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Gestão de Riscos Cibernéticos

17, Nov. 2021

Ataques cibernéticos com pedidos de resgate atingem pico em outubro

Chamados de ransomware, os incidentes aumentaram 54% no mês passado frente a outubro de 2020

Fonte: O Estado de S. Paulo

Os ataques de hackers a sistemas de empresas seguidos de pedido de resgate atingiram o pico em outubro. Chamados de ransomware, os incidentes aumentaram 54% no mês passado frente a outubro de 2020. No total foram 291, maior número desde janeiro do ano passado, segundo a ISH Tecnologia. Porto Seguro, Renner, Atento, JBS e o Tesouro Nacional são alguns dos casos de tentativas de roubo de dados.

O número representa também alta de 23% em relação à média que vinha sendo registrada no segundo semestre. Caso o ritmo se mantenha, a probabilidade é que o número de casos tenha aumento de 90% este ano, frente a 2020.

De acordo com a ISH, o aumento recente dos casos nos quais os cibercriminosos se dão bem os estimula a agir, uma vez que sempre estão buscando vulnerabilidades nos sistemas. Quanto mais as encontram, mas fácil fica de serem exploradas.

Muitos grupos de ciberterroristas trabalham sob demanda para outros criminosos sem conhecimento técnico para rodar os programas de ransomware, que roubam dados.

Grandes Riscos é Prioridade na AXA

Fonte: Sonho Seguro

AXA no Brasil integrará operações de seguros gerais e grandes riscos

Transação deve ser concluída nos próximos meses

A AXA no Brasil anunciou hoje que unificará suas operações de Seguros Gerais (AXA Seguros) e Grandes Riscos (AXA XL Seguros) sob a mesma estrutura empresarial e organizacional, que passará a ser liderada pela CEO Erika Medici. AXA XL Resseguros e Risk Consulting, no entanto, não fazem parte dessa integração e seguem operando de forma independente.

Quando o processo de integração for finalizado, Thisiani Matsumura Martins, atual Country Manager da AXA XL, será nomeada Chief Integration Officer and International Programs. Também ao final do processo, todos os negócios de P&C serão unificados sob a liderança de Igor Di Beo, vice-presidente de Subscrição, Comercial e Marketing.

O Brasil faz parte do grupo de seis países potenciais para crescimento do Grupo AXA fora da Europa. Com a junção de forças entre AXA Seguros e AXA XL Seguros no Brasil, vamos ganhar eficiência operacional e otimizar investimentos, fortalecendo nosso posicionamento de mercado, o que nos possibilitará acessar novas oportunidades de negócios, afirma Erika Medici, CEO da AXA no Brasil.

A companhia tem o objetivo de estar entre as maiores seguradoras do mercado brasileiro, uma referência em Linhas Comerciais, e a união entre AXA Seguros e AXA XL Seguros vai ao encontro dessa visão de longo prazo. A integração entre times e processos vai propiciar respostas mais rápidas e assertivas aos corretores parceiros, impactando positivamente a relação com nossos clientes, conclui Erika.

Alexandre Camillo na Susep

Fonte: Estadão / Por Antonio Penteado Mendonça

No final da semana passada, o governo nomeou Alexandre Camillo o novo superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Foi uma mudança radical e altamente positiva para o setor de seguros.

Depois de um período complicado, sob o comando de Solange Vieira, que não tinha noção do que é seguro, mas que ficou como superintendente do começo do governo Bolsonaro até o final da semana passada, a nomeação de Alexandre Camillo é um alento para o setor de seguros.

Ao contrário da ex-superintendente, ele é um homem do meio, com longa carreira, primeiro em seguradora e depois como corretor de seguros. Até sua nomeação para Superintendente da Susep, Alexandre Camillo era o presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo, o maior e mais importante sindicato da categoria em todo o território nacional.

Sua chegada é extremamente importante para a atividade. Ele terá, de cara, que desarmar algumas bombas que foram deixadas pela antiga gestão e que têm potencial de causar danos irreversíveis ao setor.

