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Otimismo no Mercado de Seguros

19, Nov. 2021

Setor de seguros cresce 13,2% de janeiro a setembro de 2021

O seguro de vida, que atingiu o montante de R$ 17 bilhões, o que corresponde a um crescimento de 16,7%

Fonte: Sonho Seguro

O setor de seguros arrecadou R$ 224,29 bilhões no acumulado até setembro deste ano, o que corresponde a R$ 26,22 bilhões a mais do que no mesmo período de 2020. Em termos percentuais, o acumulado de 2021 apresentou crescimento de 13,2%. O desempenho dos segmentos de previdência (3,3%) e capitalização (3,7%) ajuda a explicar a pequena queda em relação ao crescimento de 14,4% observado pelo setor no acumulado até agosto. Considerando apenas os segmentos de seguros, o crescimento observado foi de 14,7%. 

Nos seguros de pessoas o grande destaque foi o seguro de vida, que atingiu o montante de R$ 17 bilhões, o que corresponde a um crescimento de 16,7% em relação ao mesmo período de 2020, segundo a resenha mensal de setembro divulgada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).

A sinistralidade do seguro de vida, individual e em grupo, continuou a trajetória de queda, atingindo o valor de 62,4% em setembro deste ano, abaixo do valor observado em agosto, quando foi de 75,3%. O pico de sinistralidade dessa linha de negócio ocorreu em abril de 2021, quando atingiu 97,3%.

Os seguros de danos sem auto continuam apresentando forte desempenho, com crescimento de 20,8% na arrecadação de prêmios no acumulado de 2021, quando comparado com 2020. A arrecadação de prêmios no seguro auto continua performando abaixo da média dos seguros de danos, tendo atingido R$ 27,53 bilhões no acumulado do ano, valor 7,2% superior ao do mesmo período em 2020. 

As linhas de negócio rural e patrimoniais foram destaques, com crescimento acima de 30%. O seguro rural continua batendo recordes de taxa de crescimento, atingindo 45,0% no acumulado até setembro em relação ao mesmo período de 2020, novamente o maior valor da série histórica. Os seguros patrimoniais cresceram 30,1%, mantendo o forte desempenho observado ao longo do ano. 

Novos modelos de trabalho e os possíveis prejuízos nas relações

Com o avanço da vacinação contra a covid-19, a diminuição de casos graves e a redução do número de mortes, conseguimos visualizar um cenário positivo e seguro para os planos de retomada gradual do trabalho presencial ou híbrido. Segundo dados da ferramenta Google Trends, o volume de pesquisas do termo protocolos de biossegurança teve uma alta de 110% entre os dias 29 de julho e 4 de agosto. Mesmo assim, acredito que o retorno de forma integral aos escritórios aconteça de forma gradual.

Fazendo uma análise deste período em que fomos obrigados a nos adaptar repentinamente ao modelo de trabalho 100% home office, entendo que excluindo todas as angústias, preocupações e, em alguns momentos, ter que lidar com a triste dor da perda de algum amigo ou parente querido por conta da doença, conseguimos nos adaptar bem.

O processo, daqui para frente, será avaliar as vantagens e desvantagens do formato home office para os trabalhadores e nós, os empregadores. Encaro como uma grande vantagem o colaborador não precisar se deslocar até a empresa, o que gera economia financeira para as duas partes e ganho de tempo e qualidade de vida para o funcionário, que pode investir essas horas a mais em passar mais tempo com a família, praticar alguma atividade física, qualidade do sono e/ou qualificação profissional.

Por outro lado, enxergo alguns pontos negativos: ficam em desvantagem pessoas que possam ter alguma dificuldade em estabelecer suas próprias rotinas, pois a falta de foco e organização pode comprometer a entrega de qualidade e resultados; dificuldades tecnológicas, como, por exemplo, conexão de internet lenta, mesmo com o aumento dos planos de dados que foram possíveis através do auxílio home office. Além desses pontos, com o isolamento social, o relacionamento interpessoal fica ainda mais prejudicado, dificultando as negociações e interações sociais (dentro e fora do ambiente de trabalho).

