainda existentes no Brasil, que torna a inflação muito mais inercial do que em outros países, mesmo na comparação com os demais emergentes (com exceção da Turquia e da Argentina).

Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:

Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2021/10/edicao-270/

Revista Cobertura: https://www.revistacobertura.com.br/revistas/revista-cobertura-236/#1

Revista Segurador Brasil: https://revistaseguradorbrasil.com.br/edicao-168/

Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2021/10/08/edicao-221-quiver-30-anos-de-parceria-com-o-corretor-de-seguros/

Revista Insurance Corp: http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed37_2021.pdf

Caderno de Seguros: https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-917.html

Revista Brasil Energia: https://editorabrasilenergia.com.br/wp-content/uploads/sites/1/flips/131000/Bia471/2/index.html 

Evento Free Com Participação e Apoio da ABGR: III Encontro Nacional de Seguro de Responsabilidade Civil

  


No próximo dia 23, o Grupo Nacional de Trabalho de Responsabilidade Civil, presidido por Sergio Ruy Barroso de Mello, realizará o III Encontro Nacional de Seguro de Responsabilidade Civil. 

O evento, que será virtual, será transmitido ao vivo pelo canal da AIDA no Youtube. Iniciando às 9h, com encerramento às 12h.
Se inscreva no canal e ative o sininho para ser notificado no início da live: https://www.youtube.com/watch?v=NXvDGrXxm2s 

Apoio: ABGR- Associação Brasileira de Gerência de Riscos.
Painel 1 - 9h 
Tema: Elaboração técnica dos produtos, subscrição de riscos de seguro e de resseguro, e regulação de sinistros diante nos termos da Resolução CNSP nº 407/20221 e da Circular SUSEP nº 637/2021.
Mediador: Dr. Sergio Ruy Barroso de Mello (Presidente do Grupo Nacional de Trabalho de Responsabilidade Civil e Seguro da AIDA Brasil)
Palestrante 1: Dra. Ana Paula Boni (Presidente da Comissão de Responsabilidade Civil da FENSEG)
Palestrante 2: Dra. Cristina Weiss Tessari, AIRM (Responsável pela área de seguros na CPFL – Representante da ABGR)
Palestrante 3: Dr. Sergio Narciso Teixeira Vieira (Presidente da Comissão de Responsabilidade Civil e Seguro da FENABER)
Palestrante 4: Dr. Luiz Gustavo Ferreira Galrãoão (Regional Head of Financial Lines Ibero Latam - Allianz Global)
Painel 2 - 10h30
Tema: Questões jurídicas e regulatórias da Resolução CNSP nº 407/20221 e da Circular SUSEP nº 637/2021.
Mediador: Dr. Inaldo Bezerra Silva Júnior Bezerra da Silva (Vice-Presidente do Grupo Nacional de Trabalho de Responsabilidade Civil e Seguro da AIDA Brasil)
Palestrante 1: Dr. Ricardo Bechara Santos (Jurista especializado em Seguros)
Palestrante 2: Dra. Viviane Mardirossian (Responsável pela área de sinistros da General Re na América Latina)
Palestrante 3: Dr. Thiago Bittencourt Bromatti (Claims Commercial Insurance Finalcial Lines, Liability, Surety & Cyber Risks da Zurich Seguradora)
Palestrante 4: Dr. Thiago Amorim (Líder do setor de riscos e seguros da iFood - Representante da ABGR)
Participe!

CIST divulga agenda do II Congresso Internacional de Riscos e Seguros e Logística da América Latina 

O Clube Internacional de Seguros de Transportes (CIST) realizará entre os dias 17 e 18 de novembro o II Congresso Internacional de Riscos e Seguros e Logística da América Latina. Em formato híbrido, o encontro, considerado o principal evento deste segmento em toda a região, deve reunir mais de mil executivos do setor, entre convidados físicos e participantes virtuais.

Entre os painéis deste ano estarão temas como Open Insurance: Desafios e Exigências - Pessoas, Produtos e Sistemas; Big Data & Analytics: Soluções para Diagnóstico Riscos e Precificação de Seguro; e Transporte Internacional: Desafios da Logística, Comércio Exterior, Riscos e Contratação de Seguros.

Também farão parte desta edição assuntos como Desafios para a Formação Profissional Contemporânea: Nova geração de profissionais de Riscos e Seguros de transportes; Equidade de Gênero e Liderança Feminina: Case de Sucesso na Logística, Riscos e Seguros; e Agenda ESG no setor de Logística: A dimensão de Riscos e Seguro de Transportes (Sustentabilidade, Danos Corporais).

Quero convidar todos que atuam nesse mercado a participarem desse encontro. Será importante não apenas para conhecer a opinião de alguns dos maiores especialistas do segmento a respeito das últimas novidades e tendências do mercado, mas será também uma grande oportunidade para rever os amigos, que desde o início da pandemia fomos obrigados a nos manter fisicamente afastados, disse Alfredo Chaia, presidente do CIST.

Confira a programação do II Congresso Internacional de Riscos e Seguros e Logística da América Latina:

Dia 17/11:

8h: Início da transmissão online

8h40: Desafios para a Formação Profissional Contemporânea: nova geração de profissionais de Riscos e Seguros de transportes

9h40: Transporte Internacional: Desafios da Logística, Comércio Exterior, Riscos e Contratação de Seguros

10h40: Equidade de Gênero e Liderança Feminina: Case de Sucesso na Logística, Riscos e Seguros

Dia 18/11

8h: Início da transmissão online

8h40: Open Insurance / Desafios e Exigências, Pessoas, Produtos e Sistemas

9h40: Big Data & Analytics / Soluções para Diagnóstico Riscos e Precificação de Seguro

10h40: Agenda ESG no setor de Logística / A dimensão de Riscos e Seguro de Transportes (Sustentabilidade e Danos Corporais)

11h40: Participação Especial

12h: Encerramento

O II Congresso Internacional de Riscos e Seguros e Logística da América Latina conta ainda com apoio da AT&M; AXA XL; Gertran; Grupo Fox; Moraes Velleda; Mundial Risk; Omnilink; OTNET; Sompo Seguros; Stratum; Sura Seguros; Tokio Marine e Upper.

Inscrições no site do evento www.congressointernacionalcist.com.br. Para mais informações, basta entrar em contato pelo e-mail secretaria@cist.org.br