Entre elas, merece destaque o Open Insurance, uma aventura sem nada parecido nos países desenvolvidos, mas que aqui vai sendo vendida como a panaceia para o futuro do seguro, apesar de ninguém saber muito bem o que é ou como vai funcionar.

O Open Insurance desconsidera completamente o corretor de seguros, responsável por mais de 80% da comercialização dos produtos do setor e peça integrante do Sistema Nacional de Seguros Privados, deixado de lado pela Susep, em nome de uma nova figura, chamada Sociedade Iniciadora de Negócio de Seguros, que não existe em nenhum outro país, que também não tem desenho claro, mas que aqui vai dando espaço para muita discussão e interesse.

Camillo é das mais lúcidas e competentes lideranças dos corretores de seguros. Por isso mesmo, conhece profundamente o setor e tem ótima interlocução com todos os players da atividade. Com certeza, ele enfrentará o tema de forma profissional, trazendo o bom senso, até agora ausente, para o centro da discussão.

Para quem precisa de mais informações para formar opinião sobre o novo superintendente, ele assumiu o Sindicato dos Corretores de São Paulo num momento de crise profunda. A entidade estava quase desmontada, mal avaliada, administrativamente desestruturada, sem interlocução com o mercado e em condições econômico-financeiras bastante precárias.

Em pouco tempo, com enorme habilidade, ele reconstruiu a credibilidade do sindicato, reorganizou a administração, recalibrou a parte financeira, passou a prestar serviços importantes para os associados e resgatou uma dimensão política há muito tempo perdida, estreitando laços com o governo do Estado, a Prefeitura, a Susep, os órgãos legislativos nos três níveis de governo e o Poder Judiciário.

Pelo histórico, Alexandre Camillo é o nome certo, no lugar certo, no momento certo. Com ele, o setor deve ter segurança para seguir em sua jornada.

Seguro e recuperação econômica

Fonte: CQCS

Em um cenário de pandemia, com a consequente recessão econômica, é natural um aumento na precaução, com a adoção de estratégias econômicas mais conservadoras e redução de investimentos. Por conseguinte, o contrato de seguro, enquanto instituição econômico-social de suma relevância, desempenha papel para a recuperação da economia, por seu papel institucional de redutor de incertezas e expansão da livre iniciativa: O que o seguro tem em vista, o bem que ele oferece, como instituição, a instituição que ele se dedica, é justamente produzir este bem, este valor almejado, essencialmente almejado por todo mundo, seja qual for a sua categoria social, sua riqueza, sua natureza, que é a confiança.

O aumento da confiança proporcionado pelo sistema de garantias ofertado pelo seguro favorece a retomada dos negócios e dos investimentos necessários para a superação da crise. Nesta toada, presta serviço também à Democracia, já que, como visto, uma sociedade com medo constitui ambiente fértil para o surgimento de autocracias.

Esse papel do seguro é especialmente importante no Brasil, onde ainda remanescem as características do homem cordial apontado Sérgio Buarque de Holanda, com a cultura do apadrinhamento, pessoalização do poder e relações sociais afiançadas por laços pessoais. Por conseguinte, pessoas e empresas menos favorecidas, destituídas de contatos que lhe emprestem confiança, deixam de depender deste critério subjetivo para prosperar, podendo se valer da impessoalidade e da objetividade apresentadas pelo seguro, sendo o exemplo mais emblemático o do seguro-fiança.

Também ganham relevância, em época de crise, todas as características do seguro que favorecem o desenvolvimento econômico e social que, segundo Steven Weisbart, podem ser sintetizados em 10 pontos, divididos em 3 segmentos: segurança, estabilidade econômico-financeira e desenvolvimento. Na promoção da segurança, o autor aponta: 1. Seguradores são agentes de resposta financeira imediata (enquanto ajuda governamental, ou políticas públicas, podem demorar meses ou anos, a cobertura de risco coberto ocorre em até 30 dias); 2. A cultura do seguro mitiga o risco (seja através exigências contratuais de ajuste, seja por incentivos educacionais de comportamento).