A escolha pelo trabalho 100% home office, híbrido ou 100% presencial deve ser feita levando em consideração o tipo de trabalho executado. O mais importante é oferecer um equilíbrio para ambas as partes. Considerando que muitas pessoas têm se adaptado bem ao modelo de trabalho remoto, precisamos seguir apenas algumas adaptações. E em especial, fica um grande desafio para nós, líderes, conseguirmos integrar, engajar e estimular o nosso time com esse novo modelo de trabalho.

Na Planetun, por exemplo, estamos reformando nosso escritório para acolher os colaboradores em sua volta ao trabalho presencial e incentivar e valorizar a troca de conhecimento e o trabalho colaborativo entre as equipes. Assim conseguimos integrar a equipe pessoalmente, com reuniões presenciais, engajamento e interação social, fortalecendo os laços de pertencimento à nossa organização, mesmo para quem trabalhará de casa. Este modelo também atende a uma vontade dos trabalhadores. Uma pesquisa realizada pela companhia de coworking WeWork com a consultoria Workplace Intelligence aponta que 53% dos funcionários desejam trabalhar três ou mais dias em casa por semana.

Para nós, líderes, existem alguns desafios para esses novos modelos de trabalho: transmitir a nossa cultura, em especial aos novos colaboradores, e manter os resultados e entrega de toda equipe em alta, mantendo-os motivados e engajados com o nosso propósito. Por isso, acredito que tenhamos que investir constantemente em nosso relacionamento com eles, mantendo o canal de comunicação sempre aberto, para que assim possamos criar vínculos e identificar as necessidades pessoais de cada um, mantendo uma equipe engajada, colaborativa e competitiva, que se desafia a entregar sempre o seu melhor.

Essas questões devem ser reforçadas com os novos colaboradores que foram contratados durante a pandemia, pois precisamos demonstrar nossos valores e cultura, para que a nossa essência como empresa não se perca. Esse trabalho é longo, delicado e constante, mas acreditamos que com transparência, valorização desses profissionais e insistência, conseguimos manter o equilíbrio, conexão, retenção de talentos e, principalmente, o sentimento de orgulho em pertencer à nossa organização.

Fonte: Revista Cobertura / Autor: Henrique Mazieiro é CEO e fundador do Grupo Planetun, insurtech que desenvolve soluções disruptivas para o mercado de seguros.

Norma veta novos contratos entre seguradoras e bancos

Fonte: CQCS

A partir do dia 1º de dezembro, será vetada a formalização de contrato entre seguradoras e instituições financeiras ou demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central visando à oferta de planos de microsseguros por intermédio de seus correspondentes. Esses contratos eram firmados com base na Circular 441/12 da Susep, que foi revogada nesta quinta-feira (18 de novembro) pela Circular 647/21 da autarquia.

Além disso, nos contratos vigentes, as operações baseadas na Circular 441/12 deverão ser adaptadas, no prazo máximo de 180 dias, à regulamentação que disciplina as operações das seguradoras por meio de seus representantes de seguros.

A Circular 647/21 revogou três outras normas: as circulares 442/12, que disciplina a atividade do correspondente de microsseguros; 480/13, que regulamenta a oferta de planos de seguro por organizações varejistas em nome de seguradoras; e 497/14, que altera a Circular 480/13. 

De acordo com a Susep, a revogação atende ao disposto nos artigos 1º e 7º do Decreto 10.139/19, que dispõe sobre a revisão e a consolidação dos atos normativos inferiores a decreto.

Vibra Energia está atenta às oportunidades de investimento em infraestrutura

Distribuidora avalia que áreas em Santos, que serão leiloadas nesta sexta-feira (19), estão num local onde a empresa tem interesse, seja olhando a participação, seja como tomador de serviços, aportando com as cargas.