Na promoção da estabilidade econômica/financeira, tem-se os seguintes: 3. Seguradores protegem o capital (através do imenso volume de recursos imobilizados em reservas, os seguradores apresentam grande resistência às crises financeiras e possuem uma capacidade muito maior do que os bancos de contribuir para o PIB em meio à recessão); 4.O Seguro complementa ou supre políticas públicas (como ocorre mais visivelmente nos seguros de saúde, renda temporária, acidentes de trabalho, previdência, etc.); 5 Auxilia a manutenção da cadeia produtiva (mediante coberturas específicas de interrupção de fornecimento ou amplas de ressarcimentos de prejuízos); 6. Injeção de capital (ao mitigar o risco dos particulares, incentiva o investimento e reduz a necessidade de precaução e poupança).

Já quanto ao desenvolvimento, vêm os 4 últimos pontos: 7. Financiamento da dívida pública (ao imobilizar grande parte de suas provisões em títulos públicos, o seguro aumenta a capacidade de investimento dos governos). 8 Promoção de obras de infraestrutura (o seguro auxilia sobremaneira a viabilizar as grandes obras, papel ainda majorado pela nova lei Lei 14.133/21, que muitos economistas defendem ser primordial para a retomada do crescimento); 9. Favorecimento de novas tecnologias (as pesquisas de última geração, por sua novidade e imprevisibilidade de resultados, demandam especial segurança financeira); 10. Facilitação de créditos; (através dos seguros-prestamistas e demais ramos de seguro-garantia).

Atualmente, o cenário regulatório nacional está especialmente favorável ao cumprimento dessas promessas, visto que o regulador promoveu uma mudança paradigmática no mercado brasileiro, com a superação do que Walter Polido chama de supremacia dos produtos de seguros padronizados, com diferença apenas no preço. Com os seguradores livres para redigirem seus clausulados, abre-se o caminho para produtos novos e inovadores, criativos e mais arrojados, qualidades essenciais para superação de qualquer crise. Ademais, aumenta a competitividade entre as empresas, com a tendência à diversificação dos produtos e maior possibilidade de escolha pelo consumidor. Por mais desalentador que sejam os efeitos da pandemia, é reconfortador perceber que, ao menos no que tange à seara do Seguro, o Brasil trilha um caminho inédito, de vanguarda, na direção do desenvolvimento.

Aneel aprova sistema de baterias da Cteep

Fonte: Reuters

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira o primeiro projeto de armazenamento de energia em baterias em larga escala do sistema de transmissão brasileiro, da ISA Cteep, disse a empresa em nota.

O projeto será instalado na subestação Registro (SP), uma das responsáveis pelo abastecimento do litoral sul paulista.

O projeto é um marco histórico para o setor elétrico e servirá como um laboratório de inovação, promovendo debates sobre como inserir armazenamento de energia em baterias, sobretudo pela sua capacidade de resposta imediata e por sua elevada flexibilidade operativa, necessária à rede de transmissão, disse o diretor-presidente da ISA Cteep, Rui Chammas, em nota.

O investimento autorizado pelo regulador é de cerca de 146 milhões de reais, e a previsão de entrega da obra é novembro de 2022, a fim de atender à demanda do Verão a partir de 2022/2023.

A Receita Anual Permitida (RAP) devido à implantação do empreendimento será de aproximadamente 27 milhões de reais, segundo a companhia.

Baterias de lítio serão instaladas em uma área de aproximadamente 4 mil m², com porte equivalente a cerca de 30 contêineres, e terão 30 MW de potência instalada, o que garante o atendimento da demanda máxima do Litoral Sul, de aproximadamente 400 MW, beneficiando em torno de 2 milhões de pessoas, segundo nota da companhia.

A tecnologia vai atuar nos momentos de pico de consumo, como um reforço à rede elétrica, assegurando energia adicional por até duas horas, disse a empresa.

Prévia do PIB cai 0,27% em setembro, diz Banco Central

Fonte: Poder 360

A prévia do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil caiu 0,27% em setembro. O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) do BC (Banco Central) recuou pelo 2 mês consecutivo.

Os dados foram divulgados nesta 2ª feira (16.nov.2021) pela autoridade monetária. Eis a íntegra do relatório (49 KB).