A Vibra Energia, antiga BR Distribuidora, mantém esforços na ampliação e manutenção da infraestrutura, principalmente nas áreas portuárias. Nos últimos três anos, a empresa investiu quase R$ 2 bilhões em infraestrutura logística. Para a distribuidora, a infraestrutura portuária é uma parte relevante para atendimento do mercado em momentos em que a produção nacional não é suficiente, como nos últimos meses, quando as refinarias da Petrobras, principal refinadora do país, atingiram o topo da produção. A Vibra também tem planejamento de investimentos em outras áreas da infraestrutura.

Nosso plano de negócios prevê a continuidade de investimentos em manutenção e reforço da infraestrutura. Estamos olhando muito para infraestrutura portuária, contou o gerente sênior de planejamento logístico na Vibra Energia, Aurélio Souza, em entrevista à Portos e Navios.

Souza observa que o país tem balanço de oferta e demanda de combustíveis muito baseado em combustíveis fósseis, mas que a produção de diesel e gasolina no país, por exemplo, é deficitária em relação à demanda. Parte é complementada com biocombustíveis, parte com importação. Ele percebe que distribuidoras com o porte da Vibra têm acessado o mercado internacional para importar combustíveis para atendimento da demanda local.

Para a Vibra, as regiões Norte e Nordeste são relevantes de infraestrutura portuária porque a produção local é bem menor do que a oferta existente. Somado a isso, a participação de mercado da Vibra Energia nessas regiões é relevante. Há estados nessas localidades em que a empresa mantém entre 30% e 40% de share, chegando a quase 50% em determinados estados no mercado de diesel e gasolina.

Para Souza, o leilão de arrendamentos portuários previsto para esta sexta-feira (19) será importante para melhor recebimento dos produtos, porém não resolverá a questão de escoamento, já que Santos é um porto sem escoamento de granéis líquidos por ferrovia. Ele também citou o Porto de Aratu (BA), que tem déficit de capacidade de armazenagem de combustíveis e escoamento do porto para o interior e centros de consumo. Existem alguns mapeamentos. Deveríamos olhar frente à demanda e à oferta da região a capacidade de armazenagem desses portos vocacionados para combustíveis: atracação, escoamento de produto para dentro do navio e do escoamento de produtos para terra, avaliou.

Ele acrescentou que as áreas em Santos estão num local onde a empresa tem interesse, seja olhando a participação, seja como tomador de serviços, aportando com as cargas. O gerente lembrou que a empresa já atua em Santos e em portos da região Sul, tanto como tomador de serviço, como aportando cargas em operadores logísticos. Estamos atentos. Havendo oportunidade e se equação risco-retorno fizer sentido, podemos avaliar outros modelos de posicionamento, até mesmo com capex próprio, afirmou.

Além do reforço da infraestrutura, a empresa tem uma frente de reforço comercial junto aos agentes que participam dos processos de compra das refinarias. Souza disse que a empresa procura atuar em algumas frentes diante da abertura do mercado de refino no Brasil. Parte dos investimentos na costa e parte em planejamento buscam manter as estruturas com capacidade de receber produtos e ter porte para negociar com o refinador, seja qual for. O gerente explicou que ter infraestrutura na costa permite limitar o preço que o refinador local estabelecerá para a distribuidora.

Ao longo de processos de negociação da Petrobras com agentes privados, a Vibra se aproximou de empresas ou consórcios que estão olhando esses processos, com objetivo de estabelecer alianças estratégicas. Nós que temos escala entendemos que temos condições de negociar contratos comerciais com refinadores em condições diferenciadas compatíveis com a infraestrutura que temos, afirmou.

Energia

A Vibra Energia aposta em parcerias e investimentos para ganhar espaço em negócios envolvendo biocombustíveis e eletricidade. O principal negócio hoje é a distribuição de combustíveis, porém a Vibra está com uma série de ações para atuação nesses novos mercados para participar das oportunidades no processo de transição energética. Recentemente, a Vibra anunciou parceria com a Copersucar, de olho no reforço do biocombustível, principalmente na comercialização de etanol, com capilaridade nacional.

A Vibra também tem parceria com a Comerc visando a aceleração do planejamento estratégico, com foco em energia com soluções de ponta a ponta para toda a cadeia. A distribuidora espera que a Comerc ajude a reforçar seus negócios, que já contam com plataforma de clientes b2b. Na parte de biogás, a Vibra tem uma parceria com a Zeg Biogás, além de outras frentes em desenvolvimento para o aproveitamento de soluções e oferta de biogás para diversos segmentos.

A gente vem fortalecendo nosso portfólio atual na parte de distribuição de combustíveis, mas temos e enxergado novos vetores de crescimento e temos feito apostas graduais em espaços de inovação para poder navegar nesse mercado em transição, disse Souza.

Fonte: Revista Portos e Navios

Governo realiza maior leilão de portos dos últimos 20 anos nesta 6ª feira

Fonte: Poder360

O Ministério da Infraestrutura vai realizar nesta 6ª feira (19.nov.2021) o maior leilão do setor portuário dos últimos 20 anos. Serão leiloadas as áreas STS08 e STS08A do Porto de Santos (SP), destinada a movimentação e armazenagem de combustíveis. Outra área a ser leiloada é a IMB05 do porto de Imbituba (SC), para movimentação de granéis líquidos de combustíveis e químicos.

O certame será pelo maior valor de outorga (dinheiro pago ao governo). Segundo o Ministério da Infraestrutura, o investimento nos 3 terminais será de quase R$ 1 bilhão ao longo dos 25 anos de contrato.

O jornal O Estado de S.Paulo informou que o governo não recebeu propostas para o terminal STS08, que é administrado pela Transpetro (empresa da Petrobras). Segundo o periódico, o motivo da desistência das empresas foi um ruído causado pela insegurança quanto ao futuro da política de preço de combustíveis (produto movimentado no terminal) praticada pela estatal, a chamada PPI (Política de Paridade de Importação).

De acordo com o jornal, houve percepção das empresas de que elas poderiam assumir um valor muito alto de investimento em um momento em que a política de preços da estatal poderia ser alterada a qualquer momento em uma manobra populista de Bolsonaro em tempos de eleições para baixar o preço dos combustíveis. O investimento previsto no terminal é de R$ 260,6 milhões.

Se esse cenário for mantido, a área deverá voltar a leilão depois de ajustes para mitigar esses e outros receios apontados pelos investidores. Até lá, o terminal deverá continuar sendo administrado pela Transpetro com contrato de transição.

IBM anuncia a criação de seu primeiro chip quântico

Fonte: O Estado de S. Paulo

IBM anunciou no último domingo a criação de um chip quântico capaz de processar informações complexas e ultrapassar o potencial de computadores tradicionais. Batizado de Eagle, o novo chip atinge 127 qubits (ou bits quânticos), segundo a companhia.

Na computação clássica, usada por PCS e smartphones atuais, a informação é armazenada ou processada na forma de bits, que podem ser representados por 0 ou 1. Na quântica, porém, os qubits podem assumir inúmeros estados entre 0 e 1, fenômeno chamado superposição.

Enquanto um par de bits tradicionais expressa um tipo de informação por vez, os dois bits quânticos expressam quatro estados simultâneos, 300 qubits expressam um número de estados maior do que o número de átomos do universo.

Esperamos ver os computadores quânticos trazerem benefícios para o mundo real em todas as áreas, à medida que esse aumento na complexidade nos leva além das habilidades dos computadores tradicionais, disse a IBM em comunicado.

Em setembro de 2019, com um chip de 53 qubits, o Google atingiu a supremacia quântica, quando um de seus computadores realizou uma operação matemática impossível de ser feita, em tempo razoável, por uma máquina clássica.

Apesar de ter anunciado o processador com 127 qubits, a IBM não demonstrou uma operação executada com o novo chip. Agora, a IBM promete um computador quântico com mais de 1.000 qubits até o fim de 2023.