O índice subiu 1,52% em setembro contra o mesmo mês de 2020. No acumulado do ano, a prévia do PIB registra alta de 5,88%. Em 12 meses, o crescimento é de 4,22%.

As projeções obtidas pelo Poder360 no mercado financeiro indicavam uma queda de 0,5% em comparação com o mês anterior. O BC anunciou que o IBC-Br tinha registrado queda 0,15% em agosto, mas revisou os dados para um recuo de 0,29%.

O IBC-BR

Divulgado todos os meses desde 2010, o IBC-Br é uma medição antecedente do crescimento econômico do país. O índice incorpora estimativas para a agropecuária, indústria e serviços, assim como impostos sobre os produtos.

Já o PIB oficial do país é medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e considera o resultado de todos os bens e serviços produzidos pelo país em 1 determinado período.

Exportação do agro do Brasil atinge valor recorde para outubro com alta nos preços

Fonte: Forbes Brasil

As exportações de agronegócio do Brasil atingiram USD8,84 bilhões no mês passado, valor recorde para outubro, como reflexo de preços internacionais mais altos, apontou o Ministério da Agricultura nesta terça-feira.

As vendas externas do agro do país subiram 10% ante o resultado do mesmo mês de 2020, com os preços mais do que compensando uma queda de 12,5% em volumes, segundo estudo da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI)do ministério.

As importações de produtos do agronegócio subiram de 1,2 bilhão de dólares, em outubro de 2020, para USD1,4 bilhão no mesmo período deste ano, uma alta de 16,8%.

De acordo com analistas da SCRI, os principais destaques do mês foram soja em grão, carne suína e de frango e café.

A soja em grão foi responsável por USD1,72 bilhão (+94,3%), correspondendo a USD3,3 milhões de toneladas (+35,9%).

As vendas externas da carne suína chegaram a 215,98 milhões de dólares (+8,9%), já a carne de frango totalizou USD700,08 milhões (+60%). E o setor cafeeiro registrou vendas de USD606,71 milhões (+18,9%).

A China se manteve como principal compradora dos produtos do agronegócio brasileiro, com USD2,25 bilhões.

Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:

Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2021/10/edicao-270/

Revista Cobertura: https://www.revistacobertura.com.br/revistas/revista-cobertura-236/#1

Revista Segurador Brasil: https://revistaseguradorbrasil.com.br/edicao-168/

Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2021/10/08/edicao-221-quiver-30-anos-de-parceria-com-o-corretor-de-seguros/

Revista Insurance Corp: http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed38_2021.pdf 

Caderno de Seguros: https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-917.html

Revista Brasil Energia: https://editorabrasilenergia.com.br/wp-content/uploads/sites/1/flips/131000/Bia471/2/index.html 

Evento Free Com Participação e Apoio da ABGR: III Encontro Nacional de Seguro de Responsabilidade Civil

  


No próximo dia 23, o Grupo Nacional de Trabalho de Responsabilidade Civil, presidido por Sergio Ruy Barroso de Mello, realizará o III Encontro Nacional de Seguro de Responsabilidade Civil. 

O evento, que será virtual, será transmitido ao vivo pelo canal da AIDA no Youtube. Iniciando às 9h, com encerramento às 12h.
Se inscreva no canal e ative o sininho para ser notificado no início da live: https://www.youtube.com/watch?v=NXvDGrXxm2s 