Carros elétricos emitem 70% mais gases do que convencionais, diz Volvo

Fonte: IstoÉ

Um estudo feito pela Volvo apontou que carros elétricos podem emitir 70% mais carbono do que carros comuns movidos a combustão. Para chegar ao número, a montadora sueca comparou os modelos C40 elétrico e o XC40 tradicional em um cenário de recarga com formas convencionais de energia e outro com fontes limpas.

A Volvo pretende comercializar somente carros elétricos até 2030 e resolveu entender o caminho que deverá trilhar para conseguir alcançar a medida nos próximo 9 anos. Para a metodologia utilizada na pesquisa, a montadora levou em conta todo o ciclo de vida de um carro, desde a mineração da matéria-prima, transporte, quantidade de carbono emitida, descarte do lixo produzido e ciclo de vida de um veículo após 200 mil quilômetros rodados.

Vendas de carros elétricos sobem 74% no Brasil em 2021

De acordo com o levantamento, quando um C40 é recarregado com fontes de energias limpas, a pegada de gás carbônico do ciclo de vida fica em aproximadamente 27 toneladas de CO², enquanto um XC40 move 59 toneladas de CO².

Em cenários em que o C40 é recarregado com a matriz energética global média (cerca de 60% de combustíveis fósseis) a pegada de carbono aumenta para até 50 toneladas e praticamente aniquila todos os benefícios ambientais de um carro elétrico.

Carros elétricos compensando carbono

Na Alemanha, por exemplo, cerca de 27% da eletricidade é produzida de forma eólica, enquanto no Reino Unido, 42% da produção é obtida pela queima de gás natural. Pensando nessas diferenças da realidade europeia, a Volvo montou para o estudo um cenário universal, com metade da energia gerada de forma renovável, eólica, solar, geotérmica e outra de forma convencional: hidrelétrica, carvão e nuclear.

Os carros elétricos zeram as emissões a partir dos 109 mil kms rodados. Após ultrapassar essa marca, eles compensam as emissões de todo o processo produtivo e o elétrico deixa de ser 70% mais poluente e 15% mais sustentável do que modelos convencionais.

A montadora ainda apontou que se um veículo for abastecido somente com energia limpa, a sustentabilidade do carro chega a 30% Neste cenário, o elétrico já compensa a emissão de gases tóxicos com somente 48 mil kms rodados.

Precisamos que governos e empresas de energia em todo o mundo aumentem seus investimentos em capacidade de energia limpa e infraestrutura de carregamento relacionada, para que carros totalmente elétricos possam cumprir sua promessa de mobilidade mais limpa, disse em nota Håkan Samuelsson, executivo-chefe da Volvo.

Ele disse que a empresa mantém seu objetivo de se tornar uma montadora de carros totalmente elétricos, mas essa transição precisa ser feita com o apoio de outros agentes para gerar impactos consideráveis no meio ambiente.

Risco Pandêmico na Europa

Alemanha diz não descartar lockdown nem mesmo para vacinados

Fonte: Reuters

A situação do coronavírus na Alemanha é tão grave que um lockdown, inclusive para pessoas que foram vacinadas, não pode ser descartado, disse o ministro da Saúde do país nesta sexta-feira, enquanto a Áustria anunciou que reativará um lockdown total a partir de segunda-feira.

Agora estamos em uma situação, ainda que isto produza um alerta de notícia, na qual não podemos descartar nada, disse o ministro da Saúde interino, Jens Spahn, em uma coletiva de imprensa.

Os mercados se abalaram com a perspectiva de um lockdown alemão. O rendimento dos bônus se tornou negativo, e o euro e os mercados de ações despencaram.

A Áustria se tornará o primeiro país da Europa Ocidental a reativar um lockdown de coronavírus total no outono para combater uma nova onda de infecções e exigirá que toda a população se vacine até fevereiro, informou seu governo nesta sexta-feira.