Apoio: ABGR- Associação Brasileira de Gerência de Riscos.
Painel 1 - 9h 
Tema: Elaboração técnica dos produtos, subscrição de riscos de seguro e de resseguro, e regulação de sinistros diante nos termos da Resolução CNSP nº 407/20221 e da Circular SUSEP nº 637/2021.
Mediador: Dr. Sergio Ruy Barroso de Mello (Presidente do Grupo Nacional de Trabalho de Responsabilidade Civil e Seguro da AIDA Brasil)
Palestrante 1: Dra. Ana Paula Boni (Presidente da Comissão de Responsabilidade Civil da FENSEG)
Palestrante 2: Dra. Cristina Weiss Tessari, AIRM (Responsável pela área de seguros na CPFL – Representante da ABGR)
Palestrante 3: Dr. Sergio Narciso Teixeira Vieira (Presidente da Comissão de Responsabilidade Civil e Seguro da FENABER)
Palestrante 4: Dr. Luiz Gustavo Ferreira Galrãoão (Regional Head of Financial Lines Ibero Latam - Allianz Global)
Painel 2 - 10h30
Tema: Questões jurídicas e regulatórias da Resolução CNSP nº 407/20221 e da Circular SUSEP nº 637/2021.
Mediador: Dr. Inaldo Bezerra Silva Júnior Bezerra da Silva (Vice-Presidente do Grupo Nacional de Trabalho de Responsabilidade Civil e Seguro da AIDA Brasil)
Palestrante 1: Dr. Ricardo Bechara Santos (Jurista especializado em Seguros)
Palestrante 2: Dra. Viviane Mardirossian (Responsável pela área de sinistros da General Re na América Latina)
Palestrante 3: Dr. Thiago Bittencourt Bromatti (Claims Commercial Insurance Finalcial Lines, Liability, Surety & Cyber Risks da Zurich Seguradora)
Palestrante 4: Dr. Thiago Amorim (Líder do setor de riscos e seguros da iFood - Representante da ABGR)
Participe!

II Congresso Internacional de Riscos e Seguros e Logística da América Latina 

O Clube Internacional de Seguros de Transportes (CIST) realizará entre os dias 17 e 18 de novembro o II Congresso Internacional de Riscos e Seguros e Logística da América Latina. Em formato híbrido, o encontro, considerado o principal evento deste segmento em toda a região, deve reunir mais de mil executivos do setor, entre convidados físicos e participantes virtuais.

Entre os painéis deste ano estarão temas como Open Insurance: Desafios e Exigências - Pessoas, Produtos e Sistemas; Big Data & Analytics: Soluções para Diagnóstico Riscos e Precificação de Seguro; e Transporte Internacional: Desafios da Logística, Comércio Exterior, Riscos e Contratação de Seguros.

Também farão parte desta edição assuntos como Desafios para a Formação Profissional Contemporânea: Nova geração de profissionais de Riscos e Seguros de transportes; Equidade de Gênero e Liderança Feminina: Case de Sucesso na Logística, Riscos e Seguros; e Agenda ESG no setor de Logística: A dimensão de Riscos e Seguro de Transportes (Sustentabilidade, Danos Corporais).

Quero convidar todos que atuam nesse mercado a participarem desse encontro. Será importante não apenas para conhecer a opinião de alguns dos maiores especialistas do segmento a respeito das últimas novidades e tendências do mercado, mas será também uma grande oportunidade para rever os amigos, que desde o início da pandemia fomos obrigados a nos manter fisicamente afastados, disse Alfredo Chaia, presidente do CIST.

Confira a programação do II Congresso Internacional de Riscos e Seguros e Logística da América Latina:

Dia 17/11:

8h: Início da transmissão online

8h40: Desafios para a Formação Profissional Contemporânea: nova geração de profissionais de Riscos e Seguros de transportes

9h40: Transporte Internacional: Desafios da Logística, Comércio Exterior, Riscos e Contratação de Seguros

10h40: Equidade de Gênero e Liderança Feminina: Case de Sucesso na Logística, Riscos e Seguros

Dia 18/11

8h: Início da transmissão online

8h40: Open Insurance / Desafios e Exigências, Pessoas, Produtos e Sistemas

9h40: Big Data & Analytics / Soluções para Diagnóstico Riscos e Precificação de Seguro

10h40: Agenda ESG no setor de Logística / A dimensão de Riscos e Seguro de Transportes (Sustentabilidade e Danos Corporais)

11h40: Participação Especial

12h: Encerramento

O II Congresso Internacional de Riscos e Seguros e Logística da América Latina conta ainda com apoio da AT&M; AXA XL; Gertran; Grupo Fox; Moraes Velleda; Mundial Risk; Omnilink; OTNET; Sompo Seguros; Stratum; Sura Seguros; Tokio Marine e Upper.

Inscrições no site do evento www.congressointernacionalcist.com.br. Para mais informações, basta entrar em contato pelo e-mail secretaria@cist.org.br