A Alemanha relatou 52.970 casos novos de coronavírus e 201 mortes nesta sexta-feira, o que eleva o total de fatalidades a 98.739.

Na quinta-feira, a chanceler alemã, Angela Merkel, disse que, em áreas onde hospitais estão ficando perigosamente cheios de pacientes de Covid-19, grande parte da vida pública será restringida àqueles que estão vacinados ou se recuperaram da doença.

A câmara alta do Parlamento alemão deve aprovar as novas medidas de combate ao coronavírus ainda nesta sexta-feira.

Spahn também disse que o Ministério da Saúde está conversando com a Pfizer e com outras empresas para adquirir remédios de tratamento da Covid-19.

Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:

Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2021/10/edicao-270/

Revista Cobertura: https://www.revistacobertura.com.br/revistas/revista-cobertura-236/#1

Revista Segurador Brasil: https://revistaseguradorbrasil.com.br/edicao-168/

Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2021/10/08/edicao-221-quiver-30-anos-de-parceria-com-o-corretor-de-seguros/

Revista Insurance Corp: http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed38_2021.pdf 

Caderno de Seguros: https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-917.html

Revista Brasil Energia: https://editorabrasilenergia.com.br/wp-content/uploads/sites/1/flips/131000/Bia471/2/index.html 

Evento Free Com Participação e Apoio da ABGR: III Encontro Nacional de Seguro de Responsabilidade Civil

  


No próximo dia 23, o Grupo Nacional de Trabalho de Responsabilidade Civil, presidido por Sergio Ruy Barroso de Mello, realizará o III Encontro Nacional de Seguro de Responsabilidade Civil. 

O evento, que será virtual, será transmitido ao vivo pelo canal da AIDA no Youtube. Iniciando às 9h, com encerramento às 12h.
Se inscreva no canal e ative o sininho para ser notificado no início da live: https://www.youtube.com/watch?v=NXvDGrXxm2s 

Apoio: ABGR- Associação Brasileira de Gerência de Riscos.
Painel 1 - 9h 
Tema: Elaboração técnica dos produtos, subscrição de riscos de seguro e de resseguro, e regulação de sinistros diante nos termos da Resolução CNSP nº 407/20221 e da Circular SUSEP nº 637/2021.
Mediador: Dr. Sergio Ruy Barroso de Mello (Presidente do Grupo Nacional de Trabalho de Responsabilidade Civil e Seguro da AIDA Brasil)
Palestrante 1: Dra. Ana Paula Boni (Presidente da Comissão de Responsabilidade Civil da FENSEG)
Palestrante 2: Dra. Cristina Weiss Tessari, AIRM (Responsável pela área de seguros na CPFL – Representante da ABGR)
Palestrante 3: Dr. Sergio Narciso Teixeira Vieira (Presidente da Comissão de Responsabilidade Civil e Seguro da FENABER)
Palestrante 4: Dr. Luiz Gustavo Ferreira Galrãoão (Regional Head of Financial Lines Ibero Latam - Allianz Global)
Painel 2 - 10h30
Tema: Questões jurídicas e regulatórias da Resolução CNSP nº 407/20221 e da Circular SUSEP nº 637/2021.
Mediador: Dr. Inaldo Bezerra Silva Júnior Bezerra da Silva (Vice-Presidente do Grupo Nacional de Trabalho de Responsabilidade Civil e Seguro da AIDA Brasil)
Palestrante 1: Dr. Ricardo Bechara Santos (Jurista especializado em Seguros)
Palestrante 2: Dra. Viviane Mardirossian (Responsável pela área de sinistros da General Re na América Latina)
Palestrante 3: Dr. Thiago Bittencourt Bromatti (Claims Commercial Insurance Finalcial Lines, Liability, Surety & Cyber Risks da Zurich Seguradora)
Palestrante 4: Dr. Thiago Amorim (Líder do setor de riscos e seguros da iFood - Representante da ABGR)
Participe!